Educação Ambiental e política pública educacional: uma abordagem interdisciplinar na perspectiva da intervenção social a partir do projeto Ocupe a Praça (São Paulo, SP)

Autores

  • Maria Cristina dos Santos Pereira Universidade Federal de São Paulo, Diadema, SP
  • Luciana Aparecida Farias Universidade Federal de São Paulo, Diadema, SP
  • Zysman Neiman Universidade Federal de São Paulo, Diadema, SP

DOI:

https://doi.org/10.34024/revbea.2020.v15.9827

Palavras-chave:

Currículo, Educação Ambiental Crítica, Escola Pública, Ensino Fundamental, Interdisciplinaridade

Resumo

A Educação Ambiental (EA) desperta, entre vários atores sociais, a discussão sobre quem são os responsáveis pelos cuidados com o meio ambiente. Nesse sentido muitas escolas realizam atividades nessa área e tentam construir, junto com seus educandos, conceitos a respeito das responsabilidades com o entorno socioambiental que, por vezes, se refletem em ações positivas para a natureza. Dentro dessa perspectiva uma escola municipal do ensino fundamental do município de São Paulo promove várias atividades pedagógicas, dentre elas o Projeto Ocupe a Praça, uma intervenção social realizada em num espaço localizado em frente à escola. O objetivo da presente pesquisa, a partir do projeto Ocupe a Praça, foi avaliar se a política pública educacional adotada no município de São Paulo, por meio da proposta Currículo da Cidade, favorece a corrente de Educação Ambiental Crítica. Para tanto, foi realizado um estudo de caso, com coleta de dados mediante questionários mistos, sugerindo as representações sociais dos diferentes atores a respeito de meio ambiente e de EA, a análise documental do Currículo da Cidade, do  Projeto Ocupe a Praça e dos Projetos Político-Pedagógicos da unidade escolar, entre os anos de 2012 a 2017. Os resultados foram tratados conforme a análise de conteúdo com a triangulação de dados e a classificação das representações sociais. Os resultados obtidos apontaram uma visão globalizante sobre o meio ambiente e EA. Indicaram também que o Currículo da Cidade não está apoiando uma Educação Ambiental Crítica.  No entanto, esta corrente pode estar presente nos espaços escolares se, em seus projetos político-pedagógicos, estiverem contemplados debates e práticas interdisciplinares. São escolas construindo seus próprios currículos com uma abordagem da Educação Ambiental Crítica.

Biografia do Autor

  • Maria Cristina dos Santos Pereira, Universidade Federal de São Paulo, Diadema, SP

    Mestra pelo Programa de Pós Graduação em Análise Ambiental Integrada, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP

  • Luciana Aparecida Farias, Universidade Federal de São Paulo, Diadema, SP

    Professora Associada no Programa de Pós Graduação Análise Ambiental Integrada, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP

  • Zysman Neiman, Universidade Federal de São Paulo, Diadema, SP

    Professor Associado no Programa de Pós Graduação em Análise Ambiental Integrada, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP.

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Publicado

18-02-2020

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Como Citar

PEREIRA, Maria Cristina dos Santos; APARECIDA FARIAS, Luciana; NEIMAN, Zysman. Educação Ambiental e política pública educacional: uma abordagem interdisciplinar na perspectiva da intervenção social a partir do projeto Ocupe a Praça (São Paulo, SP). Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), [S. l.], v. 15, n. 1, p. 209–244, 2020. DOI: 10.34024/revbea.2020.v15.9827. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/9827. Acesso em: 9 jul. 2025.
Recibido 2019-09-30
Aprovado 2019-10-30
Publicado 2020-02-18