Environmental Education in basic education units in Luiz Alves (SC): teacher profile and perception

Authors

  • Eder Caglioni Centro Universitário Leonardo da Vinci = Uniasselvi
  • Michele Ribeiro Ramos Universidade Estadual do Tocantins - UNITINS
  • Deyla Paula de Oliveira Universidade Federal do Tocantins - UFTO
  • Elias João de Melo Secretaria Municipal de Educação de Blumenau – SEMED
  • Susana Müller Campigotto Secretaria Municipal de Educação de Luiz Alves – SEMED

DOI:

https://doi.org/10.34024/revbea.2021.v16.10494

Keywords:

Educação Ambiental Extraclasse, Educação Infantil, Ensino Fundamental, Percepção Ambiental Docente

Abstract

This study aimed to understand the profile and the environmental perception of the teachers, attendants and school managers of the basic education units, levels of Kindergarten and Elementary Education, of Luiz Alves (SC, Brazil), in the years 2008 and 2018. For the data collection, a semi-structured questionnaire with objective questions was used, with justification of answers to some of the questions. In 2008, 56 teachers, attendants and school managers participated in the survey, and in 2018, 43. Most teachers, attendants and managers are aware of the concept of environmental education. Most of them reported that they address the topic in class, although they mentioned that specific teaching materials and even lectures could help them better approach the subject in their classes. Although it was detected little inclusion of environmental activities outside school spaces, it was observed an increase in the construction of school gardens, a major ally in the approach to environmental subjects in schools. A gap between theory and practice was perceived in relation to the mitigation of environmental problems pointed out for the city of Luiz Alves. Complementary training in environmental education in an integrated, continuous and long-term manner becomes necessary in the teaching units of the city.

References

ACCIOLY, E. A escola como promotora da alimentação saudável. Ciência em Tela, v. 2, n. 2, p. 1-9, 2009.

AGUIAR, P. L. de; MULULO, J. C. P.; PEDROSO, L. de S.; GUIMARÃES, K. Q.; FACHÍN-TERÁN, A. A horta escolar como recurso promotor para aproximação das crianças da educação infantil com o meio ambiente. Educação Ambiental em ação, v. XVI, n. 62, p. 1-7, 2017.

ARAÚJO, J. B. S.; OLIVEIRA, P. E. S. A Educação Ambiental na grade curricular do curso de Agronomia da UFS. Revista Sergipana de Educação Ambiental, v. 1, n. 2, p. 112-129, 2015.

AZEVEDO, D. S. de; FERNANDES, K. L. F. Educação Ambiental na escola: um estudo sobre os saberes docentes. Educação em foco, v. 14, n. 2, p. 95-119, 2010.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. 70o ed. Lisboa: Editora Edições 70, 1977.

BARROS, A. de J. P.; LEHFELD, N. A. DE S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1990.

BARROS, M. M.; TAVARES, G. G.; PEIXOTO, J. de C.; SILVA, S. D. E. Vivenciar e perceber o lugar: estudo da percepção ambiental de escolares da rede municipal de ensino da cidade de Anápolis, Goiás, Brasil. Revista Investigação Qualitativa em Educação, v. 2, p. 414-420, 2015.

BRASIL. Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Brasília, 1981

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei No 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996.

BRASIL. Lei N° 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução no 1, de 15 de maio de 2006. Institui diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação em pedagogia, licenciatura. Brasília, 2006.

BRASIL. Lei n° 11.947, de 16 de junho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica. Brasília, 2009.

BRASIL. Lei n° 11.947, de 16 de junho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica. Brasília, 2009.

BRASIL. Lei n° 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências Brasília, 2014a.

BRASIL. Ministério da Educação. Cartilha Nacional da Alimentação Escolar. 2014b.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Plano Nacional de Educação PNE 2014-2024: linha de base. Brasília: INEP, 2015.

CAMPOS, M. M. Educar crianças pequenas: em busca de um novo perfil de professor. Revista Retratos da Escola, v. 2, n. 2-3, p. 121-131, 2008.

CARVALHO, M. R. V. Perfil do professor da educação básica. Brasília, DF: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2018. 67 p.

CARVALHO NETO, C. Z. Educação 4.0: princípios e práticas de inovação em gestão e docência. São Paulo: Laborciencia, 2018.

CARVALHO, P. M. S.; SILVA, F. A. R. E. Horta orgânica como ambiente de aprendizagem de Educação Ambiental para alunos com deficiência intelectual. Revista da SBEnBio, , n. 7, p. 1-9, 2014.

DWORAK, A. P.; CAMARGO, B. C. Mal-estar docente: um olhar dos professores. Formação de professores: contextos, sentidos e práticas, p. 6912-6924, 2017.

ESTEVE, J. M. O mal-estar docente: a sala de aula e a saúde do professor. Bauru: EDUSC, 1999.

FINDLAY, E.; KERESEKA, D.; SHADRACK, F.; HENDERSON, R.; KUPE, S. Discovering Biodiversity: an educator’s guide to exploring nature’s variety. Port Vila: Vanuatu: Live & Learn Environmental Education, 2008.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17o ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

FREIRE, P. Professora sim, tia não. 7o ed. São Paulo: Olho Dágua, 1995.

JUSTEN, L. M. Trajetórias de um grupo interinstitucional em um programa de formação de educadores ambientais no estado do Paraná (1997-2002). Educar em Revista, n. 27, p. 129-145, 2006.

KLUCK, C.; CAGLIONI, E.; OLIVEIRA, S. D.; MARCON, I. T.; CORRÊA, V. G.; JESUS, C. R. Educação Ambiental formal em escolas municipais das microbacias Ribeirão Máximo e Ribeirão Serafim, em Luís Alves/SC. 4o Fórum Anual de Iniciação Científica. Anais...Blumenau: Edifurb, 2005.

LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.

LUCENA, T. C.; FIGUEROA, M. E. V.; OLIVEIRA, J. C. A. Educação Ambiental, sustentabilidade e saúde na criação de uma horta escolar: melhorando a qualidade de vida e fortalecendo o conhecimento. Revista Brasileira de Educação e Saúde, v. 5, n. 2, p. 01-09, 2015.

LUIZ ALVES. PREFEITURA MUNICIPAL. Lei no 1.798, de 10 de dezembro de 2019. Dispõe sobre a Política de Educação Ambiental Municipal e dá outras providências. Luiz Alves, 2019.

PORTAL RESÍDUOS SÓLIDOS-PRS. Documentário: lixo extraordinário. Disponível em: <https://bit.ly/3bNyYp3>. Acesso em: 20 mar. 2020.

RABELO, A. O. Eu gosto de ser professor e gosto de criança: a escolha profissional dos homens pela docência na escola primária. Revista Lusófona de Educação, v. 15, p. 163-173, 2010.

RAMOS, H. B. P.; BENEVIDES, E. V. B. Cartilha: lei dos crimes ambientais. Brasília: Ibama, 2004.

REGO, D.; ANDRADE, E. G. R. Os aspectos teórico-metodológicos da representação social sobre o ensinar: construíndo identidades docentes. Research, Society and Development, v. 8, n. 1, p. 1-18, 2019.

REZENDE, C. N. V.; SILVA, S. L. C. E; SILVEIRA, T. C. Percepção ambiental e a prática docente nas escolas do meio rural do município de Itapetinga-BA. Revista Eletrônica Mestrado em Educação Ambiental, v. 23, p. 493-514, 2009.

RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análises Estatísticas no Excel. 2o ed. Viçosa, MG: UFV, 2013.

SANTOS, M. C.; KEUROGHLIAN, A.; EATON, D. P. Construção do conhecimento agroecológico como instrumento de Educação Ambiental em Corguinho, Mato Grosso do Sul. Cadernos de Agroecologia, v. 9, n. 4, 2014.

SATO, M. Formação em Educação Ambiental – da escola à comunidade. In: COEA/MEC (Org.). Panorama da Educação Ambiental no Brasil. p. 5-13, 2000. Brasília: MEC.

SCHAEFER-SANTOS, J.; RIZZI, N. E. Dinâmica de uso do solo da bacia hidrográfica do rio Luís Alves, sub-bacia do rio Itajaí, Santa Catarina, Brasil. Floresta, v. 40, n. 2, p. 335–344, 2010.

SCHNEIDER, E. Gestão ambiental municipal: preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável. XX ENEGEP Encontro Nacional de Engenharia da Produção. Anais...São Paulo: ABEPRO - Associação Brasileira de Engenharia de Produção, 2000.

SEBRAE. Luiz Alves em números. Florianópolis: Sebrae/SC, 2017.

SOMMER, J. C. Educação Ambiental no ensino fundamental: análise de uma experiência da rede municipal de Blumenau, 2000. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) - Centro de Ciências Tecnológicas - Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2000.

SOUZA, J. G. S.; ALMEIDA, E. A. Educomunicação ambiental: comparando ações realizadas no espaço escolar e no percurso de aula-passeio em uma unidade de conservação costeira. Pesquisa em Educação Ambiental, v. 8, n. 1, p. 36-50, 2013.

TOMIO, D.; ADRIANO, G. A. C.; SILVA, V. L. S. E. (Com) viver em espaços de uma escola sustentável e criativa. Polyphonía, v. 27, n. 1, p. 367-391, 2016.

XAVIER, C. L.; NISHIJIMA, T. Percepção ambiental junto aos moradores do entorno do arroio Tabuão no Bairro Esperança em Panambi/RS. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, v. 1, n. 1, p. 47-58, 2010.

Published

2021-02-04

Issue

Section

Artigos

How to Cite

CAGLIONI, Eder; RAMOS, Michele Ribeiro; OLIVEIRA, Deyla Paula de; MELO, Elias João de; CAMPIGOTTO, Susana Müller. Environmental Education in basic education units in Luiz Alves (SC): teacher profile and perception. Brazilian Journal of Environmental Education, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 181–201, 2021. DOI: 10.34024/revbea.2021.v16.10494. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/10494. Acesso em: 5 dec. 2025.
Received 2020-04-05
Accepted 2020-09-24
Published 2021-02-04