The Redemption of Care In Medicine and The Real Value of The Physician in Brazil
DOI:
https://doi.org/10.34024/rnc.2013.v21.8218Keywords:
Medical Care, Medicine, Community MedicineAbstract
Introduction. Caring is essential. From design to finite it is necessary to take care - always. The caring doctor may be characterized as a mixture of art and science, something dynamic, continually strives to make decisions aimed at restoring or control of body and mind. Objective. To promote a provocative discussion about the art medical care in Brazil, exemplified in historical accounts and current, within a period from 1976 to 2011. Method. Update of literature using articles from Medline, SciELO, Lilacs and Cochrane. Results. Etymologically, art can be defined as the act of using a set of precepts for the perfect execution of something practical implementation of an idea, or even expertise in the use of means to achieve a result. Art, Medicine, Science and Care are inseparable. In view of this, the doctor of science needs to address and respond to certain problems and art to express meanings and welcome the sick. Conclusion. The medical care will always be essential, not only the lives of individuals, but the longevity of the whole social group. The pleasure of making and caring can not be seen as something fantastic and rare because it is an essential foundation in the doctor-patient relationship.
Downloads
References
Lowenkron T. Resenha de Livro: Vocação Médica: Um estudo de gênero. J Bras Psiquiatr 2006;55:155. http://dx.doi.org/10.1590/S0047-20852006000400009
Bofe L. Principio de compaixán e cuidado. O mundo da saúde 2000;24:128.
Siqueira JE. Universidade: uma ponte para o futuro. In: Almeida M (org). A universidade possível. São Paulo: Cultura, 2001, p.111.
Catholic Health Association of the United States. Care of the dying: a catholic perspective. Saint Louis: Catholic Health Association, 1993, p.47-54.
Sadala MLA, Silva MP. Cuidar de pacientes em fase terminal: a experiência de alunos de medicina. Interface (Botucatu) 2008;12:7-21. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832008000100002
Hashiguti ST. O discurso médico e a patologização da educação. Trab Linguist Apl 2009;48:41-51. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-18132009000100004
D´avila RL. A codificação moral da medicina: avanços e desafios na formação dos médicos. Rev Bras Saude Mater Infant 2010;10:399-408. http://dx.doi.org/10.1590/S1519-38292010000600019
Gomes AMA, Moura ERF, Amorim RF. O lugar da ética e da bioética nos currículos de formação médica. Rev Bras Educ Méd 2006;30:56-65. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-55022006000200008
Morin E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8 ed. São Paulo: Cortez; 2003, p.123.
Orsini M, Oliveira ASB, Melo-Reis CH, De Freitas MRG, Chieia MAT, Airão AR, et al. Princípio de compaixão e cuidado: A arte de tratar pacientes com Esclerose Lateral Amiotróica (ELA). Rev Neurocienc 2011;19:382-90.
Betencourt PR. Escutas desterritorializantes: contribuições singulares para um cuidador integrativo (Monografia). São Paulo: Universidade Federal de São Paulo, 2011, 42p.
Einstein A, Infeld L. A evolução da Física. 3 ed. Rio de Janeiro: Jorde Zahar ed, 1976, p.245.
Nicolescu B. O manifesto da transdiciplinaridade. São Paulo: Triom, 1999, p.24.
D’Ambrozio V. Transciplinaridade. São Paulo: Palas Athena, 1997, p.147.
Deleuze G, Guatarri F. Mil platôs: Capitalismo e esquizofrenia, vol 4. São Paulo: Editora 34, 1997, p.715.
Santos FC. Por uma escuta nômade: a música dos sons da rua. São Paulo: EDUC, 2002, p.178.
Madeiro-Filho AJ, Coelho-Filho JM (org). Você pode me ouvir, Doutor? Campinas: Saberes Editora, 2010, p.312.
Esch CF, Jacó-Vilela AM. A regulamentação da profissão de psicólogo e os currículos de formação psi. In: Jacó-Vilela AM, Cerezzo AC, Rodrigues HBC (Orgs.) Clio-psyché hoje: fazeres e dizeres psi na história do Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará/FAPERJ, 2001, p.146.
Massimi M. História da psicologia brasileira: da época colonial até 1934. São Paulo: EPU. 1990, p.82.
Penna AG. História da psicologia no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Imago, 1992, p.78.
Pereira Neto AF. Ser médico no Brasil: o presente no passado. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2001, p.34.
Pessotti I. Notas para uma história da psicologia brasileira. In: Conselho Federal de Psicologia. Quem é o psicólogo brasileiro? São Paulo: Edicon, 1988, p.88.
Pereira FM, Pereira-Neto A. O psicólogo no Brasil: notas sobre seu processo de Profissionalização. Psicol Est 2003;8:19-27. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722003000200003
Figueiredo LC. Revisitando as Psicologias. Da Epistemologia à Ética das Práticas e discursos Psicológicos. São Paulo: Educ, 1995, 97p.
Neves AC. O Emergir do corpo neurológico no corpo paulista: Neurologia, Psiquiatria e Psicologia em São Paulo a partir dos periódicos médicos paulistas (1889-1936) (TESE). São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2008, 503p.