Ethnoecology and Environmental Education on mangroves with indigenous people

Authors

DOI:

https://doi.org/10.34024/revbea.2021.v16.10662

Keywords:

Traditional Communities; Mangrove; Environment.

Abstract

In view of the great importance of popular knowledge, it is necessary to diagnose the ethno-ecological knowledge of the indigenous population in the district of Almofala (CE, Brazil), about the mangrove one of the areas most used by the indian tribe. In this sense, the general objective of this work is to implement actions aimed at the environmental balance of indigenous areas through applied ethnoecological research, valuing local knowledge, training environmental educators and strengthening local organizations, enabling the sustainability of the population. Through this study, it is concluded that it is necessary to continue environmental education campaigns and projects for the Tremembé indigenous community about mangroves.

References

ALBUQUERQUE, R.M.V.L; FARIAS, E.M.N; MAIA, R. C. Educação Ambiental para o Ecossistema Manguezal: O papel dos pescadores artesanais. Conexões Ciência e Tecnologia, Ceará, v.9, n.4, p.1 -100, 2016. Disponível em: https://issuu.com/auzuirripardodealexandria/docs/pesca_e_aquicultura_-_completa . Acesso em: 06 jul. 2016.

ALBUQUERQUE, R. M. V. L.; MAIA, R. C. Educa mangue: conhecendo o fascinante ecossistema manguezal. Acaraú: Ifce, 2018. Disponível em: https://ifce.edu.br/acarau/menu/EbookEducaMangue.pdf/view . Acesso em: 08 maio 2020.

ALVES, A. P. A. F; TOMASI, T; SAHR, C. L. L. A Perspectiva Etnográfica

na Identificação e Caracterização de Elementos Cotidianos de uma Comunidade Quilombola. Observatorium: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.7, p.79-100, 2011.

ARÁN, R. R. Culturas marítimas na costa norte do México; natureza e cosmovisões em Altamar. Etnoecologia e nova etnografia. Revista de Educação Ambiental. Universidade Federal do Rio Grande – UFRG. Vol 24, n.2, 2019.

ARAÚJO, M. R.; RIBEIRO, S. S.; LIMA, M. C. W. Povo Tremembé e remanescentes de quilombo vivendo em Acaraú: histórias de luta por direitos e reconhecimento. 1. ed. Fortaleza: Pró-Reitoria de Extensão, 2018. v. 1. 85p .

BRASIL. Decreto n° 6.040, de 7 de fevereiro de 2007. Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável de povos e Comunidades Tradicionais. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6040.htm. Acesso em 24 de janeiro de 2021.

BRASIL. Lei nº 12.651 de 25 de maio de 2012. Estabelece o código florestal e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder executivo, Brasília, DF,25 de maio. 2012.

CAPITANGO, J.; CALLEJAS, G. V. Conhecimentos, experiências e práticas vitais tradicionais indígenas como fundamento para a construção de uma cultura de sustentabilidade. Revista de Educação Ambiental. Universidade Federal do Rio Grande – FURG. Vol. 24, n.2, 2019.

DIEGUES, A. C.; ARRUDA, R. S. V. Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente; São Paulo: USP, 176 p., 2001.

FARRAPEIRA, C. M. R; SILVA, K.M. E; LIMA, A. O. Percepção e concepção do manguezal vinculados ao ensino da Biologia em uma escola de Recife-PE. Educação Ambiental em Ação, Novo Hamburgo, v 19, p. 1-9, 2007.

FARIAS, K. L; DE ANDRADE, R. C. B. Educação Ambiental: O manguezal no Ensino Fundamental. Revista Eletrônica do Mestrado de Educação Ambiental, v.25, 2010. ISSN 1517-1256.

FARIAS, E. S.; BACELLOS, L. A. Jovens Indígenas Tabajara: âncoras no processo de reivindicações na busca do bem viver no século XXI. Revista Tecnologia e Sociedade, v. 13, n. 29, p. 119-130, 2017.

FERREIRA, A. C.; LACERDA, Luiz D. 2016. Degradation and conservation of Brazilian mangroves, status and perspectives. Ocean and Coastal Management, n. 125, p. 38-46.

LEE, S. Y.; et al. Ecological role and services of tropical mangrove ecosystems: a reassessment. Global Ecology and Biogeography, Australian, v. 23, n. 7, p. 726-743, 2014.

LIMA, M. C. W; et al. Índios Tremembé e remanescentes de quilombo vivendo em Acaraú: recontando histórias de luta por direitos e reconhecimento. Expressões da Extensão, v. 3, p. 25-31, 2018.

MAIA, R. C. Manguezais do Ceará. 1 ed. Recife: Imprima, 2016. 55 p.

PAULA, A. L. S.; LIMA, B. K. S.; MAIA, R. C. Recuperação de um manguezal degradado no Ceará através da produção de mudas de Laguncularia racemosa (L.) C.F. Gaertn. (Combretacea) e Avicennia sp. Stapf ex Ridl (Acanthacea). Revista árvore, Viçosa-MG, v.40, n.3, p.377-385, 2016.

PEREIRA, E.M.; FARRAPEIRA, C.M.R.; PINTO, S.L. Percepção e Educação Ambiental sobre manguezais em escolas públicas da Região Metropolitana do Recife. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Porto Alegre, v. 17, p. 244-261, 2006.

REZENDE, C. E. KAHN, J. R. PASSARELI, L. VÁSQUEZ, W. F. An economic valuation of mangrove restoration in Brazil. Ecological Economics. p. 296–302, 120, 2015.

RODRIGUES, L. L.; FARRAPEIRA, C. M. R. Percepção e Educação Ambiental sobre o ecossistema manguezal incrementando as disciplinas de ciências e biologia em escola pública do Recife – PE. Revista Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, RS, v. 13, n. 1, 2008.

SOUZA, A. H. C.et al. A relação dos Indígenas com a natureza como contribuição à sustentabilidade ambiental: uma revisão da literatura. Revista Destaque Acadêmico, v. 7, n. 2, 2015.

THIERS, P. R. L; MEIRELES, A. J. A; SANTOS, J. O. Manguezais na costa oeste cearense: preservação permeada de meias verdades. Editora Imprensa Universitária, Fortaleza, 2016. p126.

VAIRO, A. C.; REZENDE-FILHO, L. A. R. Concepções de alunos do ensino fundamental sobre ecossistemas de manguezal: o caso de um colégio público do Rio de Janeiro.Ensino, Saúde e Ambiente, v. 3, n. 2, p. 15-25,

VERÍSSIMO, M. E. Z. et al. A Comunidade Tremembé: Cartilha de Educação Ambiental. Fortaleza, p. 5-9, 2003

Published

2021-03-08

Issue

Section

Artigos

How to Cite

OLIVEIRA, Geovani; QUEIROZ, Lídia Nogueira de; MAIA, Rafaela Camargo. Ethnoecology and Environmental Education on mangroves with indigenous people. Brazilian Journal of Environmental Education, [S. l.], v. 16, n. 2, p. 88–104, 2021. DOI: 10.34024/revbea.2021.v16.10662. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/10662. Acesso em: 5 dec. 2025.
Received 2020-05-18
Accepted 2020-12-29
Published 2021-03-08