O jogo de areia como ferramenta na Educação Ambiental

Autores

  • Maria das Dôres Farias Rodrigues Universidade Federal Rural do Semi-Árido,Mossoró, RN
  • Karla Rosane do Amaral Demoly Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, RN

DOI:

https://doi.org/10.34024/revbea.2014.v9.1839

Palavras-chave:

Jogo de areia, tecnologia, educação ambiental, transformação

Resumo

Este artigo discute experiências de formação em educação ambiental desenvolvidas no emprego do artefato técnico designado como o jogo de areia em uma escola pública estadual de Mossoró-RN. A rede teórica de sustentação da análise encontramos desde a inverção da ferramenta jogo de areia com os trabalhos de Dora Marai Kalf, Margareth Lowenfeldt, dentro outros que trazem o enfoque da Psicologia Clínica. Temos a relação ainda recente do jogo de areia na educação escolar e nosso estudo participa desta construção embasada nas teorias da Biologia da Cognição de Humberto Maturana em diálogo com outros pesquisadores. A vivência que o jogo de areia oportuniza para estudantes indicam que esta tecnologia favorece o conhecimento nos processos que configuram o aprender a cuidar de si e do meio ambiente também a partir da escola. Palavras-chave: Jogo de areia, tecnologia, educação ambiental, transformação

Biografia do Autor

  • Maria das Dôres Farias Rodrigues, Universidade Federal Rural do Semi-Árido,Mossoró, RN
    Servidora do Governo do Estado do Rio Grande do Norte. Secretaria de Educação do Rio Grande do Norte. Atuando na função e cargo de professora do Ensino Médio no Projeto Conquista e Coordenadora Pedagógica na E. E. Dr. Ewerton Dantas Cortez-Mossoró-Rn. Aluna de Mestrado em Ambiente, Tecnologia e Sociedade-UFERSA. Área de atuação: Ciências Humanas e Social. Formação, Alfabetização.

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Publicado

27-12-2014

Edição

Seção

Relatos de Experiências

Como Citar

RODRIGUES, Maria das Dôres Farias; DEMOLY, Karla Rosane do Amaral. O jogo de areia como ferramenta na Educação Ambiental. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), [S. l.], v. 9, n. 2, p. 395–411, 2014. DOI: 10.34024/revbea.2014.v9.1839. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/1839. Acesso em: 6 dez. 2025.
Recebido 2013-04-29
Aprovado 2014-10-08
Publicado 2014-12-27