<b>Diferentes dimensões da Educação Ambiental para a inserção social dos parques<b>

Autores

  • Douglas de Souza Pimentel
  • Teresa Cristina Magro

DOI:

https://doi.org/10.34024/revbea.2012.v7.1773

Palavras-chave:

Educação ambiental, Parques, Inserção social

Resumo

A realização de Educação Ambiental (EA) é legalmente prevista para todas as Unidades de Conservação brasileiras. Assim, o objetivo do presente texto é analisar as suas diferentes dimensões, focando na construção do papel social dos parques. A gestão desses lida com a emergência dos problemas ligados às relações da administração com as pessoas. Nesse sentido, a EA é reduzida à mitigação dos impactos da visitação. Espera-se, mais amplamente, que a EA possa capacitar os membros comunitários a participação mais balizada nos conselhos consultivos. Deve ser pensada, portanto, sob diferentes objetivos como um instrumento importante para viabilizar a inserção social dos parques.

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Biografia do Autor

Douglas de Souza Pimentel

Biólogo Marinho e Licenciado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Mestre em Ecologia pelo Programa de Pós Graduação em Ecologia da UFRJ, Doutor em Recursos Florestais pela ESALQ/USP, na área de concentração de conservação de ecossistemas florestais. Professor da Faculdade de Formação de Professores da UERJ e do Departamento de Geografia da UFF

Teresa Cristina Magro

Engenheira Florestal e professora do Departamento de Engenharia Florestal da ESALQ/USP

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Publicado

12-08-2013

Como Citar

Pimentel, D. de S., & Magro, T. C. (2013). <b>Diferentes dimensões da Educação Ambiental para a inserção social dos parques<b>. Revista Brasileira De Educação Ambiental (RevBEA), 7(2), 44–50. https://doi.org/10.34024/revbea.2012.v7.1773

Edição

Seção

Artigos
Recebido: 2011-08-17
Aceito: 2012-03-26
Publicado: 2013-08-12