A potencialidade do método vivências na natureza para a Educação Ambiental

Autores

  • Patrícia Angela Grisa de Assis Centro Universitário Univates.
  • Jane Márcia Mazzarino Centro Universitário Univates

DOI:

https://doi.org/10.34024/revbea.2015.v10.2059

Palavras-chave:

Educação Ambiental, Vivências na Natureza, Ensino Fundamental.

Resumo

O objetivo do estudo foi investigar a potencialidade do método Vivências na Natureza, de Joseph Cornell, para processos de Educação Ambiental. O estudo delimitou-se à Escola Estadual Barão de Parima, de Boa Vista, Roraima. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com levantamento bibliográfico e pesquisa de campo, a qual incluiu questionários e entrevistas semiestruturadas e o desenvolvimento de atividades vivenciadas, visando a um contato mais próximo com a natureza. Concluiu-se que o método proporcionou envolvimento e sensibilização dos alunos, fortalecendo e ressignificando suas relações com a natureza e com o grupo, portanto as vivências potencializaram o processo de Educação Ambiental.

Biografia do Autor

  • Patrícia Angela Grisa de Assis, Centro Universitário Univates.
    Mestre em Ambiente e Desenvolvimento pelo Centro Universitário Univates (UNIVATES, RS). Pedagoga. Professora e Coordenadora do Curso de Pedagogia da Faculdade Roraimense de Ensino Superior, FARES, RR.
  • Jane Márcia Mazzarino, Centro Universitário Univates
    doutora em Ciências da Comunicação (Unisinos), professora do Programa de Pós Graduação Ambiente e dos cursos de Comunicação Social do Centro Universitário Univates. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Práticas Ambientais, Comunicação e Educação (CNPq).

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Publicado

30-12-2015

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

ASSIS, Patrícia Angela Grisa de; MAZZARINO, Jane Márcia. A potencialidade do método vivências na natureza para a Educação Ambiental. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), [S. l.], v. 10, n. 4, p. 58–78, 2015. DOI: 10.34024/revbea.2015.v10.2059. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/2059. Acesso em: 13 dez. 2025.
Recebido 2015-03-16
Aprovado 2015-11-11
Publicado 2015-12-30