Interpretive trails and Environmental Education in a Botanical Garden in the State of Paraná (Brazil)

Authors

  • Rauana Santander Universidade Estadual de Maringá
  • Ana Tiyomi Obara Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.34024/revbea.2022.v17.13712

Keywords:

Green Areas, Environmental Interpretation, Trails, Non-Formal Environmental Education

Abstract

The Interpretive Trails (IT) are didactic resources recognized for their educational potential for the conservation of green areas. Thus, this study sought to promote Environmental Education (EE) in non-formal places, using the Jardim Botânico Municipal de Nova Esperança (PR, Brazil) (JBNE) as a study spot, evaluating the use of IT in the construction of knowledge related to environmental issues in an online workshop. The participants (teachers and other environmental professionals) answered a questionnaire, and the results  showed their conceptions about the importance of green areas in promoting EE, highlighting the role of IT as an EE teaching strategy and the impact of socio-environmental collaboration in this place located in the heart of the city.

References

ANDRADE, R. V. O processo de produção dos parques e bosques públicos de Curitiba. 2001. 127f. Dissertação (Mestrado em Geografia) Setor de Ciências da Terra, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2001.

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016.

BLENGINI, I. A. D. et al. Trilha interpretativa como proposta de Educação Ambiental: um estudo na RPPN do Caju (SE). Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, v.12, n.1, pp.142-161. fev./abr. 2019,

BRANDÃO, C. R.; BORGES, M. C. A pesquisa participante: um momento da educação popular. Revista de Educação Popular, v. 6, n. 1, 2007.

BRASIL. Elaboração de trilhas interpretativas: A trilha ecológica como recurso pedagógico para a Educação Ambiental. Apostila do curso de Trilhas Interpretativas. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2021.

BRASIL. Política Nacional de Educação Ambiental – PNEA n° 9795, de 27 de abril de 1999. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 28 abril de 1999. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acesso em: 06 abr. 2022.

CAVALHEIRO, F.; DEL PICCHIA, P. C. D. Áreas verdes: conceitos, objetivos e diretrizes para o planejamnto. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 4. 1992, Vitória ES. Anais... v. 1. Vitória, 1992. p. 29 38.

COSTA, C. S. Áreas verdes: um elemento chave para a sustentabilidade urbana: a abordagem do projeto Greenkeys. Arquitextos, São Paulo, 11.126, Vitruvius, 2010.

COSTA, P. G. et al. Trilhas Interpretativas para o uso público em parques: desafios para a Educação Ambiental. Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, v.12, n.5, p.818-839, 2019.

DI FIDIO, M. Architettura del paesaggio. 3.ed. Milano: Pirola Editores, 1990.

FEINSINGER, P.; PAÉZ, K. S. La educación ecologica em los patios de lãs escuelas Del municipio de Villa de Leyva. In: Memorias Del Taller... Colombia: Instituto von Humboldt, 1996. 48p.

FERREIRA, L.I.E.P. Parque Urbano. Paisagem e Ambiente: ensaios, São Paulo, n. 23, 2007, pp. 20 - 33.

GOHN, M. G. M. Educação não formal e o educador social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez, 2010.

GREY, G. W.; DENEKE, F. J. Urban forestry. New York: Jhon Wiley, 1978.

IKEMOTO, S.M. As trilhas interpretativas e sua relevância para promoção da conservação: Trilha do Jequitibá, Parque Estadual dos Três Picos (PETP). RJ. 2008. 121 f. il. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais, área de Gestão Ambiental) Instituto de Geociências, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, 2008.. Disponível em: <http://arquivos.proderj.rj.gov.br/inea_imagens/downloads/pesquisas/PE_Tres_Picos/Ikemoto_2008.pdf>. Acesso em: 22 mar. 2022.

JACKSON, W.; SHERLOCK, P.;SUTHERLAND, L. International Agenda for BotanicGardens in Conservation. Richmond, UK. 2000.

NO TÚNEL DO TEMPO. Jornal Noroeste, Nova Esperança, PR, dia 18 fev. 2011. Disponível em: <http://www.hnetsistemas.com.br/catalogo/layouts/pers_jornalnoroeste/index.php?Secao=ExibeNoticia&id=3079&emp=162>. Acesso em: 13 abr. 2022.

KLIASS, R.G. Os parques urbanos de São Paulo. São Paulo: Pini, 1993.

LIMA, V.; AMORIM, M. C.C.T. A importância das áreas verdes para a qualidade ambiental das cidades. Formação (Online), v. 1, n. 13, 2006.

LLARDENT, L. R. A. Zonas verdes y espaços livres en la ciudad. Madrid: Closas Orcoyen, 1982.

LOBODA, C.R.; DE ANGELIS, B.L.D. Áreas verdes públicas urbanas: conceitos, usos e funções. Ambiência, v. 1, n. 1, p. 125-139, 2005.

LOMBARDO, M. A. Ilha de calor nas metrópoles. São Paulo: Hucitec, 1985.

MACEDO, S.S.; BAROZZI, Y.. Quadro do paisagismo no Brasil. Projeto Quapá, Laboratório da Paisagem, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, 1999.

MACEDO, S.S.; SAKATA, F.G. Parques urbanos no Brasil. São Paulo: Edusp, 2003.

MILANO, DALCIN, E. Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro: Light, 2000

MUELLER, C. C. et al. Educação Ambiental para o desenvolvimento local: uma alternativa para o desenvolvimento de municípios. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental REGET/UFSM, v. 5, n. 5, 2012.

MURTA, S.M.; GOODEY, B. Interpretação do patrimônio para visitantes: um quadro conceitual. In: MURTA, S.M.; ALBANO, C. (Org.) Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002, p. 13-46. Disponível em: <https://shortest.link/2hvi>.. Acesso em: 10 fev. 2022. ISBN: 85-7041-313-0.

NOVA ESPERANÇA. Lei Municipal nº 2772 Altera denominação do Parque Municipal e institui o Jardim Botânico Municipal de Nova Esperança e dá outras providências. Nova Esperança, PR, 2021. Disponível em:<https://www.novaesperanca.pr.gov.br/documentos/legislacao/4780.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2022.

OBARA, A.T.; SILVEIRA, M.P.; KIOURANIS, N.M.M. Oficinas de Educação Ambiental: desafios da prática problematizadora. Enseñanza de las ciencias, n. Extra, p. 1-5, 2005.

POLETTO, R. S.; OLIVEIRA, T. E.; ALVES, D. S. O Ensino de Educação Ambiental na Formação de Jovens do Ensino Médio. In: Seminário de Extensão Universitária da Região Sul (SEURS), 37, 2019, Florianópolis Anais [...]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 2019. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/199180/UENP%20-%20O%20ensino%20de%20Educa%c3%a7%c3%a3o%20Ambiental%20na%20forma%c3%a7%c3%a3o%20de%20Jovens%20do%20Ensino%20M%c3%a9dio%20corrigido.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 13 abr. 2022.

QUITÁ, C.F. et al. Análise das abordagens sobre Trilhas Ecológicas em eventos de ensino de Ciências e Educação Ambiental. In: Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade, v.5, 2016. Três Rios. Anais [...]. Três Rios, RJ: UFFRJ; ITR, 2016.. Disponível em: <https://itr.ufrrj.br/sigabi/wp-content/uploads/5_sigabi/Sumarizado/57.pdf>. Acesso em: 22 mar. 2022.

REIGOTA, M. O que é Educação Ambiental. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 109 p, 2016. Coleção Primeiros Passos.

ROCHA, M. et al. O potencial das trilhas ecológicas como instrumento de sensibilização ambiental: o caso do Parque Nacional da Tijuca. e-Mosaicos, v. 6, n. 12, p. 81-96, 2017.

VASCONCELOS, J. M. O. Avaliação da visitação pública e da eficiência de diferentes tipos de trilhas interpretativas no Parque estadual Pico do Marubi e Reserva Natural Salto Morato - PR. Tese de Doutorado em Ciências Florestais, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, PR, 1998.

VASCONCELLOS, J. M. O. Educação e interpretação ambiental em Unidades de Conservação. Fundação O Boticário de Proteção à Natureza. Cadernos de Conservação, Curitiba, Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, v.3, n.4, 2006.

WILLISON, J. Educação Ambiental em Jardins Botânicos: Diretrizes para desenvolvimento de estratégias individuais. Rio de Janeiro: Rede Brasileira de Jardins Botânicos, 2003.

Published

2022-08-01

Issue

Section

Artigos

How to Cite

SANTANDER, Rauana; OBARA, Ana Tiyomi. Interpretive trails and Environmental Education in a Botanical Garden in the State of Paraná (Brazil). Brazilian Journal of Environmental Education, [S. l.], v. 17, n. 4, p. 481–501, 2022. DOI: 10.34024/revbea.2022.v17.13712. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/13712. Acesso em: 5 dec. 2025.
Received 2022-04-14
Accepted 2022-06-24
Published 2022-08-01