NENHUM A MENOS: É POSSIVEL NÃO DEIXAR NINGUÉM PARA TRÁS?

Autores

  • Ana Lúca Tarouquella Schilke Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.34024/olhares.2014.v2.209

Resumo

O presente texto tem por objetivo pensar as questões que subjazem ao tema da avaliação, a partir da experiência pedagógica desenvolvida com um aluno da Rede pública de Educação. O trabalho justifica-se, pois, cotidianamente, diversos alunos escapam aos olhos dos docentes, e estes, em sua maioria, não problematizam a sua responsabilidade e real possibilidade de ação frente a este problema. Subjugados a políticas educacionais centradas em exames externos de larga escala, os professores acabam por alimentar a lógica neoliberal contribuindo para o apagamento das diferenças sociais e culturais. Mesmo com tal cenário identificado, as ambiguidades presentes nos discursos e nas práticas pedagógicas abrem portas às experiências vividas no cotidiano escolar que têm potencial de transformar relações, indicando caminhos, brechas, desvios que corroboram para a escola, verdadeiramente, para todos.

Descritores: avaliação, experiência pedagógica, política educacional

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Biografia do Autor

Ana Lúca Tarouquella Schilke, Universidade Federal Fluminense

Doutoranda

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Publicado

2014-05-31

Como Citar

Schilke, A. . L. T. (2014). NENHUM A MENOS: É POSSIVEL NÃO DEIXAR NINGUÉM PARA TRÁS?. Olhares: Revista Do Departamento De Educação Da Unifesp, 2(1), 237–252. https://doi.org/10.34024/olhares.2014.v2.209