Romper paradigmas para construção de Sociedades Sustentáveis: agroecologia na formação de redes, economia local solidária e políticas públicas

Autores

  • Bruno Oliveira Garcia Laboratório de Educação e Política Ambiental-Oca/ ESALQ-USP
  • Luã Gabriel Trento GT Construção do Conhecimento Agroecológico -ABA e Laboratório de Educação e Política Ambiental-Oca/ ESALQ-USP
  • Maraísa Resende Braga GT Construção do Conhecimento Agroecológico- ABA e Laborat´ório de Ecologia Aplicada - UFSC

DOI:

https://doi.org/10.34024/revbea.2020.v15.10797

Palavras-chave:

Paradigma Agroecológico, Política Pública Estruturante, Ecologia de Saberes, Associação Brasileira de Agroecologia (ABA)

Resumo

O modelo capitalista neoliberal assim como seu paradigma epistemológico tem proporcionado diversas crises socioambientais. Não é diferente da atual crise sanitária, que revela a necessidade de se pautar outro modelo social. O Paradigma Agroecológico tem se consolidado dentro da epistemologia da Ecologia de Saberes, buscando superar os desafios alavancados desde a Revolução Verde. Assim, a partir da sistematização de reflexões elencadas pelo grupo Construção de Conhecimento Agroecológico da ABA, entendeu-se a necessidade de se engajar no fortalecimento de redes, na Economia local e Solidária e na promoção de Políticas Públicas estruturantes, em prol de Sociedades Sustentáveis.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ABRAMOVAY, R. A rede, os nós, as teias: tecnologias alternativas na agricultu-ra. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro: FGV, v. 34, n.6, 2000.

AGUM, R.R., RISCADO, P.E.; MENEZES, M. Políticas públicas: conceitos e análise em revisão. Revista Agenda Política, v.3, n.2, p.12-42, 2015.

ALTIERI, M.; NICHOLLS, C. La Agroecología en tiempos del COVID-19. Centro Latinoamericano de Investigaciones Agroecológicas, 2020 Disponível em: <http://celia.agroeco.org/wp-content/uploads/2020/05/ultima-CELIA-Agroecologia-COVID19-19Mar20-1.pdf> Acesso: 01 de Junho de 2020.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGROECOLOGIA. Estatuto da Associação Brasileira de Agroecologia. Brasil: [s.n.]. Disponível em: <https://aba-agroecologia.org.br/wp-content/uploads/2013/06/estatuto-ABA-2015.pdf>,2015.

BARBIER, R. A pesquisa-ação na instituição educativa. [S.l.]: J.Zahar, 1985.

BARRETO, J.-M. Epistemologies of the South and Human Rights: Santos and the Quest for Global and Cognitive Justice. Indiana Journal of Global Legal Studies, v. 21, n. 2, p. 395–422, 2014.

BIASOLI, S. Institucionalização de políticas públicas de Educação Ambiental: subsídios para a defesa da política do cotidiano. Tese (Doutorado). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Centro de Energia Nuclear na Agricultura. Piracicaba, 2015. Disponível em: <https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/91/91131/tde-11122015-151307/pt-br.php>

BRANDÃO, C. R. Ubuntu: habitar um local, partilhar um lugar, compartir uma vida. In: Sorrentino, et al. (Orgs.) Educação, Agroecologia e Bem Viver: transição ambientalista para sociedades sustentáveis. Piracicaba. MH-Ambiente Natural, 2017. 344 p. Disponível em: <http://oca.esalq.usp.br/wp-content/uploads/sites/430/2020/01/Educacao-agroecologia-e-bem-viver-final.pdf>

CANELLAS, J.M.; ALVES, C.E.S. Caracterização das cadeias curtas de abastecimento de alimentos. In: enciclopédia biosfera, centro científico conhecer- Goiânia, v.14 n.25; 2017. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/317691949_CARACTERIZACAO_DAS_CADEIAS_CURTAS_DE_ABASTECIMENTO_DE_ALIMENTOS>

CAPORAL, F.; COSTABEBER, J. Agroecologia e extensão rural: contribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. 2004. Disponível em: <http://www.sidalc.net/cgi-bin/wxis.exe/?IsisScript=AGB.xis&method=post&formato=2&cantidad=1&expresion=mfn=218154>. Acesso em: 25 jun. 2017.

DA COSTA, M. B. B. et al. Agroecologia no Brasil–1970 a 2015. Agroecología, v. 10, n. 2, p. 63–75, 2015.

DAROLT, M. R. Circuitos custos de comercialização de alimentos ecológicos: reconectando produtores e consumidores . In: NIEDERLE, P. A., ALMEIDA, L. DE e VEZZANI, F. M. (orgs.). Agroecologia: práticas, mercados e políticas para uma nova agricultura. Curitiba, Kairós, 2013, p. 139-170

DAVIS, M. A crise do coronavírus é um monstro alimentado pelo capitalismo. In: DAVIS, Mike, et al: Coronavírus e a luta de classes. Terra sem Amos: Brasil, 2020. p. 05 a 13. Disponível em: <https://terrasemamos.files.wordpress.com/2020/03/coronavc3adrus-e-a-luta-de-classes-tsa.pdf>

DIEGUES, A.C. Sociedades e comunidades sustentáveis. NUPAUB/USP, p. 7, 2003. Disponível em: <http://nupaub.fflch.usp.br/sites/nupaub.fflch.usp.br/files/color/comsust.pdf>.

DURU, M.; THEROND, O.; FARES, M. Designing agroecological transitions; A review. Agronomy for Sustainable Development. [S.l: s.n.]. , 2015. Disponível em: <https://link.springer.com/article/10.1007/s13593-015-0318-x>

DYE, T.R. Mapeamento dos modelos de análise de políticas públicas. In: HEIDEMANN, F.G.; SALM, J.F. (Orgs.) Políticas públicas e desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise. Brasília: UNB, 2009, p. 99-129.

FARIA, M. V.; PEREIRA, J. A. A Rede de Economia Solidária do Algodão Agroecológico: Desenvolvimento Humano, Sustentabilidade e Cooperação entre os Produtores Rurais do Estado do Ceará. Organizações Rurais & Agroindustriais, 2012, v. 14, n.3, 2012, pp. 395-408. Disponível em: <https://ideas.repec.org/a/ags/orarao/146692.html>

FAO. The State of Food Insecurity in the World 2015. Food and Agriculture Organization Publications, Rome, 2016a. Disponível em: <http://www.fao.org/3/a-i4646e/index.html>.

FREY, K. Políticas Públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática de políticas públicas no Brasil. Planejamento e políticas públicas, Brasília, n. 21, jun. 2000, 212-259.

GADOTTI, M. Economia Solidária como Práxis Pedagógica. 1. ed. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, 2009

GARRIDO, R. G.; GARRIDO, F. S. R. COVID-19: Um Panorama com ênfase em Medidas Restritivas de Contato Interpessoal. Saúde e Ambiente, v. 8, n. 2, 17 abr. 2020.

GLIESSMAN, S. Agroecology: Growing the Roots of Resistance. Agroecology and Sustainable Food Systems, v. 37, n. 1, p. 19–31, 1 jan. 2013.

GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. [S.l.]: Ed. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2001.

GOODMAN, D.; S.B.; WILKINSON, J. (1990): Da lavoura às biotecnologias: agricultura e indústria no sistema internacional. Rio de Janeiro: Editora Campus; 204 p. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/zyp2j>

GROSFOGUEL, R. Para Descolonizar os Estudos de Economia Política e os Estudos Pós-Coloniais: Transmodernidade, Pensamento de Fronteira e Colo-nialidade Global.In: Epistemologias do Sul. Coimbra: [s.n.], 2009. p. 383–417.

GUZMÁN, E.S.; MONTIEL, M.S; HERNÁNDEZ, D.G.; SÁNCHEZ, I.G.; COLLADO, A.C. Canales cortos de comercializacion Alimentária em Andalucia. Instituto de Sociología y Estudos Campesinos . Universidad de Córdoba. Fundación Pública Andaluza Centro de Estudios Andaluces: Sevilla, IFO 14, 2012, 164p. Disponível em: <https://www.juntadeandalucia.es/export/drupaljda/CCC_alimentaria_en_Andalucia_2012.pdf>

GUZZATTI, T. C.; SAMPAIO, C. A. C.; TURNES, V. A. Novas relações entre agricultores familiares e consumidores: perspectivas recentes no Brasil e na França. Organizações Rurais & Agroindustriais, 2014, v. 16 (3). 2014. pp. 363-375.

HECHT, S. B. A evolução do pensamento Agroecológico. Agroecologia e Desenvolvimento. Los Angeles: AS-PTA. , 1993

HEIDMANN, F. G. Do sonho do progresso às políticas de desenvolvimento. In: HEIDMENN, F. G.; SALM, J. F. Políticas públicas e desenvolvimento. Brasília: UnB, 2006. p.23-39.

IPCC. Climate Change 2014: Synthesis Report. Contribution of Working Groups I, II and III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. Geneva: [s.n.], 2015.

KOO, J. R. et al. Interventions to mitigate early spread of SARS-CoV-2 in Singapore: a modelling study. The Lancet Infectious Diseases, v. 20, n. 6, p. 678–688, jun. 2020.

KROLOW, L. R; RIEDL, M. Cooperativismo e Agroecologia como elementos para o desenvolvimento regional. Anais do Seminário Internacional sobre Desenvolvimento Regional, 2., 2005, Santa Cruz do Sul-SC. Artigo completo em Anais. Disponível em: <https://www.unisc.br/site/sidr/2004/planejamento/13.pdf>

LARANJEIRA, N. P. F. et al. PARA UMA ECOLOGIA DE SABERES: Revista Brasileira de Agroecologia; Edição Especial, v. 14, n. 2, 2 nov. 2019.

LEFF, E. Agroecologia e saber ambiental. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável, v. 3, n. 1, p. 36–51, 2002.

LEFF, E. Complexidade, Racionalidade Ambiental e Diálogo de Saberes. Educação & Realidade, v. 34, n. 3, p. 17–24, 2009.

LENTON, T. M. Early warning of climate tipping points. Nature Climate Change, v. 1, n. 4, p. 201, 2011.

LEWNARD, J. A.; LO, N. C. Scientific and ethical basis for social-distancing interventions against COVID-19. The Lancet Infectious Diseases, v. 20, n. 6, p. 631–633, jun. 2020.

LIMA, F. A. X. Construção de redes e agroecologia: o papel dos atores sociais no desenvolvimento rural. INTERAÇÕES, Campo Grande, MS, v. 20, n. 1, p. 171-183, jan./mar. 2019.

MAGRINI, M.-B. et al. Agroecological transition from farms to territorialised agri-Food systems: issues and drivers. In: BERGEZ, J.-E.; AUDOUIN, E.; THEROND, O. (Org.). . Agroecological transitions: from theory to practice in local participatory design. [S.l: s.n.], 2019. p. 69–98. Disponível em: <https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-030-01953-2_5>

MAMELUND S-E. Social inequality a forgotten factor in pandemic influenza preparedness. Tidsskrift for Den norske legeforening. 2017. Disponível em: <https://tidsskriftet.no/2017/05/global-helse/social-inequality-forgotten-factor-pandemic-influenza-preparedness>

MANCE, E. A. A revolução das redes: a colaboração solidária como uma alternativa pós-capitalista à globalização atual. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. Disponível em: <http://euclidesmance.net/docs/rede.htm>

MANCE, E. A. A revolução das redes de colaboração solidária. Encontro Internacional de Economias Salesianas, Sevilha, 2005. Disponível em: <http://www.solidarius.com.br/mance/biblioteca/A_Revolucao_das_Redes_de_Colaboracao_Solidaria.pdf>

MARQUES, L. Capitalismo e colapso ambiental. 3. ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2018. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/s2y2y>.

MARTINS, J.S. A modernidade do “passado” no meio rural. In: BUAINAIN, A.M. et al. O mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo padrão agrário e agrícola. Brasília: Embrapa, 2014. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/994073/o-mundo-rural-no-brasil-do-seculo-21-a-formacao-de-um-novo-padrao-agrario-e-agricola>

MAX, N.; ELIZALDE, M.; HOPENHAYN, M. Desarrollo a escala humana. Una opción para el futuro. Cepaur. Fundación Dag Hammarskjold. Development Dialogue., v. rev, n. Número especial, 1986.

MORIMOTO, I.A. Direito e Educação Ambiental: estímulo à participação crítica e à efetiva aplicação de normas voltadas à proteção ambiental no Brasil. 2014. 456p. Tese (Doutorado em Ciência Ambiental) – Programa de Ciências Ambientais-PROCAM, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: <https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/90/90131/tde-29052014-211231/publico/TeseIsisAkemiMorimoto.pdf>

NOGAARD, R. B. A Base Epistemológica da Agroecologia. In: Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989. p. 42–48.

PEREIRA, V. S. Desenvolvimento à escala humana: uma análise em São Tomé das Letras - MG. Tese. 2011. Universidade Federal de Lavras/UFLA, 2011. Disponível em: <http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/3123%0A>.

PEREZ-CASSARINO, J.; DAMASCENO, A. D. Agroecologia, construção social de mercados e a constituição de sistemas agroalimentares alternativos: Uma leitura a partir da rede ecovida de agroecologia. In: NIEDERLE, P. A., ALMEIDA, L. DE e VEZZANI, F. M. (orgs.). Agroecologia: práticas, mercados e políticas para uma nova agricultura. Curitiba, Kairós, 2013, p. 171-214

PETERSEN, P.; ARBENZ, M. Aumento de escala em Agroecologia: uma questão política. Revista Agriculturas. v.14 n.1, 2018.

PETERSEN, PAULO. Agroecologia: Um antídoto contra a amnésia biocultural. In: Memória Biocultural: A importância ecológica das sabedorias tradicionais. 1a ed. São Paulo: Expressão Popular, 2015. p. 272.

PETERSEN, PF; WEID, J. VON DER. Agroecologia: reconciliando agricultura e natureza. Informe Agropecuário, 2009. Disponível em: <http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2012/05/Agroecologia-reconciliando-agricultura-e-natureza.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2017.

SANTOS, B. DE S.; MENESES, M. P. Epistemologias do sul. EDIÇÕES AL ed. Palheira/Assafarge: G.C. Gráfica de Coimbra, LDA., 2009.

SANTOS, B. DE S. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. 3. ed. São Paulo/SP: [s.n.], 2010. Disponível em: <http://www.boaventuradesousasantos.pt/documentos/a_gramatica_do_tempo.pdf>. Acesso em: 30 jun. 2017.

SANTOS, B.S. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. Novos Estudos - CEBRAP, n. 79, p. 71–94, nov. 2007.

SANTOS, B. DE S. Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estudos avançados, v. 2, n. 2, p. 46–71, 1988.

SÃO PAULO. Prefeitura Municipal. Relatório Situacional COVID-19: relatório técnico. São Paulo. 2020. Disponível em: <https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/COVID19_Relatorio_SItuacional_SMS_20200529.pdf>. Acesso em: 05 Jun. 2020.

SÃO PAULO. Prefeitura Municipal: Dados demográficos dos distritos pertencentes às Subprefeituras, c2020. Disponível em: <https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/subprefeituras/subprefeituras/dados_demograficos/index.php?p=12758>. Acesso em: 05 Jun. 2020.

SILVEIRA, S. M. P. Rede Ecovida de Agroecologia: uma inovação estratégica para o desenvolvimento territorial sustentável na zona costeira catarinense? Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis, Florianópolis, v.10, n.2, p. 181-213, Jul./Dez. 2013a.

SILVEIRA, S. Redes de agroecologia: uma inovação estratégica para o desenvolvimento territorial sustentável - Estudo de caso de dois grupos do núcleo litoral catarinense da rede Ecovida de agroecologia no período de 2002 a 2012. Tese de Doutorado em Sociologia Política, Programa de pós-graduação em Sociologia Política, UFSC, 2013b. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107616>

SINGER, P. Introdução a Economia Solidária. 1. ed. São Paulo, SP: Editora Fundação Perseu Abramo, 2002. Disponível em: <https://fpabramo.org.br/publicacoes/wp-content/uploads/sites/5/2018/04/Introducao-economia-solidaria-WEB-1.pdf>

SINGER, P. Economia solidária versus economia capitalista. Sociedade e Estado v. 16, n. 1-2, p., 2001.

SOUZA, C. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, nº 16, jul/dez 2006, p. 20-45.

SORRENTINO, M. et al. Por una nueva cultura de la tierra, tierra y territorio: rutas de transición para sociedades sustentables. Carpeta Informativa del Centro Nacional de Educación Ambiental, Madrid, 2020. 40 p. Disponível em: <https://www.miteco.gob.es/es/ceneam/carpeta-informativa-del-ceneam/numeros-anteriores/carpeta-abril2020_tcm30-508381.pdf>.

SORRENTINO, M. et al. Educação Ambiental como política pública. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 285-299, maio/ago. 2005.

WEISS, R. Max Weber e o problema dos valores: as justificativas para a neutralidade axiológica. Revista de Sociologia e Política, v. 22, n. 49, p. 113–137, mar. 2014.

WEZEL, A. et al. Agroecology as a science, a movement and a practice. A review. Agronomy for Sustainable Development, v. 29, n. 4, p. 503–515, 2009.

Downloads

Publicado

08-12-2020

Como Citar

Garcia, B. O., Trento, L. G., & Braga, M. R. (2020). Romper paradigmas para construção de Sociedades Sustentáveis: agroecologia na formação de redes, economia local solidária e políticas públicas. Revista Brasileira De Educação Ambiental (RevBEA), 15(7), 314–333. https://doi.org/10.34024/revbea.2020.v15.10797

Edição

Seção

Artigos
Recebido: 2020-06-15
Aceito: 2020-07-22
Publicado: 2020-12-08