ART Banalizzazione del Pathos: Sulle Recenti Ruínas de Carne di Adriana Varejão

Autori

  • Adriel Dalmolin Zortéa Università di Brasilia – UnB

DOI:

https://doi.org/10.34024/imagem.v3i2.16264

Parole chiave:

Adriana Varejão, Pathosformel, Aby Warburg, Georges Didi-Huberman, Ruínas de Carne

Abstract

Questo articolo interroga l'opera plastica di Adriana Varejão (1964) sulla base delle questioni teoriche aperte dalla nozione di Pathosformel, coniata dal teorico e storico dell'arte ebreo tedesco Aby Warburg (1866-1929), e, anche, nei suoi sviluppi pensati da Filosofo e storico dell'arte francese Georges Didi-Huberman (1953). Nell'impossibilità di guardare all'ampia produzione dell'artista, il testo si concentra in particolare sulla recente serie Ruínas de Carne (2021-2022), indagata attraverso il sovrapposizione di tre questioni: le Pathosformel della distruzione, intese da Didi-Huberman come gesti di rivolta; la polarità agonistica tra forme apollinee e forze dionisiache; e il raffreddamento delle forze dionisiache. Il testo è strutturato secondo una logica associativa e dialoga con la tavola 77 del Bilderatlas Mnemosyne (1929).

Downloads

I dati di download non sono ancora disponibili.

Riferimenti bibliografici

Agamben, G. (2014). Infância e história: dDestruição da experiência e origem da história. Editora UFMG.

Binswanger, L. (2007). La curación inifita: historia clínica de Aby Warburg. Adriana Hidalgo.

Bredekamp, H., & Diers, M. (2013). Prefácio à edição de estudos (1998). In A. Warburg. A renovação da Antiguidade pagã: contribuições científicoculturais para a história do renascimento europeu (pp. XVII-XXXVII). Contraponto.

Benjamin, W. (1987). Magia e técnica, arte e política (Obras escolhidas, Vol. 1). Brasiliense.

Benjamin, W. (2009). Passagens. Editora UFMG.

Benjamin, W. (2013). Origem do drama trágico alemão. Autêntica.

Benjamin, W. (2020). Walter Benjamin está morto. Sobinfluencia.

Benjamin, W. (2022). Rua de mão única. Infância berlinense: 1900. Autêntica.

Burucúa, J. E. (2003). Historia, arte, cultura: de Aby Warburg a Carlo Ginzburg. Fondo de Cultura Económica.

Damisch, H. (1984). Fenêtre jaune cadmium ou les dessous de la peinture. Éditions du Seuil.

Didi-Huberman, G. (1998). Phasmes: essais sur l’apparition, I. Paris: Minuit.

Didi-Huberman, G. (2002). Ninfa moderna: essais sur le drapé-tombé. Gallimard.

Didi-Huberman, G. (2012). Peuples exposés, peuples figurants: l’oeil de l’histoire, IV. Minuit.

Didi-Huberman, G. (2013a). Phalènes: essais sur l’apparition, 2. Minuit.

Didi-Huberman, G. (2013b). A imagem sobrevivente: história da arte e tempo dos fantasmas segundo Aby Warburg (V. Ribeiro, Trad.). Contraponto. (Trabalho original publicado em 2002)

Didi-Huberman, G. (2014). Sobrevivência dos vaga-lumes. Editora UFMG

Didi-Huberman, G. (2015a). Passés cités par JLG: l’oeil de l’histoire, V. Minuit.

Didi-Huberman, G. (2015b). Ninfa fluida: essais sur led rapé-désir. Gallimard.

Didi-Huberman, G. (2016). Que emoção! Que emoção? Editora 34.

Didi-Huberman, G. (2017a). Levantes. Sesc.

Didi-Huberman, G. (2017b). Quando as imagens tomam posição: o olho da história, I. Editora da UFMG.

Didi-Huberman, G. (2018a). Atlas ou o gaio saber inquieto: o olho da história, III. Editora UFMG.

Didi-Huberman, G. (2018b). Remontagens do tempo sofrido: o olho da história, II. Editora da UFMG.

Didi-Huberman, G. (2019a). Désirer désobéir. Ce qui nous soulève, 1. Minuit.

Didi-Huberman, G. (2019b). Sobre o fio. Cultura e Barbárie.

Didi-Huberman, G. (2020). Reinventar a primavera, ou as filiações da revolta. MODOS: Revista de História da Arte, 4(3), 81-98. https://doi.org/10.24978/mod.v4i3.4653

Didi-Huberman, G. (2021a). Imaginer recommencer. Ce qui nous soulève, 2. Minuit.

Didi-Huberman, G. (2021b). Povo em lágrimas, povo em armas: o olho da história, VI. N-1.

Efal, A. (2018). A “Fórmula de Pathos” de Warburg nos contextos psicanalítico e benjaminiano (Vera Pugliese, Trad.). Arte e Ensaios, (35), 196-211. https://doi.org/10.60001/ae.n35.p%25p

Fleckner, U. (2020). Manet, Manebit! O “Manet e a Antiguidade italiana” de Aby Warburg como autorretrato psico-intelectual. MODOS: Revista de História da Arte, 4(3), 301-317. https://doi.org/10.24978/mod.v4i3.4737

Gombrich, E. (1970). Aby Warburg: an intellectual biography. The Warburg Institute.

Guimarães, L. (2021, 7 de maio). Adriana Varejão retrata Brasil de Bolsonaro como carne seca em Nova York. Folha de São Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2021/05/adriana-varejao-retrata-brasil-debolsonaro-como-carne-seca-em-nova-york.shtml

Herkenhoff, P. (2005). Glória!, o grande caldo. Adriana Varejão, 1-5. http://www.adrianavarejao.net/br/textos/detalhe/2/herkenhoff-paulo-gloria-o--grande-caldoin-adriana-varejao-sao-paulo-takano-editora-grafica-2001

Lima, D. (2020). A performance da ruína. In: J. Volz (Org.), Suturas, fissuras, ruínas (pp. 41-200). Pinacoteca do Estado.

Michaud, P.-A. (2013). Aby Warburg e a imagem em movimento. Contraponto.

Michaud, P.-A. (2020). Mnemosyne, ou a cinematografia sem aparelho. MODOS: Revista de História da Arte, Campinas, SP, v. 4, n. 3, p. 341-357. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/mod/article/view/8662694

Museu Berardo Estremoz. (2020). 800 anos de história do azulejo. Associação de Colecções.

Nietzsche, F. (2012). A gaia ciência. Companhia das Letras. Pugliese, V. (2020, maio/agosto). Sob o selo de Aby Warburg: fronteiras, trânsitos, retornos. MODOS: Revista de História da Arte, 4(2), 359-384. https://doi.org/10.24978/mod.v4i3.4738

Romandini, F. L. (2017). A ascensão de Atlas: glosas sobre Aby Warburg. Cultura e Barbárie.

Saxl, F. (2018). A história da biblioteca Warburg – 1866-1944. In A. Warburg. A presença do antigo: escritos inéditos (C. Fernandes, Vol. 1, pp. 233-253). Editora da Unicamp.

Stimilli, D. (2007). La tintura de Warburg. In A. Warburg & L. Binswanger. La curación infinita: historia clínica de Aby Warburg. Adriana Hidalgo Editora.

Varejão, A. (2022). Entrevista com Adriana Varejão. Entrevista concedida a Jochen Volz. In J. Volz (Org.), Suturas, fissuras, ruínas (pp. 19-39). Pinacoteca do Estado. Volz, J. (2022). Apresentação. In J. Volz (Org.), Suturas, fissuras, ruínas (pp. 5-18). Pinacoteca do Estado.

Warburg, A. (2007). Cartas y fragmentos autobiográficos. In L. Binswanger & A. Warburg. La curación inifita: historia clínica de Aby Warburg (pp. 169-197). Adriana Hidalgo. (Trabalho original publicado em 1921)

Warburg, A. (2013a). A renovação da Antiguidade pagã: contribuições científico-culturais para a história do Renascimento europeu (M. Hediger, Trad.). Contraponto. (Trabalho original publicado em 1923)

Warburg, A. (2013b). Projeto de viagem à América In P.-A. Michaud. Aby Warburg e a imagem em movimento (pp. 287-291). Contraponto. (Trabalho original publicado em 1927)

Warburg, A. (2015). Histórias de fantasmas para gente grande. Cia das Letras.

Warburg, A. (2018). A presença do antigo: escritos inéditos (C. Fernandes, Vol. 1). Editora da Unicamp.

Warburg, A. (2020). Bilderatlas Mnemosyne – the original. Hatje Cantz.

##submission.downloads##

Pubblicato

2024-01-30 — Aggiornato il 2024-04-02

Versioni

Come citare

Dalmolin Zortéa, A. (2024). ART Banalizzazione del Pathos: Sulle Recenti Ruínas de Carne di Adriana Varejão. Imagem: Revista De Hist´ória Da Arte, 3(2), 364–391. https://doi.org/10.34024/imagem.v3i2.16264 (Original work published 30 gennaio 2024)

Articoli simili

1 2 > >> 

Puoi anche Iniziare una ricerca avanzata di similarità per questo articolo.