Reestruturação do Programa de Uso Público e Educação Ambiental do Parque Estadual do Morro do Diabo (SP)

Autores

  • Andréa Soares Pires Instituto Florestal - Parque Estadual do Morro do Diabo, Teodoro Sanpaio, SP
  • Helder Henrique de Faria Instituto Florestal - Parque Estadual do Morro do Diabo

DOI:

https://doi.org/10.34024/revbea.2015.v10.1947

Palavras-chave:

Uso Público, Unidade de Conservação, Educação Ambiental.

Resumo

Este trabalho pretende contribuir para as pessoas que desejam trabalhar seriamente com o uso público e educação ambiental em áreas protegidas da IUCN categoria II, que no neste caso é o Parque Estadual do Morro do Diabo, uma área de reserva protegida e tornou-se um parque em 1986, pouco tempo depois sendo aberta ao público. Desde então, o parque apresentou atividades educacionais, mas nunca na forma de um programa de gestão estruturado. Assim, parte da análise do cenário existente em 2004 e com o envolvimento de pessoas e organizações para planejar e executar uma lógica de intervenção destina-se a estruturação do programa de uso público do parque, resultando em uma série de ações estratégicas e atividades que são relatados aqui.

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Biografia do Autor

Andréa Soares Pires, Instituto Florestal - Parque Estadual do Morro do Diabo, Teodoro Sanpaio, SP

Bióloga formada pela UNESP-Rio Claro. Mestre formada pelo Centro de Estudos Ambientais - UNESP - Rio Claro. Pesquisadora Científica do Instituto Florestal desde 2004, gestora do PE Morro do Diabo de 2004 a 2012.

Helder Henrique de Faria, Instituto Florestal - Parque Estadual do Morro do Diabo

Engenheiro Florestal pela Universidade Federal de Viçosa-MG. Mestre pelo Centro Agronomico de Invetigación y Enseñaza - CATIE - Turrialba - Costa Rica. Doutor pela Universidade Estadual Paulista -UNESP- Campus Presidente Prudente. Pesquisador Científico VI do Instituto Florestal

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Publicado

20-09-2015

Como Citar

Pires, A. S., & Faria, H. H. de. (2015). Reestruturação do Programa de Uso Público e Educação Ambiental do Parque Estadual do Morro do Diabo (SP). Revista Brasileira De Educação Ambiental (RevBEA), 10(3), 200–220. https://doi.org/10.34024/revbea.2015.v10.1947

Edição

Seção

Artigos
Recebido: 2014-08-05
Aceito: 2015-09-02
Publicado: 2015-09-20