Perfil autista y funcional de niños con TEA, recientemente matriculados en una APAE
DOI:
https://doi.org/10.34024/rnc.2024.v32.15965Palabras clave:
Funcionalidad, Fisioterapia, Rehabilitación, Desorden del espectro autistaResumen
Introducción. El Trastorno del Espectro Autista (TEA) se caracteriza por déficits en la comunicación y la interacción social, que provocan daños en la funcionalidad del individuo. Meta. Perfilar el perfil autista y funcional de los niños con TEA, incorporándose recientemente a una Asociación de Padres y Amigos de los Excepcionales. Método. Investigación transversal, realizada en la Fundação Varginhense de Assistência aos Excepcionais (FUVAE), en Varginha-MG. Se reclutaron niños matriculados entre agosto de 2022 y febrero de 2023. Se administró un cuestionario que contenía variables sociodemográficas, la Escala de Calificación del Autismo Infantil, para clasificar los niveles de autismo y el Inventario de Evaluación Pediátrica de Discapacidades - Pruebas Adaptativas Computarizadas (PEDI-CAT), para análisis funcional. Los datos fueron procesados y se aplicó la prueba de normalidad de Shapiro Wilk y correlación de Pearson. El nivel de significancia adoptado fue p<0,05. Resultados. Se seleccionaron 10 participantes, con una edad promedio de 4,10 años, clasificados como con autismo leve. En cuanto a la puntuación continua PEDI-CAT, el dominio de responsabilidad fue el más afectado. La muestra presenta el desempeño funcional esperado para su edad en todas las habilidades evaluadas por el PEDI-CAT, a través de la puntuación normativa. No hubo correlación entre los niveles de autismo y el rendimiento funcional. Conclusiones. La muestra tiene el perfil funcional esperado para el grupo de edad, en relación con los niños típicos, en los ítems: actividades diarias, movilidad y actividades sociocognitivas. Sin embargo, la responsabilidad es el aspecto funcional más afectado, según la puntuación continua PEDI-CAT.
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Citas
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