Imagem: Revista de Hist´ória da Arte
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<p><em>Imagem: Revista de História da Arte</em> é um periódico científico-acadêmico semestral internacional do Programa de Pós-Graduação em História da Arte da Universidade Federal de São Paulo / Brasil, dedicado à História da Arte e áreas correlatas. <em>Imagem</em> é editada, gerida e apoiada por pesquisadores oriundos e vinculados a diversas instituições ao redor do mundo, dedicados ao estudo, desenvolvimento e difusão da História da Arte. Pesquisadores com titulação de doutorado ou em doutoramento podem submeter contribuições. Aos graduandos, graduados, mestres e mestrandos sugere-se a coautoria com doutores.</p>UNIFESPpt-BRImagem: Revista de Hist´ória da ArteECO: Edição I
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Imagem Revista de História da Arte
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2022-08-162022-08-161TRA: REGNANS IN EXCELSIS – BULA DE EXCOMUNHÃO DE ELIZABETH I – 1569
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Ettore QuarantaLucas Olles
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2022-08-162022-08-161TRA: CARTA DE LEON BATTISTA ALBERTI A MATTEO DE’ PASTI, 18 DE NOVEMBRO DE 1454
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Patricia D. Meneses
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2022-08-162022-08-161DOS: APRESENTAÇÃO: HISTÓRIA DA ARTE E INTERDISCIPLINARIDADE
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<p>-</p>Cássio da Silva FernandesJosé Geraldo Costa Grillo
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2022-08-162022-08-161DOS: PER ASPERA AD ASTRA: OS PRIMEIROS SELOS AÉREOS BRASILEIROS SOB UM OLHAR WARBURGUIANO
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<p>O artigo se debruça sobre as tensões temático-formais da primeira série de selos aéreos no Brasil, emitida em 1929 co- mo instrumento de afirmação identitária nacional no contexto geopolítico do Entreguerras. Buscou-se identificar, mediante di- álogos transdisciplinares, um corpus teórico para a abordagem metodológica do selo inaugurada por Aby Warburg na história <br>da arte, que via na relação imbricada entre o suporte material e as imagens postadas por ele como metáfora dos trânsitos plane- tários de modelos teóricos/plásticos e valores expressivos. Devi- do à complexidade cultural desse objeto, o leitmotiv do artigo é <br>o topos da conquista do céu, eivado de sobrevivências do antigo entre os monstra e os astra, exaltado pelos selos cujas emissões <br>dialogam no campo da iconografia política.</p>Vera Pugliese
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2022-08-162022-08-1613377DOS: NÃO ESTAMOS UNIDOS PELO ENTUSIASMO, MAS POR NECESSIDADE. INTERDISCIPLINARIDADE A LONGO PRAZO
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<p>Após uma breve síntese da história da interdisciplinaridade durante o século XX, o artigo aborda o assunto a partir de um caso. Por fim, são propostas algumas conclusões preliminares.</p>Nicolás Kwiatkowski
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2022-08-162022-08-161DOS: UMA NOTA SOBRE AS RELAÇÕES ENTRE O GERAL E O PARTICULAR NA HISTÓRIA DA ARTE
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<p>O objetivo desta nota é assinalar o problema da rela- ção entre geral e particular na historiografia da arte a partir do contraste entre paradigmas desenvolvidos em escritos de Erwin Panofsky e sua recepção na historiografia da arte e outras disci- plinas das ciências humanas. Busca-se sugerir que a relação pri- vilegiada com o “Renascimento” como época histórica celebrada por Jacob Burckhardt desencadeou uma série de princípios ana- líticos ligados à noção de “intuição”, os quais são explorados aqui a partir de respostas ao desafio lançado pelo conceito de “volição artística” no século XX.</p>Luiz César de Sá
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2022-08-122022-08-121DOS: DAS MUITAS VIDAS DO PASSADO – NACHLEBEN, HISTÓRIA E TEMPORALIDADE EM ABY WARBURG
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<p>Este artigo propõe analisar o conceito de Nachleben (vida póstuma) de Aby Warburg e a maneira como ele pode enri- quecer a prática historiográfica, oferecendo um caminho para pensar uma abordagem heterocrônica da história. Por meio de um recorte transversal na vasta obra warburguiana, analisarei, na primeira parte, o modo como este conceito impacta a inter- pretação do Renascimento italiano ao destacar as “trocas recí- procas” entre o passado e presente e as implicações éticas da sua relação com a Antiguidade. Na segunda parte trato dos efeitos da “vida póstuma” na operação historiográfica, sobretudo o que sig- nifica incorporar a heterocronia como ponto de partida da compreensão histórica e como isso se desdobra, finalmente, numa escrita que opera na chave da montagem.</p>Naiara Damas
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2022-08-162022-08-161DOS: A MARGEM: A ICONOLOGIA COMO MÁQUINA DE GUERRA
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<p>Este artigo tenta uma abordagem da iconologia warburguiana a partir de alguns conceitos fundamentais do pensamento de Gilles Deleuze e Jacques Derrida. Para isso, ele toma as noções de máquina de guerra da primeira e de différance da segunda, buscando mostrar como a iconologia do intervalo, proposta pelo pensador alemão, implica um questionamento das epistemologias da História da Arte e nos permite pense na relação com as imagens como espectros que revelam uma temporalidade diferida. Nesse sentido, trata-se de pensar junto com os autores das diferentes dimensões semióticas materiais inscritas no pensamento de Aby Warburg a partir da configuração de seu atlas Mnemosyne.</p>Hernán UlmBruno Juliano
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2022-08-162022-08-161DOS: DE CICLOS DE VIDA A ITINERÁRIOS: AS VASILHAS CILÍNDRICAS TRÍPODES DE KAMINALJUYU, GUATEMALA
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<p>Este artigo busca apresentar as trajetórias das vasi- lhas cilíndricas trípodes recuperadas durante as escavações dos Montículos A e B em Kaminaljuyu, Guatemala. Partimos da metáfora presente na exposição Ciclos de Vida en Kaminaljuyu para refletir sobre teorias e métodos acerca da circulação das coisas em diferentes temporalidades, lugares e contextos his- tóricos. Nos valemos do conceito de itinerário dos objetos, ela- borado por Rosemary Joyce e Susan Gillespie, para refazer as trajetórias dessas vasilhas ao longo do tempo. Em contextos funerários no passado pré-hispânico, observamos seu uso ritual e simbólico. Do mesmo modo, buscamos perceber como esses objetos são ressignificados a partir da recuperação arqueológica e posterior musealização. Busca-se demonstrar o papel media- dor dos artefatos ao longo do tempo.</p>Fernando PescePedro Paulo Funari
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2022-08-162022-08-161DOS: OS LABIRINTOS DA ARTE DE NARRAR: HISTÓRIA DA ARTE E LITERATURA
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<p>Pretendemos discutir as possibilidades que tem o historiador de utilizar em suas reflexões a Literatura como fonte histórica. Trata-se de uma relação difícil, mas possível e, sobre- tudo, prazerosa. A historiografia apela à literatura hoje mais como um registro do real, um instrumento para sua apreensão, ou ainda como sua metáfora epistemológica. </p>Yvone Dias Avelino
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2022-08-162022-08-161EXP: EXPEDIENTE
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Imagem Revista de História da Arte
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2022-08-162022-08-161EDT: AGRADECIMENTO
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Cássio da Silva FernandesJosé Geraldo da Costa Grilo
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2022-08-162022-08-161EDT: APRESENTAÇÃO DA REVISTA
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Flavia Galli TatschCássio da Silva FernandesJosé Geraldo Costa Grillo
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2022-08-162022-08-161REX: FAZ ESCURO MAS EU CANTO / RESENHA DA 34ª BIENAL DE SÃO PAULO
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Laura Escorel de Moraes
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2022-08-162022-08-161ART: NOTAS SOBRE O SANGUE DE CRISTO EM PAINÉIS DEVOCIONAIS DO ÚLTIMO JULGAMENTO
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<p>Este artigo pretende apresentar brevemente aspectos teológicos sobre o Juízo Final, o papel das imagens cristãs na arte medieval tardia e, conectando ambos os tópicos, mudanças iconográficas e desenvolvimentos nas representações visuais italianas do Juízo Final, particularmente em pinturas de painel, até o final da Idade Média. Buscamos relacionar essas mudanças principalmente às suas funções religiosas esperadas no estímulo à devoção privada.</p>Tamara Quírico
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2022-08-162022-08-161ART: BERNINI E A CRÍTICA DE ARTE: ENTRE O DIÁRIO DE PAUL FRÉART DE CHANTELOU E AS BIOGRAFIAS DE FILIPPO BALDINUCCI E DOMENICO BERNINI
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<p>Neste artigo são considerados trechos de textos que revelam características marcantes do pensamento crítico de Bernini sobre as artes. O Diário escrito por Paul Fréart de Chantelou a respeito da viagem de Bernini à França é o ponto de partida; entretanto, tendo em vista o projeto classicizante com o qual seu autor estava envolvido, foi preciso verificar se as declarações de Bernini ali apresentadas podem ser aceitas como verdadeiras. Para isso, esse conteúdo foi confrontado com outras fontes, principalmente as biografias escritas por Baldinucci e Domenico Bernini. Através dessa análise, procurou-se chegar à compreensão de algumas das ideias de Bernini sobre as artes, assim como, a partir dos conceitos de imaginação e memória, de um aspecto importante de seu modo operativo.</p>Alexandre Ragazzi
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2022-08-162022-08-161ART: GUTIERREZ DE LOS RIOS E O ELOGIO DA PINTURA DE PHILIPE NUNES
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<p>O artigo visa refletir sobre o pensamento artístico lusitano do século XVII a partir do tratado de pintura de Philipe Nunes. Predomina em tal tratado o tom da defesa da liberalidade da pintura, denunciando o estatuto social da pintura em Portugal da época. Identifica-se o tratado do espanhol Gutierrez de los Rios como modelo teórico para Nunes.</p>Raquel Quinet Pifano
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2022-08-162022-08-161ART: GRAVURAS DE GUADALUPAN NO ANTIGO LIVRO MEXICANO. COMENTÁRIOS SOBRE ASPECTOS TÉCNICOS E USOS EDITORIAIS
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<p>Este artigo oferece as principais claves apara o estudo da imagem no livro antiguo da Impresa latino-americana, vindo como um caso de análise dos apanhados da Virgem de Guadalupe que está em varias edições novohis-panas. Entre os propósitos deste texto figuram os expoentes dos aspectos técnicos da produção de imagens no contexto bibliotecário durante o período do imprenta manual y mencionem e descrevam algunos dos primeros capturados que sobre esta temática fueron usados nos dispositivos bibliográficos en el conti - origem americana. Com a informação anterior, desde la historia del libro y con una bibliológica, se podrán plantar algunas consideraciones sobre los usos editoriales y los talleres tipográficos mexicanos que publicam on libros con grabados guadalupanos.</p>Marina Garone Gravier
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2022-08-162022-08-161ART: DESCENTRAMENTOS BARROCOS
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<p>Este artigo aborda, a partir das noções de barroco, retomadas na segunda metade do século XX por diferentes au- tores, o processo discursivo e o uso e seus instrumentos analíti- cos, para chegar às abordagens e estratégias de aproximação da produção artística dos anos oitenta.</p>Rosana Pereira de Freitas
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2022-08-162022-08-161ART: HOMENS DE PRETO: INDUMENTÁRIA E IDENTIDADE NAS REPRESENTAÇÕES ENTRE OS SÉCULOS XVII E XIX
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<p>Entre os séculos XVII e XIX, a profissão de músico foi assumida com exclusividade e a sua representação em pintura mostra que a ascensão de condição social e de classe foi acompanhada por hábitos de vestir que trouxeram na adoção da cor uma forte atribuição de identidade. Através da análise de situações pontuais, foi traçado aqui um breve panorama do uso da cor preta na roupa dos músicos representados em pintura e como a cor homologou os profissionais. Passando pelos músicos do Príncipe Ferdinando da Toscana, ao fim do século XVII, chegando aos icônicos Niccolo Paganini e Franz Liszt, o uso do preto parece ter se firmado como revestimento de atributos necessários a consolidar a profissão.</p>Márcio Páscoa
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2022-08-122022-08-121ART: "JULGAR PELAS CÓPIAS”: O CONHECIMENTO E A CIRCULAÇÃO DA PINTURA EUROPEIA NO CHILE
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<p>A cópia constituiu uma das formas mais importantes de abordagem da pintura europeia durante o século XIX no Chile, e as exposições de arte constituíram uma plataforma fundamental para sua circulação durante a segunda metade do século. Através da revisão da estrutura e conteúdo de catálogos e resenhas de exposições, este artigo analisa o papel da cópia como meio de divulgação da pintura europeia no contexto chileno e como instrumento de formação artística do público. A partir de sua exposição, as cópias constituíram, sobretudo, uma ferramenta a partir da qual foi possível propor critérios destinados a formar juízos artísticos por meio da observação.</p>Marcela Drien
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2022-08-162022-08-161ART: THEO VAN GOGH COMO MARCHAND DE IMPRESSIONISTAS
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<p>Este artigo trata das atividades de Theo van Gogh, irmão do pintor Vincent van Gogh, como marchand de quadros na penúltima década do século XIX. Theo é conhecido por ser o correspondente da maior parte das cartas escritas por seu irmão. No entanto, no período em tela, o sobrenome van Gogh era associado ao comerciante de quadros e não ao artista, dada a importância de Theo para o comércio de artistas ainda não estabelecidos. Isso não significa que ele fosse um guerreiro desinteressado da arte moderna, como defendeu John Rewald em texto sobre o marchand; ao contrário, estava integrado às práticas comerciais de seu tempo. Como será mostrado neste artigo, lidar com impressionistas era também um meio de avançar em sua carreira e obter lucros.</p>Felipe Sevilhano Martinez
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2022-08-162022-08-161ART: VAN GOGH, WARBURG E O INESQUECÍVEL
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<p>Em 1892, Aby Warburg revelou na tese O nascimento de Vênus e A primavera de Sandro Botticelli a “aparição” de elementos estranhos à concepção estética do Quattrocento italiano. Para além de uma controvérsia de estilos, essa descoberta evidenciaria uma posição semiológica da arte no território intermediário entre o “saber” e o “não saber”, desestruturando qualquer possibilidade de “ordem do tempo”. A partir das estrelas de Van Gogh em A noite estrelada, esse artigo procura estabelecer a extensão da influência do que foi “irremediavelmente pedido” tendo em vista a ideia de “inesquecível” em Giorgio Agamben.</p>Tiago Macini
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2022-08-162022-08-161ART: EPIGRAMA VISUAL DE UMA NARRATIVA LÍRICA: PERI E CECI DE DOMENICO DE ANGELIS
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<p>A decoração artística interna do Teatro Amazonas foi concebida por Chrispim do Amaral que por sua vez contratou os serviços de Domenico De Angelis, Giovanni Capranesi e equipe. Estes artistas, oriundos da Accademia di San Luca em Roma, realizaram um conjunto pictórico e escultórico que revela a presença de uma estética italiana na Manaus oitocentista. Para o Salão Nobre deste teatro, foram concebidos onze painéis parietais. Segundo o contrato, dez deles deveriam apresentar cenas de paisagens amazônicas, exceto um, que deveria representar um assunto da ópera “Il Guarany” de Carlos Gomes. Percebe-se a clara intenção dos comitentes do Teatro Amazonas em homenagear o compositor, que havia falecido no mesmo ano da inauguração daquela casa de ópera. </p>Luciane Viana Barros Páscoa
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2022-08-162022-08-161ART: REVENDO IMAGENS DA CERÂMICA AFRICANA – A HISTÓRIA DA CERÂMICA NA ARTE BRASILEIRA
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<p>Neste artigo apresento um panorama das cerâmicas produzidas no território africano, nos principais territórios de onde vieram estes povos escravizados para o Brasil, considerando que na diáspora eles trouxeram consigo o saber fazer da cerâmica. Veremos um pouco da cerâmica produzida por artistas contemporâneos africanos. Afinal, a cerâmica negra no Brasil está ligada ao continente africano. Há, porém, no Brasil, mais pesquisas sobre a ancestralidade indígena na cerâmica. Há também grande reverência à tradição cerâmica trazida ao Brasil pela imigração japonesa. Conhecer um pouco das características ancestrais africanas na cerâmica brasileira é uma forma de encontrar raízes e possíveis encontros que possam vir a nascer entre arte cerâmica africana e a produção cerâmica brasileira na arte contemporânea.</p>Priscila Leonel
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2022-08-162022-08-161ART: ANIKI-BÓBÓ E VÍTIMAS DA TORMENTA: A TESSITURA DA NULIFICAÇÃO REPRESENTADA EM IMAGENS
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<p>Este estudo parte do pressuposto de que as imagens cinematográficas podem funcionar como repositórios de informações históricas sobre os processos de nulificação. Nesse prisma, esta pesquisa recorre a dois aspectos: às maneiras como o cinema representou as formas de sujeição na primeira metade do século XX e à forma como, diante dos diversos desenhos de transgressões sociais, as imagens denunciaram, ainda que implicitamente, os meandros do poder disciplinar. Empiricamente,<br>recorro a dois filmes europeus dos anos 1940, Aniki-bóbó (1942), do português Manoel de Oliveira e Vítimas da Tormenta (1946), do diretor e ator italiano Vittorio De Sicca. De um ponto de vista conceitual, dialogo com a produção filosófica e historiográfica do francês Michel Foucault. Os filmes, postos em situações convergentes e descontínuas, acabam por revelar que, a cada nova condição histórica, os saberes sobre a disciplina e os procedimentos de sujeição se modificam.</p>Frederico Osanan Amorim Lima1
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2022-08-162022-08-161ART: SOBRE O CONCEITO DE TEATRALIDADE OBSCURA (T) NAS ARTES VISUAIS
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<p>O presente artigo, extraído da minha tese de doutorado Exercícios de imobilidade (PPGAV-EBA/UFRJ, 2017), manifesta interesses cinéticos, escultóricos e afetivos em torno da problemática da imobilidade corporal, contribuindo, em particular, para uma expansão de significados sobre o estatuto de teatralidade na arte contemporânea. Para tanto, forjo o conceito de teatralidade obscura (T) mediante reflexões sobre proposições artísticas que encenam constrições ou apagamentos da figura humana.</p>Jorge Luiz Dutra Soledar
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2022-08-162022-08-161