Perspectiva de los usuarios sobre Acogida y Clasificación de Riesgo (ACCR) en una Unidad de Atención de Urgencias (UPA).

Autores/as

  • João Victor de Mello Correa Universidade Nova Iguaçu
  • Renata Rodrigues Teixeira de Castro Universidade Nova Iguaçu
  • Adalgiza Mafra Moreno
  • Rúbia Walquíria de Carvalho
  • Roberta Rodrigues Teixeira de Castro UNIG

DOI:

https://doi.org/10.34024/rnc.2023.v31.14732

Palabras clave:

clasificación de riesgo, emergencia, UAU

Resumen

Objetivos. Analizar el comportamiento, el conocimiento y la percepción de los usuarios sobre la Acogida y Clasificación de Riesgo (ACR), realizado en la Unidad de Atención de Urgencias (UAU) de Austin, en el municipio de Nova Iguaçu, ubicado en el Estado de Río de Janeiro. Método. 173 pacientes fueron entrevistados mediante cuestionarios estructurados, que incluían preguntas sobre dimensiones sociodemográficas, conocimientos y comportamientos relacionados con la ACR y la Red de Atención a la Salud, y la percepción de la calidad de la atención prestada. Los análisis se realizaron en el programa SPSS utilizando epidemiología descriptiva. Se utilizó la prueba de chi-cuadrado para investigar asociaciones entre variables cualitativas, utilizando un nivel de significación estadística α de 0,05. Resultados. La gran demanda de atención en la UAU se debió a la cercanía a la residencia y a las suposiciones subjetivas de la gravedad de los pacientes sobre su situación de salud. Aunque se traduzcan en distorsiones en el proceso de trabajo y en la descaracterización del perfil de la unidad, generando, entre otras consecuencias, sobrecarga de trabajo para sus profesionales, la calidad de la atención fue evaluada positivamente, sugiriendo un esfuerzo de ellos y/o agradecimiento de los usuarios en la frente a un escenario de restricción. Conclusión. Escuchar a los usuarios es fundamental para comprender las dificultades reales enfrentadas por ellos en la búsqueda de satisfacer sus demandas de salud. Se cree que los resultados encontrados podrán apoyar la toma de decisiones encaminadas al fortalecimiento de la Red de Atención a la Salud.

Métricas

Cargando métricas ...

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Konder MT, O’Dwyer G. A integração das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) com a rede assistencial no município do Rio de Janeiro, Brasil. Interface (Botucatu) 2016;20:879-92. https://doi.org/10.1590/1807-57622015.0519

Lima LD, Machado CV, O'Dwyer G, Baptista TWF, Andrade CLT, Konder MT. Interdependência federativa na política de saúde: a implementação das Unidades de Pronto Atendimento no estado do Rio de Janeiro, Brasil. Ciênc Saúde Col 2015;20:595-606. https://doi.org/10.1590/1413-81232015202.02512014

Secretaria da Saúde. Governo do Estado do Rio de Janeiro.UPA 24 horas (internet). Acessado em: 01/03/2022. Disponível em: https://www.saude.rj.gov.br/atendimento/upa-24-horas

Stein AT. Acesso a atendimento médico continuado: uma estratégia para reduzir a utilização de consultas não urgentes em serviços de emergência (Dissertação). Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 1998. https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/1919

Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Rede de Atenção às Urgências e Emergências: avaliação da implantação e do desempenho das Unidades de Pronto Atendimentos (UPAs). Brasília (DF): CONASS. 2015. http://www.conass.org.br/biblioteca/pdf/Conass_Documenta_28.pdf

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência. Brasília (DF): MS; 2009. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_classificaao_risco_servico_urgencia.pdf

Gomide MFS, Pinto IC, Figueiredo LAD. Acessibilidade e demanda em uma Unidade de Pronto Atendimento: perspectiva do usuário. Acta Paul Enferm 2012;25:19-25. http://doi.org/10.1590/S0103-21002012000900004

Ludwig MLM, Bonilha ALL. O contexto de um serviço de emergência: com a palavra o usuário. Rev Bras Enferm 2003;56:12-7. https://doi.org/10.1590/S0034-71672003000100003

Cesar MP, Ilha S, Pereira VC, Rosa PH, Buriol D, Rangel RF. Percepção de usuários de um pronto atendimento 24 horas acerca da classificação de risco. Rev Pesq Cuidado é Fundamental Online 2021;13:330-5. https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.8604

Hermida PMV, Nascimento ERPD, Echevarría-Guanilo ME, Vituri DW, Martins SR, Barbosa SS. Responsividade do acolhimento com Classificação de Risco: Avaliação dos usuários em Unidade de Pronto Atendimento. Texto Contexto Enferm 2019;28:1-16. https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2017-0480

Oliveira JLC, Gatti AP, Barreto MS, Bellucci JJA, Góes HLF, Matsuda LM. Acolhimento com Classificação de Risco: percepções de usuários de uma Unidade de Pronto Atendimento. Texto contexto Enferm 2017;26:1-8. https://doi.org/10.1590/0104-07072017000960014

Hermida PMV, Nascimento ERPD, Echevarría-Guanilo ME, Brüggemann OM, Malfussi LBHD. Acolhimento com classificação de risco em unidade de pronto atendimento: estudo avaliativo. Rev Esc Enferm USP 2018;52:1-8. https://doi.org/10.1590/S1980-220X2017001303318

Silva MRB, Santos JS, Morais MPL, Silva HCDA, Oliveira NS, Donato AG. Percepção dos enfermeiros na classificação de risco em uma unidade de pronto atendimento na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Glob Clin Res 2021;1:e2. https://doi.org/10.5935/2763-8847.20210002

Mello Correa JV, Castro RRT, Moreno AM, Carvalho RW, Almeida Lima RC, Castro RRT. Percepção dos usuários sobre Acolhimento e Classificação de Risco nas UPAS: revisão integrativa. Rev Neurocienc 2022;30:1-22. https://doi.org/10.34024/rnc.2022.v30.13013

Souza CC, Diniz AS, Silva LLT, Mata LRF, Chianca TCM. Nurses’ perception about risk classification in an emergency service. Invest Educ Enferm 2014;32:78-86. https://doi.org/10.17533/udea.iee.v32n1a09

Jones KM, Marsden J, Windle J. Sistema Manchester de Classificação de Risco. 2. ed. Belo Horizonte: Grupo Brasileiro de Classificação de Risco, 2010.

Atkinson S, Medeiros RL. Explanatory models of influences on the construction and expression of user satisfaction. Soc Sci Med 2009;68:2089-96. https://doi.org/10.1016/j.socscimed.2009.03.042

Souza RS, Bastos MAR. Acolhimento com classificação de risco: o processo vivenciado por profissional enfermeiro. Rev Mineira Enferm 2008;12:581-6. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-546857

Moreira DA, Tibães HBB, Batista RCR, Cardoso CML, Brito MJM. Manchester triage system in primary health care: ambiguities and challenges related to access. Texto Contexto Enferm 2017;26:1-8. https://doi.org/10.1590/0104-07072017005970015

Souza CC, Diniz AS, Silva LLT, Mata LRF, Chianca TCM. Nurses’ perception about risk classification in an emergency service. Invest Educ Enferm 2014;32:78-86. https://doi.org/10.17533/udea.iee.v32n1a09

Acosta AM, Duro CLM, Lima MADS. Atividades do enfermeiro nos sistemas de triagem/classificação de risco nos serviços de urgência: revisão integrativa. Rev Gaúcha Enferm 2012;33:181-90. https://doi.org/10.1590/S1983-14472012000400023

Publicado

2023-06-05

Cómo citar

Correa , J. V. de M., Castro, R. R. T. de, Moreno, A. M., Carvalho, R. W. de ., & Castro, R. R. T. de. (2023). Perspectiva de los usuarios sobre Acogida y Clasificación de Riesgo (ACCR) en una Unidad de Atención de Urgencias (UPA). Revista Neurociências, 31, 1–16. https://doi.org/10.34024/rnc.2023.v31.14732

Número

Sección

Artigos Originais
##plugins.generic.dates.received## 2023-01-09
##plugins.generic.dates.accepted## 2023-04-12
##plugins.generic.dates.published## 2023-06-05

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.