Communication processes and Environmental Education in the formation of multipliers in solid waste

Authors

  • Janaína Kollet Schneider Universidade do Vale do Taquari – Univates
  • Jane Márcia Mazzarino Universidade do Vale do Taquari – Univates
  • Luciana Turatti Universidade do Vale do Taquari - Univates
  • Denise Bisolo Scheibe Universidade do Vale do Taquari - Univates

DOI:

https://doi.org/10.34024/revbea.2022.v17.12985

Keywords:

Environmental Education; Environmental Communication; Solid Waste; Training of Multipliers; Environmental Educative Collectives.

Abstract

The aim of the article is to investigate communication processes and environmental education in domestic solid waste within the scope of the G8 Public Intermunicipal Consortium for Strategic Affairs (CIPAE G8), especially with regard to the appropriation of intervention methodologies used in the training of multipliers. The case study was carried out between 2019 and 2020 and uses a qualitative, exploratory, descriptive and applied methodology, supported by a bibliographic, documentary and field study. The study, which is linked to Sustainable Development Objective 11, showed that the process engendered community environmental communication processes, generated different forms of engagement, benefited from the proximity context and suited the characteristics of multipliers and intervention groups.

References

ACOSTA, A. O bem viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. Tradução de Tadeu Breda. São Paulo: Autonomia Literária, Elefante, 2016.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS ESPECIAIS - ABRELPE. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil. 2017. Disponível em: <http://abrelpe.org.br/download-panorama-2017/>. Acesso em: 22 out. 2019.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS ESPECIAIS - ABRELPE. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil. 2018 e 2019. Disponível em: <http://abrelpe.org.br/panorama/>. Acesso em: 22 out. 2019.

AMADO, M.V.; VASCOCELOS, C. Educação para o desenvolvimento sustentável em espaços de educação não formal: a aprendizagem baseada na resolução de problemas na formação contínua de professores de ciências. Interacções, v. 11, n. 39, 2015.

ARAÚJO, F.X. et al. Educação Ambiental nas sociedades indígenas brasileiras: uma breve análise. HOLOS, v. 5, p. 282-292, 2013.

BARROS, A.M.; CHAVES, C.O.; PEREIRA, G.M. Recuperação de nascentes: Formação de multiplicadores ambientais em área degradada de Assentamento rural, Eldorados dos Carajás, Pará. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 12, n. 4, p. 814-819, 2017.

BAUMAN, Z. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.

BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em: 22 out. 2019.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Coletivos Educadores. 2019a. Disponível em: <https://www.mma.gov.br/informma/item/363-forma%C3%A7%C3%A3o-de-educadores-coletivos-educadores.html>. Acesso em 22 out. 2019.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente – MMA, Ministério da Educação – MEC. Educação Ambiental por um Brasil sustentável: ProNEA, marcos legais e normativos [recurso eletrônico]. 5 ed. Brasília, DF: MMA, 2018. Disponível em: <https://www.mma.gov.br/publicacoes/educacao-ambiental/category/98-pronea.html>. Acesso em: 22 out. 2019.

BRASIL. Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental. Documentos técnicos. ProFEA - Programa Nacional de Formação de Educadoras(es) Ambientais: por um Brasil educado e educando ambientalmente para a sustentabilidade. Brasília, 2006. Disponível em: <https://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/dt_08.pdf>. Acesso em: 28 out. 2019.

BRASIL. Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental. Série Documentos Técnicos – 2. Programa de Educomunicação Socioambiental. Brasília, 2005. Disponível em: <https://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/dt_02.pdf>. Acesso em: 29 set. 2020.

BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acesso em: 22 out. 2019.

CONSÓRCIO PÚBLICO INTERMUNICIPAL PARA ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DO G8 - CIPAE G8. Plano Intermunicipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, 2013. Disponível em: <https://cipaeg8.rs.gov.br/files/projetos_regionais/pigirs-planos_municipais15.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019.

DILGER, G.; LANG, M.; PEREIRA FILHO, J. (Orgs.). Descolonizar o imaginário: debates sobre pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. Traduzido por Igor Ojeda. SP: Fundação Rosa de Luxemburgo, 2016.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GOLDEMBERG, M. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 1998.

GODOY, A. Conservar docilidades ou experimentar intensidades. In: PREVE, A. M. H.; CORRÊA, G. (Orgs.). Ambientes da ecologia: perspectivas em política e educação.1 ed. Santa Maria: Editora da UFSM, 2007. p. 122 – 137.

MARTÍN-BARBERO, J. Desafios culturais: da comunicação à educação. In: CITELLI, A.O.; COSTA, M.C.C. (Orgs.). Educomunicação: construindo uma nova área de conhecimento. São Paulo: Paulinas, p. 121-134, 2011.

MORAES, R. Mergulhos discursivos: análise textual qualitativa entendida como processo integrado de aprender, comunicar e interferir em discursos. In: GALIAZZI, M.C.; FREITAS, J.V. Metodologias emergentes de pesquisa em Educação Ambiental. Ijuí: Unijuí, 2007.

MUNHOZ, A.V.; MAZZARINO, J.M. Conhecer não é representar: reflexões sobre a representação na Educação Ambiental. Perspectiva, Florianópolis, v. 31, n. 3, p. 1005-1020, 2013.

OLIVEIRA, M. et al. Atividades de Educação Ambiental no Projeto Rondon: uma estratégia multiplicadora de transformação. Extensio: Revista Eletrônica de Extensão, Florianópolis, v. 14, n. 26, p. 45-54, 2017.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. 2015. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/>. Acesso em: 22 out. 2019.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO - PNUD Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. 2019. Disponível em <https://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/post-2015.html>. Acesso em 22 out. 2019.

RIBEIRO, A.C.P.; RIOS, E.S. Análise dos resíduos sólidos e alternativas para minimizar seus efeitos em uma unidade de Ensino de Jovens e Adultos do Rio de Janeiro. Revista Sustinere, v. 3, n. 1, p. 65-79, 2015.

RODRIGUES, M.G.; COSTA, F.J.P. Educação Ambiental, políticas públicas e transição paradigmática. Revista Internacional de Ciências, v. 5, n. 2, p. 47-73, 2015.

ROSA, F.S.; ANTUNES, M.L.P. “Espaço Livre” - Rede de Educação Ambiental (REA). Revista Ciência em Extensão, v, 3, 2010.

SOUSA, M.F.; PARREIRA, C.M.S.F. Ambientes verdes e saudáveis: formação dos agentes comunitários de saúde na cidade de São Paulo, Brasil. Rev Panam Salud Publica, v. 28, n. 5, p. 399 - 404, 2010.

TOURAINE, A. Um novo paradigma. 2. ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2005.

Published

2022-12-01

Issue

Section

Artigos

How to Cite

SCHNEIDER, Janaína Kollet; MAZZARINO, Jane Márcia; TURATTI, Luciana; SCHEIBE, Denise Bisolo. Communication processes and Environmental Education in the formation of multipliers in solid waste. Brazilian Journal of Environmental Education, [S. l.], v. 17, n. 6, p. 170–189, 2022. DOI: 10.34024/revbea.2022.v17.12985. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/12985. Acesso em: 5 dec. 2025.
Received 2021-11-29
Accepted 2022-10-07
Published 2022-12-01