Unveiling botanical blindness at the VIII UEL Professions Fair: an experience report

Authors

  • Weliton José da Silva Universidade Estadual de Londrina
  • Leonardo Terziotti Universidade Estadual de Londrina
  • Ana Paula Lucas Ribeiro Universidade Estadual de Londrina
  • Patrícia de Oliveira Rosa-Silva Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.34024/revbea.2021.v16.10841

Keywords:

Environmental Education; Green Room Sibipiruna; Garden of Ferns.

Abstract

The low perception of plants by humans is the result of a phenomenon known as botanical blindness. The objective of this work is to report the experience of the exhibitors of Sala Verde Sibipiruna at the VIII Professions Fair of the State University of Londrina, when in contact with a public of schoolchildren, in a Garden of Ferns. The methodology consisted of the exhibition of a stand, to instigate the observation of the plants with the naked eye and through a stereomicroscope, by the visitors in interaction with the exhibitors. In this Environmental Education activity, it was identified the difficulty for people to understand what these plants are, in general, and to recognize their importance.

Author Biographies

  • Weliton José da Silva, Universidade Estadual de Londrina

    Prof. Dr. do Departamento de Biologia Animal e Vegetal da Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR; Sala Verde Sibipiruna da UEL.

  • Leonardo Terziotti, Universidade Estadual de Londrina

    Graduando em Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR; Sala Verde Sibipiruna da UEL.

  • Ana Paula Lucas Ribeiro, Universidade Estadual de Londrina

    Graduanda em Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR; Sala Verde Sibipiruna da UEL.

  • Patrícia de Oliveira Rosa-Silva, Universidade Estadual de Londrina

    Profª Drª. do Departamento de Biologia Geral da Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR; Sala Verde Sibipiruna da UEL.

References

AHI, B.; ATASOY, V.; BALCI, S. An analysis of plant blindness in Turkish textbooks used at the basic education level. Journal of Baltic Science Education, v. 17, n. 2, p. 277-287, 2018.

ALLEN, W. Plant blindness. BioScience, v. 53, n. 10, p. 926, 2003.

AMPRAZIS, A.; PAPADOPOULOU, P.; MALANDRAKIS, G. Plant blindness and children’s recognition of plants as living things: a research in the primary schools context. Journal of Biological Education, p. 1-16, 2019.

ARANTES, A. A.; PRADO, J. Licófitas e samambaias da Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, MG, Brasil: Equisetaceae, Lycopodiaceae e chave para as famílias. Hoehnea, v. 37, n. 1, p. 107–115, 2010.

BALAS, B.; MOMSEN, J. L. Attention "blinks" differently for plants and animals. CBE - Life Sciences Education, v. 13, n. 3, p. 437-443, 2014.

BALDING, M.; WILLIAMS, K. J. H. Plant blindness and the implications for plant conservation. Conservation Biology, v. 30, n. 6, p. 1192-1199, 2016.

BRASIL. Samambaias e Licófitas. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2020.

CAVALCANTE, F. S. et al. O ensino-aprendizagem de Pteridófitas por meio da aula prática em uma escola pública no município de Porto Velho-RO. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological, v. 3, n. 2, p. 10-15, 2016.

COSTA, E. A.; DUARTE, R. A. F.; GAMA, J. A. S,. A gamificação da Botânica: uma estratégia para a cura da “Cegueira Botânica". Revista Insignare Scientia, v. 2, n. 4, p. 79-99, 2019.

DEL-CORSO, T. M.; TRIVELATO, S. L. F. Ilustração científica como prática epistêmica em uma sequência didática para o combate a cegueira botânica. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. XII, 2019, Natal. Anais... Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019. p. 1–12. Disponível em: http://abrapecnet.org.br/enpec/xii-enpec/anais/resumos/1/R1011-1.pdf. Acesso em: 03 mar. 2020.

EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Raven Biologia Vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, 2014.

FANČOVIČOVÁ, J.; PROKOP, P. Plants have a chance: outdoor educational programmes alter students' knowledge and attitudes towards plants. Environmental Education Research, v. 17, n. 4, p. 537-551, 2011.

FRISCH, J. K.; UNWIN, M. M.; SAUNDERS, G. W. Name that plant! Overcoming plant blindness and developing a sense of place using science and environmental education. In: BODZIN, A. M.; KLEIN, B. S.; WEAVER, S. (Ed.). The inclusion of environmental education in science teacher education. New York: Springer International Publishing, 2010. p. 143-157.

GAIO-OLIVEIRA, G.; DELICADO, A.; MARTINS-LOUÇÃO, M. A. Botanic gardens as communicators of plant diversity and conservation. The Botanical Review, v. 83, n. 3, p. 282-302, 2017.

HERSHEY, D. R. Plant blindness: “we have met the enemy and he is us”. Plant Science Bulletin, v. 48, n. 3, p. 78-84, 2002.

HOEKSTRA, B. Plant blindness — The ultimate challenge to botanists. The American Biology Teacher, v. 62, n. 2, p. 82-83, 2000.

HOGAN, T. The green world. The Ecological Citizen, v. 3, n. Suppl A, p. 13-21, 2019.

JOSE, S. B.; WU, C.; KAMOUN, S. Overcoming plant blindness in science, education, and society. Plants, People, Planet, v. 1, n. 3, p. 169-172, 2019.

JUDD, W. S. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009.

KNAPP, S. Are humans really blind to plants? Plants, People, Planet, v. 1, n. 3, p. 164-168, 2019.

KRAMER, K. U.; VIANE, R. Aspleniaceae. In: KRAMER, K. U.; GREEN, P. S. (Ed.). Pteridophytes and gymnosperms. Berlin: Springer-Verlag Berlin Heidelberg GmbH, 1990. p. 52-57.

KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.

KRAVANJA, N. Appeal of outdoor ornamental plants. Acta Horticulturae, n. 391, p. 191-197, 1995.

KRISHNAN, S.; NOVY, A. The role of botanic gardens in the twenty-first century. Perspect. Agric. Vet. Sci. Nutr. Nat. Resour, v. 11, n. 23, p. 1-10, 2016.

KRISHNAN, S. et al. Resetting the table for people and plants: Botanic gardens and research organizations collaborate to address food and agricultural plant blindness. Plants, People, Planet, v. 1, n. 3, p. 157-163, 2019.

KROSNICK, S. E.; BAKER, J. C.; MOORE, K. R. The pet plant project: Treating plant blindness by making plants personal. The American Biology Teacher, v. 80, n. 5, p. 339-345, 2018.

MACEDO, M. et al. Concepções de professores de Biologia do Ensino Médio sobre o ensino-aprendizagem de Botânica. In: Encontro Ibero-americano sobre Investigação em Ensino de Ciências, IV, 2012, Porto Alegre. Ata... Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2012. p. 389-401. Disponível em: http://botanicaonline.com.br/geral/arquivos/ATA_EIBIEC_IV%20macedo.pdf. Acesso em: 14 abr. 2019.

MARGULIES, J. D. et al. Illegal wildlife trade and the persistence of “plant blindness”. Plants, People, Planet, v. 1, n. 3, p. 173-182, 2019.

NASCIMENTO SILVA, J.; GHILARDI-LOPES, N. P. Botânica no ensino fundamental: diagnósticos de dificuldades no ensino e da percepção e representação da biodiversidade vegetal por estudantes. REEC: Revista electrónica de enseñanza de las ciencias, v. 13, n. 2, p. 115-136, 2014.

NETA, I. M. L. et al. O uso de recursos alternativos para o ensino de botânica na educação básica. In: VIANA, K. S. L.; SILVA, E. V. Políticas educacionais e suas interfaces: desafios e perspectivas da construção de sociedades sustentáveis. Recife-PE: IIDV, 2018. p. 205–208. Disponível em: https://institutoidv.org/wp-content/uploads/2018/08/pol%c3%8dticas-educacionais-e-suas-interfaces-desafios-e-perspectivas-da-constru%c3%87%c3%83o-de-sociedades-sustent%c3%81veis.pdf. Acesso em: 10 abr. 2019.

NEVES, A.; BUDCHEN, M.; LISBOA, C. P. Cegueira botânica: é possível superá- la a partir da Educação? Ciência & Educação, 25, n. 3, p. 745-762, 2019.

NEW, J.; COSMIDES, L.; TOOBY, J. Category-specific attention for animals reflects ancestral priorities, not expertise. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, v. 104, n. 42, p. 16598-16603, 2007.

ÖHMAN, A. Has evolution primed humans to "beware the beast"? Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, v. 104, n. 42, p. 16396-16397, 2007.

OLIVEIRA, K. S.; LIESENFELD, M. V. A. Percebendo os efeitos da cegueira botânica entre professores de ensino fundamental e médio na Amazônia Ocidental, Brasil. Educação Ambiental em Ação, v. 70, [s/p.], 2020.

PANY, P.; HEIDINGER, C. Useful plants as potential flagship species to counteract plant blindness. In: HAHL, K.; JUUTI, K.; LAMPISELKÄ, J.; UITTO, A.; LAVONEN, J. (Ed.). Cognitive and affective aspects in science education research. Cham: Springer International Publishing, 2017. p. 127-140.

PPG I. A community-derived classification for extant lycophytes and ferns. Journal of Systematics and Evolution, v. 54, n. 6, p 563-603, 2016. doi:10.1111/jse.12229.

PRADO, J. et al. Diversity of ferns and lycophytes in Brazil. Rodriguésia, v. 66, n. 4, p. 1073-1083, 2015.

RAMALHO, A. L. et al. Colorindo a floresta monocromática: práticas de botânica de campo no ensino superior. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological, v. 4, n. 2, p. 291-300, 2017.

SALATINO, A.; BUCKERIDGE, M. “Mas de que te serve saber botânica?” Estudos Avançados, v. 30, n. 87, p. 177–196, 2016.

SANDERS, D. L. Standing in the shadows of plants. Plants, People, Planet, v. 1, n. 3, p. 130-138, 2019.

SCHUSSLER, E. E.; OLZAK, L. A. It's not easy being green: student recall of plant and animal images. Journal of Biological Education, v. 42, n. 3, p. 112-119, 2008.

STRGAR, J. Increasing the interest of students in plants. Journal of Biological Education, v. 42, n. 1, p. 19-23, 2007.

TAIZ, L. et al. Fisiologia e desenvolvimento vegetal [recurso eletrônico]. [tradução: Alexandra Antunes Mastroberti ... et al.]; revisão técnica: Paulo Luiz de Oliveira. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

TUNNICLIFFE, S. D. Talking about plants - Comments of primary school groups looking at plant exhibits in a botanical garden. Journal of Biological Education, v. 36, n. 1, p. 27-34, 2001.

TUNNICLIFFE, S. D.; REISS, M. J. Building a model of the environment: how do children see plants? Journal of Biological Education, v. 34, n. 4, p. 172-177, 2000.

WALLACE, M. W. et al. Oxygenation history of the Neoproterozoic to early Phanerozoic and the rise of land plants. Earth and Planetary Science Letters, v. 466, n. C, p. 12-19, 2017.

WANDERSEE J. H.. Plants or animals: Which do junior high school students prefer to study ? Journal of Research in Science Teaching, v. 23, n. 5, p. 415–426, 1986.

WANDERSEE, J. H.; SCHUSSLER, E. E. Toward a theory of plant blindness. Plant Science Bulletin, v. 47, n. 1, p. 2–9, 2001.

WHITE, J. Arboreal beings: reading to redress plant blindness. Australian Humanities Review, n. 65, p. 89-106, 2019.

XU, Z.; DENG, M. Aspleniaceae. In: XU, Z.; DENG, M. Identification and Control of Common Weeds. Vol. 2. Dordrecht: Springer+Business Media B.V, 2017. p. 65-70.

YOREK, N.; SAHIN, M.; AYDIN, H. Are animals ‘more alive’ than plants? Animistic-anthropocentric construction of life concept. Eurasia Journal of Mathematics, Science & Technology Education, v. 5, n. 4, p. 371-380, 2009.

ZUQUIM, G. et al. Guia de samambaias e licófitas da REBIO Uatumã - Amazônia Central. Manaus: [s.n.]. Disponível em: https://ppbio.inpa.gov.br/sites/default/files/GuiaSamambaiasUatumaFINAL.pdf. Acesso em: 13 mar. 2019.

Downloads

Published

2021-02-04

Issue

Vol. 16 No. 1 (2021)

Section

Relatos de Experiências

How to Cite

SILVA, Weliton José da; TERZIOTTI, Leonardo; RIBEIRO, Ana Paula Lucas; ROSA-SILVA, Patrícia de Oliveira. Unveiling botanical blindness at the VIII UEL Professions Fair: an experience report. Brazilian Journal of Environmental Education, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 263–278, 2021. DOI: 10.34024/revbea.2021.v16.10841. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/10841. Acesso em: 5 dec. 2025.
Received 2020-06-29
Accepted 2020-10-06
Published 2021-02-04