Uma percepção ambiental de agricultores da comunidade águas turvas sobre o uso de agrotóxico na região da bacia hidrográfica do Rio Gramame, João Pessoa (PB)

Autores

  • Diego Gomes de Sousa Instituto Federal da Paraíba
  • Débora Janine dos Santos Marques Instituto Federal da Paraíba
  • Reynaldo Borges Galvão Serra Instituto Federal da Paraíba
  • Antônio Cícero de Sousa Instituto Federal da Paraíba
  • Gesivaldo Jesus de Figueiredo Instituto Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.34024/revbea.2018.v13.2474

Palavras-chave:

Percepção Ambiental, Uso de agrotóxicos, Contaminação ambiental,

Resumo

O estudo visa analisar a percepção ambiental dos agricultores da comunidade de Águas Turvas sobre o uso de agrotóxicos na região da bacia hidrográfica do Rio Gramame. O estudo evidenciou que 80% dos agricultores fazem o uso de agrotóxicos na produção dos cultivos agrícolas e que 50% dos entrevistados relatam que não há nenhuma fiscalização das autoridades responsáveis.33% revelam que reutilizam as embalagens dos agrotóxicos e 50% devolvem para os vendedores. Contudo, há uma percepção da maioria dos agricultores de que é possível produzir sem o uso de agrotóxico. Para tanto, é preciso despertar na comunidade uma relação sistêmicaentre o homem e o meio ambiente que seja capaz de promover a sustentabilidade.

Biografia do Autor

  • Diego Gomes de Sousa, Instituto Federal da Paraíba
    LICENCIANDO EM QUÍMICA
  • Débora Janine dos Santos Marques, Instituto Federal da Paraíba
    LICENCIANDA EM QUÍMICA
  • Reynaldo Borges Galvão Serra, Instituto Federal da Paraíba
    LICENCIANDO EM QUÍMICA
  • Antônio Cícero de Sousa, Instituto Federal da Paraíba
    PROFESSOR DOUTOR
  • Gesivaldo Jesus de Figueiredo, Instituto Federal da Paraíba
    PROFESSOR DOUTOR

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Publicado

30-06-2018

Edição

Seção

Relatos de Experiências

Como Citar

Uma percepção ambiental de agricultores da comunidade águas turvas sobre o uso de agrotóxico na região da bacia hidrográfica do Rio Gramame, João Pessoa (PB). (2018). Revista Brasileira De Educação Ambiental (RevBEA), 13(2), 332-339. https://doi.org/10.34024/revbea.2018.v13.2474