SISTEMAS ALIMENTARES SUSTENTÁVEIS: ESCOLHAS E PRÁTICAS ALIMENTARES COMO ESTRATÉGIAS AMBIENTAIS

Autores

  • Marta Nichele do Amaral Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná - Unicentro
  • Jo Klanovicz Unicentro

DOI:

https://doi.org/10.34024/revbea.2025.v20.20384

Palavras-chave:

Alimentação, Saúde Planetária, Padrões Alimentares

Resumo

Escolhas e práticas alimentares para uma alimentação saudável precisam agregar a sustentabilidade como uma de suas principais dimensões. Alimentos saudáveis devem estar relacionados a um sistema alimentar que seja economicamente viável, ambientalmente sustentável e socialmente justo, contemplados por uma alimentação sustentável. Ações que promovam a sustentabilidade dos sistemas alimentares e assegurem que as gerações futuras usufruam dos recursos naturais, que hoje estão sendo esgotados, são uma forma corretiva emergente. Este artigo discute os sistemas alimentares sustentáveis e globalizados e os desafios encontrados hoje para proteção da saúde planetária.

Biografia do Autor

  • Jo Klanovicz, Unicentro

    Professor Doutor do Departamento de História Ambiental da Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná - UNICENTRO

Referências

ALMEIDA, V. E. S. D.; CARNEIRO, F. F.; FRIEDRICH, K.; MELGAREJO, L.; TYGEL, A. F. Use of genetically modified crops and pesticides in Brazil: growing hazards. Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, p. 3333-3339, out. 2017.

BALBINO, L. C.; BARCELLOS, A. D. O.; STONE, L. S. F. Marco referencial integração lavoura-pecuária-floresta. Brasília: Embrapa, 2011.

BAWA, A. S.; ANILAKUMAR, K. R. Genetically modified foods: safety, risks and public concerns—a review. Journal of Food Science and Technology, v. 50, n. 6, p. 1035-1046, dez. 2013.

BEZERRA, I; PAULA, F. de. Sistemas alimentares sustentáveis e saudáveis: diálogos e convergências possíveis. Revista Faz Ciência, [S. l.], v. 23, n. 37, p. 12–33, jan. 2021.

BONNY, S. Genetically Modified Herbicide-Tolerant Crops, Weeds, and Herbicides: Overview and Impact. Environ Manage, v. 57, n. 1, p. 31-48, jan. 2016.

BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA). Brasília: Ministério da Saúde, 2014c.

BRASIL. COMISSÃO NACIONAL DE AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA Palácio do Planalto – Anexo II – Ala A – sala 114 70150-900 – Praça dos Três Poderes – Brasília-DF Proposta Pronara – Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos Desenvolvido pelo GT Agrotóxicos/CNAPO, 2014b.

BRASIL. Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, [...] e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 5, p. 1-12, 8 jan. 2002.

BRASIL. Decreto no 6.323, de dezembro de 2007. Regulamenta a Lei no 10.831, de 23 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a agricultura orgânica, e dá outras providências. Brasília, 2007. Disponível em: https://bit.ly/2T6kHdQ. Acesso em: 10 set. 2021.

BRASIL. Decreto nº 7.794, de 20 de agosto de 2012. Institui a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica. Brasília: Diário Oficial da União, 2012c.

BRASIL. Instrução Normativa 46, de 06 de outubro de 2011. Regulamento Técnico para os sistemas Orgânicos de Produção Animal e Vegetal. Diário Oficial da União, Brasília – DF, 07 out. 2011. Seção 1, n. 197, p. 4. Disponível em: http://sistemasweb.agricultura.gov.br/sislegis/action/detalhaAto.do?method-consultarLegislacaoFederal. Acesso em: 10 set. 2024.

BRASIL. Interministerial de agroecologia e produção orgânica. Brasil agroecológico: Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica – PLANAPO: 216-2019. Brasília: MDA, 2016c.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cartilha do Programa de aquisição de alimentos da agricultura familiar. Renda para quem produz e comida na mesa de quem precisa! Brasília, 2010a.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Mecanismos de controle para a garantia da qualidade orgânica. Brasília: Mapa, 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população Brasileira. 2. ed., 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014a. Disponível: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_Brasileira_2ed.pdf. Acesso em: 20 nov. 2024.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Programa de aquisição de alimentos - PAA. Brasília: MDA, 2010a.

BRASIL. MS. VIGITEL. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados Brasileiros e no Distrito Federal em 2020. Brasilia, BR. 2020.

BRASIL. Resolução/CD/FNDE nº 26, de 17 de junho de 2013. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE. In: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Brasília: Diário oficial da União. 2013a.

CAMPOS, M. A. Agroecologia: uma alternativa ética para garantir a soberania e a segurança alimentar e nutricional. Tese (Doutorado em História das Ciências) - Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: https://vdocuments.com.br/universidade-federal-do-rio-de-janeiro-maria-aparecida-8-resumo-campos-maria-aparecida.html?page=2. Acesso em: 10 set. 2024.

CAPORAL, F. R.;COSTABEBER, J. A. Análise multidimensional da Sustentabilidade: uma proposta metodológica a partir da Agroecologia. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. Porto Alegre, v.3, n.3, p. 70-85 Jul/Set 2002.

CARNEIRO, F. F.; AUGUSTO, L. G. D. S.; RIGOTTO, R. M.; FRIEDRICH, K.; BÚRIGO, A. C. Dossiê ABRASCO: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Rio de Janeiro: EPSJV; São Paulo: Expressão Popular, 2015.

CARNEIRO, H. S. Comida e Sociedade: uma história da alimentação. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003.

CASTRO, I. R. R. de. Challenges and perspectives for the promotion of adequate and healthy food in Brazil. Perspectives. Cad. Saúde Pública, vol. 31, p. 7-9, Jan. 2015.

COLEY, D.; HOWARD, M.; WINTER, M. Local food, food miles and carbon emissions: A comparison of farm shop and mass distribution approaches. Food Policy, v. 34, n. 2, p. 150-5, 2009.

CTNBIO. Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. Eventos Aprovados, 2016. Disponível em: http://cib.org.br/biotecnologia/regulamentacao/ctnbio/eventos-aprovados/. Acesso em: 04 mai. 2024.

FAO, IFAD, UNICEF, WFP and WHO. The State of Food Security and Nutrition in the World 2021. Transforming food systems for food security, improved nutrition and affordable healthy diets for all. Rome, FAO. DOI: https://doi.org/10.4060/cb4474en. Disponível em: https://www.fao.org/3/cb4474en/cb4474en.pdf. Acesso em: 15 mai. 2024.

FAO. Food and Agriculture Organization of the United Nations, Bioversity International. In: BURLINGAME, B.; DERNINI, S. Sustainable diets and biodiversity, 309 p., Rome, 2012.

FAO. Panorama de la seguridad alimentaria y nutricional en América Latina y el Caribe. Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura, Organización Panamericana de la Salud, Santiago de Chile, 2017.

FAO. Transforming Food and Agriculture to Achieve the SDGs: 20 interconnected actions to guide decision-makers. Rome: FAO, 2018. Disponível em: https://www.fao.org/3/ca1612en/ca1612en.pdf. Acesso em: 26 mai. 2024.

FAO. O estado da biodiversidade mundial para alimentação e agricultura. Bélanger J e Pilling D. (eds.). Comissão da FAO sobre recursos genéticos para avaliação de alimentos e agricultura. Roma. 572 pp. 2019 [citado em 16 de junho de 2020]. Disponível em http://www.fao.org/3/CA3129EN/CA3129EN.pdf. Acesso em: 26 mai. 2024.

FAO-STAT. Emissions - Agriculture, 2017. Disponível em: http://www.fao.org/faostat/en/#data. Acesso em: 26 mai. 2024.

FERNANDES, B. M. Regimes alimentares, impérios alimentares, soberanias alimentares e movimentos alimentares. Revista Latinoamericana de Estúdios Rurales, vol 4, n. 7, p. 2019.

FORNAZIER, A.; BELIK, W. Produção e consumo local de alimentos: novas abordagens e perspectivas para as políticas públicas. Segurança Alimentar e Nutricional, v. 20, n. 2, p. 204-18, 2013.

GARRETT, R. D.; LAMBIN, E. F.; NAYLOR, R. L. Land institutions and supply chain configurations as determinants of soybean planted area and yields in Brazil. Land Use Policy, v. 31, p. 385-396, 2013.

GARZILLO. J. M. F. A alimentação e seus impactos ambientais: abordagem dos guias alimentares nacionais e estudo da dieta dos Brasileiros. Tese (Doutorado em Saúde Global e Sustentabilidade) - Programa de Doutorado em Saúde Global e Sustentabilidade, Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, 2019. DOI: 10.11606/T.6.2019.tde-13022019-082545. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6140/tde-13022019-082545/pt-br.php. Acesso em: 05 nov. 2024.

GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2001.

HEDENUS, F.; WIRSENIUS, S.; JOHANSSON, D. J. A. The importance of reduced meat and dairy consumption for meeting stringent climate change targets. Climatic Change, v. 124, n. 1, p. 79-91, 2014.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Agropecuário 2017: resultados preliminares. Rio de Janeiro: IBGE, 2017b. Disponível em: https://bit.ly/2smA3z8. Acesso em: mar. 2021.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Estimativas da População - Estimativas da população residente para os municípios e para as unidades da federação. Cidades e Estados. Rio de Janeiro: IBGE, 2021. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/. Acesso em: 27 set. 2024.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios 2004–2013. Rio de Janeiro, IBGE, 2014. Disponível: Acesso em: 21 mai. 2024.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017–2018: primeiros resultados. Coordenação de Trabalho e Rendimento. Rio de Janeiro: IBGE, 2019. Disponível: Acesso em: 21 mai. 2024.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Produção Pecuária Municipal. Rio de Janeiro, IBGE, 2017a. Disponível: Acesso em: 17 de jun. 2024

IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Agropecuário, 2006. Agricultura Familiar: Primeiros resultados. Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. Disponível: Acesso em: 21 mai. 2024.

INCA - INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Ambiente, trabalho e câncer: aspectos epidemiológicos, toxicológicos e regulatórios. Rio de Janeiro: INCA, 2021. Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//ambiente_trabalho_e_cancer_-_aspectos_epidemiologicos_toxicologicos_e_regulatorios.pdf. Acesso em: 21 mai. 2024.

IPES-Food. INTERNATIONAL PANEL OF EXPERTS ON SUSTAINABLE FOOD SYSTEMS. From Uniformity to Diversity: a paradigm shift from industrial agriculture to diversified agroecological systems. 2016, Disponível em: http://www.ipes-food.org/images/Reports/UniformityToDiversity_FullReport.pdf. Acesso em: 11 jul. 2024.

KABAT, P. Water at a crossroads. Nature Climate Change, v. 3, p. 11 – 12, nov. 2012. Disponível em: https://www.nature.com/articles/nclimate1780. Acesso em: 21 mai. 2024.

KRAUSMANN, F; LANGTHALER, E. Food regimes and their trade links: A socio-ecological perspective. Rev. Ecological Economics, vol. 160, p. 87-95., jun. 2019.

LIMA, S. K.; GALIZA, M.; VALADARES, A.; ALVES, F. Produção e consumo de produtos orgânicos no mundo e no Brasil. IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília: Rio de Janeiro. 2019. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/9678/1/TD_2538.pdf. Acesso em: 06 jul. 20224

LOURENÇO, A. B.; DICTORO, V. P.; ANÍCIO, S. DE O.; BORGES, A.; FERNANDEZ, F. DA R. B.; MALHEIROS, T. F. Abordagem Nexo - Alimento, Energia e Água como contexto para o planejamento de práticas sustentáveis. Revista Brasileira De Educação Ambiental, v.18, n.2, pp.97–112.

MANDARINO, J. M. G.; CARRÃO-PANIZZI, M. C. Soja na Alimentação. 2015. Disponível em: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/soja/arvore/CONT000fv0xofuo02wx5eo0c9slraa4ux9qv.htmleuro. Acesso em: 06 jul. 2024.

MARTINELLI, S. S. Critério para aquisição e consumo de alimentos no desenvolvimento de sistemas agroalimentares saudáveis e sustentáveis. Tese (Doutorado em Nutrição) - Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/189327/PNTR0213-T.pdf?sequence=-1&isAllowed=y. Acesso em: 12 jul. 2024

MARTINELLI, S. S.; CAVALLI, S. B. Alimentação saudável e sustentável: uma revisão narrativa sobre desafios e perspectivas. Ciência & Saúde Coletiva, vol. 24, n. 11, p. 4251-4261, nov. 2019.

McMICHAEL, P. Regimes Alimentares e Questões Agrárias. Sao Paulo: Editora Unesp, 2017.

MONTEIRO, C. A.; LEVY, R. B.; CLARO, R. M.; CASTRO, I. R. R. de.; CANNON, G. A new classification of foods based on the extent and purpose of their processing. Cadernos de Saúde Pública, v. 26, p. 2039-49, 2010.

NCD-RISK. NON-COMMUNICABLE DISEASE RISK. Trends in adult body-mass index in 200 countries from 1975 to 2014: a pooled analysis of 1698 population-based measurement studies with 19 - 2 million participants. Lancet, v. 387, n. 10026, p. 1377–1396, Apr. 2016.

NEPSTAD, D.; MCGRATH, D.; STICKLER C.; ALENCAR, A.; AZEVEDO, A.; SWETTE, B. et al. Slowing Amazon deforestation through public policy and interventions in beef and soy supply chains. Science, vol. 344, n. 6188, p. 1118-1123, 2014.

NODA, E. A. do N. Agroecossiatemas periurbanos no município de Manaus, Amazonas. Tese (Doutorado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia, Universidade Federal do Amazonas. Manaus, set. 2018. Disponível em: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7158. Acesso em: 24 mai. 2024.

OLIVEIRA, S. P. de.; THÉBAUD-MONY, A. Estudo do consumo alimentar: em busca de uma abordagem multidisciplinar. Rev Saúde Pública, vol. 31, p. 201-208, 1997.

ORGANIS. Panorama do Consumo de Orgânicos no Brasil 2019. Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável (ORGANIS). Disponível em: https://organis.org.br/pesquisa-consumidororganico-2021-completa/. Acesso em 21 de jun 2024.

PLOEG, J. D. V. D. Camponeses e impérios alimentares: lutas por autonomia na era da globalização. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.

PLOEG, J. D. V. D. Nuevos campesinos. Campesinos e imperios alimentarios. Barcelona: Icaria, mar. 2010. Disponível em: https://edepot.wur.nl/424202. Acesso em: 27 jun. 2024.

PREISS, P. V.; SCHNEIDER, S. Sistemas alimentares no século 21: debates contemporâneos. 1. ed. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2020. 360 p. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/211399. Acesso em: 17 jul. 2024.

RUVIARO, C. F; COSTA, J. S.; FLORINDO. T. J.; RODRIGUES, W.; MEDEIROS, G. I.; VASCNCELOS, P. S. Economic and environmental feasibility of beef production in different feed management systems in the Pampa biome, southern Brazil. Ecological Indicators, Oxford, v. 60, p. 930-939, 2016.

SABARENSE, N. B.; SALES, J. C. Factors that influence the intake of ultra-processed foods by children during the period of complementary feeding. Research, Society and Development, [s. l.], v. 11, n. 5, 2022.

SABATÉ, J.; HAWATT, H.; SORET, S. Environmental Nutrition: A New Frontier for Public Health. Am J Public Health, [s. l.], v. 106, n. 5, p. 815-821, 2016.

SOBAL, J.; KHAN, L. K.; BISOGNI, C. A conceptual model of the food and nutrition system. Soc Sci Med, v. 47, n. 7, p. 853-63, 1998.

THE LANCET. A sindêmica global da obesidade, desnutrição e mudanças climáticas - relatório da Comissão The Lancet. Série alimentando políticas. 2019. Disponível em: https://alimentandopoliticas.org.br/wp-content/uploads/2019/10/Relat%C3%B3rio-Completo-The-Lancet.pdf. Acesso em: 13 fev. 2025.

UN. UNITED NATIONS. Department of Economic and Social Affairs, Population Division (2019). World Population Prospects 2019: Methodology of the United Nations population estimates and projections (ST/ESA/SER.A/425).

USP. Caderno de Resumos do II Simpósio Internacional de Pesquisa em Alimentação - Departamento de História – Universidade de São Paulo, Revista Ingesta, São Paulo, v. 1, n. 2, dez. 2019.

USP. SISTEMAS ALIMENTARES SAUDÁVEIS E SUSTENTÁVEIS. Programa de Verão. Faculdades de Saúde Pública (USP), 2022. São Paulo-SP.

VAN DOOREN, C.; MARINUSSEN, M.; BLONK, H.; AIKING, H.; VELLINGA, P. Exploring dietary guidelines based on ecological and nutritional values: A comparison of six dietary patterns. Food Policy, v. 44, p. 36-46, fev. 2014.

WILLETT, W.; ROCKSTRÖM, J.; LOKEN, B.; SPRINGMANN, M.; LANG, T.; VERMEULEN, S.; GARNETT, T. Food in the Anthropocene: the EAT–Lancet Commission on healthy diets from sustainable food systems. The Lancet, v.393, p. 447-492, 2019.

Downloads

Publicado

01-07-2025

Como Citar

AMARAL, Marta Nichele do; KLANOVICZ, Jo. SISTEMAS ALIMENTARES SUSTENTÁVEIS: ESCOLHAS E PRÁTICAS ALIMENTARES COMO ESTRATÉGIAS AMBIENTAIS. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), [S. l.], v. 20, n. 4, p. 124–148, 2025. DOI: 10.34024/revbea.2025.v20.20384. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/20384. Acesso em: 5 dez. 2025.