Efeitos neuroprotetores do Pomegranate no acidente vascular encefálico:

Revisão Sistemática

Autores

  • Stênio Karlos Alvim Fiorelli Universidade Estácio de Sá
  • Rodrigo Ceciliano .Universidade Estácio de Sá
  • Luana Pereira Universidade Estácio de Sá
  • Gabriel Duro Universidade Estácio de Sá
  • Gabriel Amim Fiorelli Universidade Iguaçu
  • Henrique Amim Fiorelli Universidade Iguaçu
  • Mariana Zandoná Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
  • Júlio C Nunes Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
  • Camille Feitoza Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
  • Solange Miranda Junqueira Guertzenstein Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
  • Vitor Hugo Universidade Federal do Piauí
  • Silmar Teixeira Universidade Federal do Piauí
  • Adalgiza Mafra Moreno Universidade Iguaçu
  • Valécia Carvalho Universidade Federal do Piauí
  • Rossano Kepler Alvim Fiorelli Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
  • Lucia Marques Vianna Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
  • Marco Orsini Universidade Iguaçu

DOI:

https://doi.org/10.34024/rnc.2017.v25.10046

Resumo

Introdução. O acidente vascular encefálico (AVE) representa a maior causa de incapacitação da população acima dos 50 anos. Visto sua importância epidemiológica como problema de saúde pública, pela magnitude de sua prevalência e incidência, estratégias preventivas devem ser adotadas, como o estudo de produtos para redução do número de casos e gravidade. O Pomegranato, fruta Romã (Punica granatum L.), rica em compostos fenólicos aos quais se atribuem ação neuroprotetora, pode se tornar um alimento funcional sendo um novo alvo terapêutico. Igualmente rica em agentes bioativos, como Resveratrol, pode também retardar as complicações do estresse oxidativo presente na neuroinflamação, presente na patogênese de doenças como o Alzheimer, Parkinson e AVE. Método. O presente estudo realizou uma revisão sistemática para eleger trabalhos que apresentem relevância frente à relação de neuroproteção do Pomegranato e o AVE. Resultados. Os trabalhos selecionados foram considerados como cumprindo os critérios de elegibilidade para inclusão no estudo. O resultado apresentou a seleção final de 19 artigos que atendiam a todos os critérios na seleção dos estudos e extração dos dados. A partir, da leitura completa dos artigos selecionados, podemos apresentar que há relação entre o consumo de Pomegranato e diminuição de espécies reativas de oxigênio (ROS) e inflamação resultante da isquemia focal. Conclusão. Este achado aponta que alimentos enriquecidos por polifenóis presente na romã, entre outras fontes de biodisponibilidade, pode vir a ser um novo alvo terapêutico além de diminuir a incidência de preditivos de risco relacionados ao AVE.

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Publicado

2017-12-02

Como Citar

Fiorelli, S. K. A., Ceciliano, R., Pereira, L., Duro, G., Fiorelli, G. A., Fiorelli, H. A., Zandoná, M., Nunes, J. C., Feitoza, C., Guertzenstein, S. M. J., Hugo, V., Teixeira, S., Moreno, A. M., Carvalho, V., Fiorelli, R. K. A., Vianna, L. M., & Orsini, M. (2017). Efeitos neuroprotetores do Pomegranate no acidente vascular encefálico: : Revisão Sistemática. Revista Neurociências, 25, 1–20. https://doi.org/10.34024/rnc.2017.v25.10046

Edição

Seção

Revisão Sistemática
Recebido: 2019-12-02
Publicado: 2017-12-02

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