Conocimineto y uso de CIF por Profesores de Terapia Física em la Ciudad de Teresina - PI
DOI:
https://doi.org/10.34024/rnc.2020.v28.10247Palabras clave:
Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, Fisioterapia Neurofuncional, FuncionalidadeResumen
INTRODUÇÃO: Em 2001 foi aprovado a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde com uma visão biopsicossocial e linguagem padronizada sendo assim diferente das demais, ela tem como objetivo auxiliar desde a avaliação até o tratamento do paciente abordando os aspectos biopsicossociais e funcionais, sendo o fisioterapeuta o profissional mais relacionado com os aspectos cinéticos funcionais dos seres humanos. OBJETIVO: Avaliar o conhecimento e utilização da classificação internacional de funcionalidade incapacidade saúde pelos fisioterapeutas da cidade de Teresina-PI. METODOLOGIA: A amostra foi constituída por docentes Fisioterapeutas regulamentados e cadastrados no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional de Teresina e atuantes na área de fisioterapia neurofuncional; aplicou-se um questionário em que continha informações sobre o perfil dos fisioterapeutas, dos pacientes atendido pelos mesmos e sobre a classificação, foram analisados assuntos relacionados ao conhecimento, uso, aplicação e os seus benefícios em relação aos atendimentos nos campos de estágio. RESULTADOS: Observou-se que 90,32% conheciam a CIF, porém apenas 29,03% dos profissionais faziam uso desta classificação, no seu dia a dia, com a finalidade de classificar os pacientes. CONCLUSÃO: Diante dos resultados concluiu-se que os profissionais não fazem uso da classificação, pois apesar de conhecê-la, relatam ser sua aplicação bastante complexa, justificando escassa publicação na literatura, sobre o tema.
INTRODUÇÃO: Em 2001 foi aprovado a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde com uma visão biopsicossocial e linguagem padronizada sendo assim diferente das demais, ela tem como objetivo auxiliar desde a avaliação até o tratamento do paciente abordando os aspectos biopsicossociais e funcionais, sendo o fisioterapeuta o profissional mais relacionado com os aspectos cinéticos funcionais dos seres humanos. OBJETIVO: Avaliar o conhecimento e utilização da classificação internacional de funcionalidade incapacidade saúde pelos fisioterapeutas da cidade de Teresina-PI. METODOLOGIA: A amostra foi constituída por docentes Fisioterapeutas regulamentados e cadastrados no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional de Teresina e atuantes na área de fisioterapia neurofuncional; aplicou-se um questionário em que continha informações sobre o perfil dos fisioterapeutas, dos pacientes atendido pelos mesmos e sobre a classificação, foram analisados assuntos relacionados ao conhecimento, uso, aplicação e os seus benefícios em relação aos atendimentos nos campos de estágio. RESULTADOS: Observou-se que 90,32% conheciam a CIF, porém apenas 29,03% dos profissionais faziam uso desta classificação, no seu dia a dia, com a finalidade de classificar os pacientes. CONCLUSÃO: Diante dos resultados concluiu-se que os profissionais não fazem uso da classificação, pois apesar de conhecê-la, relatam ser sua aplicação bastante complexa, justificando escassa publicação na literatura, sobre o tema.
Descargas
Citas
Organização Mundial da Saúde (Endereço na Internet). Constituição da Organização Mundial da Saúde. Documentos básicos, suplemento da 45ª edição, outubro de 2006. Disponível em espanhol em: http://www.who.int/governance/eb/who_constitution_sp.pdf
Milena DMJ, Ballard YLL. Utilização da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) por fisioterapeutas em uma cidade do Leste de Minas. Rev Ciências 2017;81:39-48. http://bibliotecadigital.unec.edu.br/ojs/index.php/revistadeciencias/article/viewFile/512/613
Pernambuco AP, Lana RC, Polese JC. Knowledge and use of the ICF in clinical practice by physiotherapists and occupational therapists of Minas Gerais. Fisioterap Pes 2018;25:134-42.
http://dx.doi.org/10.1590/1809-2950/16765225022018
Castaneda L. A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) – um caminho para a Promoção da Saúde. Braz J Kinanthrop Hum Perform 2018;20:229-33. http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2018v20n2p229
Piexak DR, Cezar-Vaz MR, Bonow CA. Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde: uma Análise de Conteúdo. Rev Fund Care Online 2019;11:363-9. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v11.6565
Toldrá RC, Nascimento CL. Estudo da aplicação dos componentes Atividade e Participação da Checklist da CIF em pessoas com Esclerose Múltipla e sua relação com os Core Sets. Cad Terap Ocup Ufscar 2016;24:723-32. http://dx.doi.org/10.4322/0104-4931.ctoAO0641
Andrade LEL, Oliveira NPD, Ruaro JA, Barbosa IR, Dantas DS. Avaliação do nível de conhecimento e aplicabilidade da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Saúde em Debate 2017;41:812-23. http://dx.doi.org/10.1590/0103-1104201711411
Júnior BHP, Maciel MESS, Bonfim WS, Barbosa MB, Pessoa JCS. Desenvolvimento de um software para suporte à avaliação fisioterápica baseado na Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Com Inform Inovação Saúde 2018;11:1-12. http://dx.doi.org/10.29397/reciis.v11i4.1196
Fleig TCM, Éboni MR, Froemming MB, Carvalho LL. Formação Fisioterapêutica Na Abordagem Integral Do Cuidado Em Saúde Com Base Na Funcionalidade Humana. Saúde em Redes 2017;3:425-37. https://doi.org/10.18310/2446-4813.2017v3n1p50-62
Castro CC, Pinto CN, Almeida MA. Conhecimento e aplicação da classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde por Fisioterapeutas de Fortaleza. Fisioterap Saúde Func 2015;4:6-13. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18562
Carrascosa AC, Ribeiro IL. Aplicação da classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde (CIF) em saúde do trabalhador. Rev Bras Multidis 2018;21:115-24. https://doi.org/10.25061/2527-2675/ReBraM/2018.v21i2.523
Belmonte LM, Chiaradia LC, Belmonte LAO. CIF nos Cursos de Graduação de Fisioterapia da Grande Florianópolis. Rev CIF Brasil 2015;2:11-24. http://www.revistacifbrasil.com.br/ojs/index.php/CIFBrasil/article/view/12
Silva DR, Lerner R, Herzberg E. Complexidade na Abordagem da Deficiência Física: Discutindo Aspectos Pessoais, Orgânicos e Ambientais. Rev Subjetiv 2018;18:56-67. http://dx.doi.org/10.5020/23590777.rs.v18i1.7094
Pommerehn J, Delboni MCC, Fedosse E. Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde e afasia: um estudo da participação social. CoDAS 2016;28:132-40. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/201620150102
Biz MCP, Lima DP, Machado WF. Perspectivas da utilização da CIF na prática interdisciplinar. Rev Cient CIF Brasil 2017;7:2-11. http://www.revistacifbrasil.com.br/ojs/index.php/CIFBrasil/issue/viewFile/S%C3%89TIMA%20EDI%C3%87%C3%83O/14
Dornelas LF. Whodas 2.0: avaliação da incapacidade de indivíduos com história de acidente vascular cerebral. Braz J Health Rev 2019;2:42-7. http://www.brjd.com.br/index.php/BJHR/article/view/839
Pernambuco AP, Carvalho LR, Polese JC. Opinião de profissionais acerca da viabilidade do uso da CIF. Rev CIF Brasil 2015;2:25-33. http://www.revistacifbrasil.com.br/ojs/index.php/CIFBrasil/article/view/11
Alexandrino K, Dutra MB, Souza IN, Amorin J, Castaneda L. Utilização e Conhecimento da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) por Fisioterapeutas Brasileiros. Cad Edu Saúde Fisioterap 2018;5. http://revista.redeunida.org.br/ojs/index.php/cadernos-educacao-saude-fisioter/article/view/2015
Ruaro JA, Souza DE, Frez AR, Gueraa RO. Panorama e perfil da utilização da CIF no Brasil: uma década de história. Rev Bras Fisioter 2012;16:454-62. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-35552012005000063