How much is Bonito (MS, Brazil) worth: the contribution of forest conservation to the regional economy

Authors

  • Maira Luiza Spanholi Universidade do Estado de Mato Grosso, MT
  • Carlos Eduardo Frickmann Young Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ

DOI:

https://doi.org/10.34024/rbecotur.2023.v16.14674

Keywords:

Sustainable development, Environmental Economics, Mato Grosso do Sul, Valuation, Public Use

Abstract

The municipality of Bonito is a prominent nature tourist destination in Brazil, geographically located on the banks of the Serra da Bodoquena, with true sanctuaries of plants and animals, crystalline rivers and unique views. The work aims to demonstrate the importance of forest conservation for nature tourism and other socioeconomic benefits of the microregion of Bonito (MS). For this, a valuation exercise was carried out according to methodologies present in the literature on Economics of the Environment and contrasted with the benefits associated with deforestation, which shows a growing trend in the micro-region and constitutes a threat to the natural attractions that made Bonito a nature tourism pole. Tourism in Bonito is highly representative of formal jobs in the region and raises the municipal GDP. But this activity is threatened by pressure from the conversion of native vegetation areas to agricultural areas, since the loss of vegetation in the region (Bonito, Jardim and Bodoquena) between 2019 and 2020 was 1.9 thousand hectares, which means an increase in soil erosion of more than 20,000 tons/year and emissions between 213,000 and 354,000 tons of CO2 and if you choose to recover this lost vegetation, you would spend more than R$38 million on all the expenses necessary to replace the forest. The estimated gains with the expansion of the agricultural frontier through deforestation are not greater than the gains from maintaining the forest remnants that make tourism possible, since the existence of a balanced environment allows Bonito to develop several activities related to nature tourism. Visitation in Bonito has an economic impact ranging from R$130.78 million to R$368.2 million. This visitation is also important for the municipal tax collection through the ISSQN and when this collection is associated with the ecological ICMS, which comes from the existing protected areas in Bonito, they represent a significant portion of the municipal revenue, in 2019, this value was 12 % of municipal revenue. The loss of forest remnants can be privately advantageous, but losses with ecosystem services put at risk the support base of the development model that brought to Bonito a greater capacity to generate income, jobs and taxes than municipalities that do not have the same tourist potential.

Author Biographies

  • Maira Luiza Spanholi, Universidade do Estado de Mato Grosso, MT

    Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). Mestre em Ciências Ambientais pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Doutora em Ciências Ambientais pela UNEMAT, pesquisadora do Grupo de Economia do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (GEMA) do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de janeiro (UFRJ), pesquisadora do PELD/DARP Pantanal e do grupo de pesquisa Sustentabilidade e o desenvolvimento regional no contexto das mudanças climáticas. Tem experiência em Economia do Meio Ambiente e Valoração Econômica Ambiental.

  • Carlos Eduardo Frickmann Young, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ

    Ph.D., Economics, University College London (1997); M.Sc. Economics, Federal University of Rio de Janeiro - UFRJ, 1992; Ba. Economics, UFRJ (1986). Full Professor at the Institute of Economics, Federal University of Rio de Janeiro (IE/UFRJ). Researcher at the National Institute of Science and Technology in Public Policies, Strategies and Development (INCT-PPED). Collaborating Professor at the Environmental Sciences Post Graduate Program at the State University of Mato Grosso ( PPGCA-UNEMAT) and the Environmental Sciences and Sustainability in the Amazon Post Graduate Program at the Federal University of Amazonas (PPGCASA-UFAM). Extensive experience in teaching and research in the area of ​​Economics, with an emphasis on Economics of the Environment and Natural Resources, working mainly on the following topics: sustainable development, valuation of ecosystem services, determinants of deforestation, economics and policy of conservation units, payment for environmental services, and economic aspects related to climate change and pollution. Coordinator of the Environmental Economics Group (GEMA) at the UFRJ Institute of Economics. Website: www.ie.ufrj.br/gema

References

ALVARENGA JÚNIOR, M.; MENDES, M. P.; COSTA, L. A. N.; MEDEIROS, R.; YOUNG, C. E. F. Carbono florestal. In: YOUNG, C. E. F.; MEDEIROS, R. Quanto vale o verde: a importância econômica das unidades de conservação brasileiras. Rio de Janeiro: Conservação Internacional, 2018. 180p.

ANDRADE, J. et al. A economia do turismo no Brasil. Brasília: SENAC, 2008.

ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASIL. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Brasileiro. Pnud Brasil, Ipea e FJP, 2020. Disponível em: <http://www.atlasbrasil.org.br/consulta/planilha>. Acesso em: 04 de out. 2021.

BAPTISTA-MARIA, V. R.; MARIA, F. S. Plano de manejo da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) da Fazenda da Barra, Bonito/MS. Reserva Particular do Patrimônio Natural da Fazenda da Barra, Bonito: 2008.

BARBOZA, E. L. Contribuições dos fluxos de informação para o turismo de Bonito-MS. 250f (Tese) Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista. Marília: Unesp, 2019.

BARBOSA, M. A. C.; ZAMBONI, R. A. Formação de um'cluster'em torno do turismo de natureza sustentável em Bonito–MS – Texto para discussão Nº 772. IPEA, Brasília, 2000.

BRUGNOLLI, R. M. Zoneamento Ambiental para o Sistema Cárstico da Bacia Hidrográfica do Rio Formoso, Mato Grosso do Sul. 2020. 403p. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2020.

BRUGNOLLI, R. M.; BEREZUK, A. G.; SILVA, C. A. da. A Morfometria da Bacia Hidrográfica do Rio Mimoso, um Sistema Cárstico do Mato Grosso do Sul/Brasil. Confins - Revue franco-brésilienne de géographie, Paris, n. 40, p. 1-22, 2019.

CAMARGO, L. J. J., CAMARGO, C. M. J., RONDON, E. V., QUEIROZ, H. P. B., SANTOS, S. R. D., FAVERO, S., MERCANTE, M. A. Análise da sustentabilidade do turismo ecológico no município de Bonito, Mato Grosso do Sul na promoção do desenvolvimento regional. Sociedade & Natureza, v.23, pp.65-75, 2011.

CARDOSO, M. A. O “agro” é desemprego e intensificação do trabalho no edr de Araçatuba-SP! Pegada-A - Revista da Geografia do Trabalho, v.20, n.1, pp.3-36, 2019

CASTRO, B. S.; CORREA, M. G. C.; COSTA, D. S.; COSTA, L. A. N.; MEDEIROS, R.; YOUNG. C. E. F. Geração de receitas tributárias municipais. In: YOUNG, C. E. F.; MEDEIROS, R. Quanto vale o verde: a importância econômica das unidades de conservação brasileiras. Rio de Janeiro: Conservação Internacional, 2018. 180p.

DA SILVA, P. V., PIROLI, E. L., HERNÁNDEZ, J. E. G. Qualidade Da Água E Turismo Em Bacias Hidrógraficas: O Caso Da Microbacia Do Rio Sucuri, Bonito-MS, BRASIL. Ciência Geográfica, v.19, p. 890-101, 2014.

DONOFRIO; S.; MAGUIRE; P.; MYERS; K.; DALEY, C.; LIN, K. Ecosystem Marketplace Insights Report. Markets in Motion. State of the Voluntar y Carbon Mar ket s 2021 Installment 1. Forest Trends, 2021. Disponível em: <https://www.forest-trends.org/publications/state-of-the-voluntary-carbon-markets-2021/>. Acesso em: 12 de out. 2021.

ESPOSITO, E. M.; PALUMBO, D.; LUCIDI, P. Traveling in a Fragile World: The Value of Ecotourism. In: ANGELICI, F. M.; ROSSI, L. Problematic Wildlife II - New Conservation and Management Challenges in the Human-Wildlife Interactions. Springer Nature, 2020.

FAMASUL, Federação da Agricultura e Pecuária Mato Grosso do Sul. Cotações. 2021. Disponível em: https://portal.sistemafamasul.com.br/cotacoes-online. Acesso em: 14 de out. 2021.

FRATA, A. M. Ciclo de vida do destino turístico do município de Bonito em Mato Grosso do Sul. 148 f. Dissertação (Mestrado em Agronegócios) – Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2007.

FUNDAÇÃO NEOTRÓPICA DO BRASIL. Estudos Para Criação De Unidades De Conservação Municipais Em Bonito, MS - Refúgio De Vida Silvestre Banhado Do Rio Da Prata. Convênio FNB-PMB Nº 010/2015, 2016 115p.

FUNDAÇÃO NEOTRÓPICA DO BRASIL. Relatório de uso e ocupação do solo do município de Bonito (MS) - Período de 2007 a 2019. Ed. 1. Bonito, Mato Grosso do Sul, 2019. 55p.

GRECHI, D. C.; LOBO, H. A. S.; MARTINS, P. C. S.; LUNAS, J. R. S. Autogestão e controle de visitantes: Voucher Unificado em Bonito, MS. In: PHILIPPI JR, A.; RUSCHMANN, D. V. M. (Ed). Gestão Ambiental e Sustentabilidade no Turismo. Coleção Ambiental. V.9. Barueri, SP: Editora Manole, 2010.p. 913-931

GRECHI, D. C., LOBO, H. A. S., MARTINS, P. C. S. Interação e inovação na trajetória do Sistema Turístico de Bonito, MS: um modelo para os destinos da RILA? Interações (Campo Grande), v.20, pp.125-140, 2019.

GUILHOTO, J. J. M.; SESSO FILHO, U. A. Estimação da Matriz Insumo-Produto Utilizando Dados Preliminares das Contas Nacionais: Aplicação e Análise de Indicadores Econômicos para o Brasil em 2005. Economia & Tecnologia. UFPR/TECPAR. Ano 6, v.23, 2010.

GUILHOTO, J. J. M.; SESSO FILHO, U. A. Estimação da Matriz Insumo-Produto a Partir de Dados Preliminares das Contas Nacionais. Economia Aplicada, v. 9, n.2. pp.277-299, 2005.

GUIMARÃES, P.; SILVA, J. S. V. O turismo na microrregião da Bodoquena – MS. In: Anais... 7º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal - Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 646-655, 2018.

HADDAD, E. A.; PORSEE, A. A. & RABAHY, W. A. Domestic tourism and regional inequality in Brazil. Tourism Economics, v.19, n.1, pp.173-186, 2013.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ms/bonito/panorama> Acesso em: 30 de ago. 2021.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Sistema de contas nacionais: Brasil 2018 / IBGE, Coordenação de Contas Nacionais, 2020. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/contas-nacionais/9052-sistema-de-contas-nacionais-brasil.html?=&t=resultados> Acesso em: 30 de set. 2021.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção Agrícola Municipal 2019. Rio de Janeiro: IBGE, 2020.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário 2017 - Resultados definitivos. 2017.

IFDM. Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM). Sistema Firjan, 2018. Disponível em: <https://www.firjan.com.br/ifdm/consulta-ao-indice/>. Acesso em: 12 de out. 2021.

IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Sistema De Informações Sobre O Mercado De Trabalho No Setor Turismo – SIMT. Extrator de dados, 2021. Disponível em: <http://extrator.ipea.gov.br>. Acesso em: 04 de out. 2021.

IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – Ipeadata. Dados macroeconômicos e regionais. Disponível em: <http://www.ipeadata.gov.br/Default.aspx>. Acesso em: 15 de out. 2021.

KLEIN, F. M., ESCANDOLHERO, J. P. O., LUCCHESE, N. R., MERCANTE, M. A., FÁVERO, S.; RODRIGUES, S. C. Educação ambiental e o ecoturismo na Serra da Bodoquena em Mato Grosso do Sul. Sociedade & Natureza, Uberlândia, v.2,n.1, pp.311-321, 2011.

LAMOSO, L. P.; LOMBA, R. M. Transformações socioespaciais no munícipio de Bonito – Mato Grosso do Sul após introdução do ecoturismo. Ra’ega, v. 11, n. 14, pp.129-138, 2006.

LELIS, L. R. M., PINTO, A. L., DA SILVA, P. V., PIROLI, E. L., MEDEIROS, R. B., GOMES, W. M. Qualidade das águas superficiais da bacia hidrográfica do rio Formoso, Bonito-MS. Formação, v.2, n.22, 2015.

LEONEL, W.; MERCANTE, M.A.; SABINO. J.; SILVA, M.H.S.S.; MARIANO, M.A.P. Relação entre turismo e dinâmica da paisagem em Bonito (M S) na perspectiva do modelo GTP (Geossistema -Território-Paisagem). Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, v.10, n.2, mai/jul 2017, pp .411-432.

LIMA, B. S.; SILVA, C. A.; EICHENBERG, F. O. LEI 1871. A Correlação Entre: Poder E Desenvolvimento Econômico No Âmbito Do Turismo De Natureza No Município De Bonito – MS. In: Anais... IX Fórum Internacional de Turismo do Iguassu, Foz do Iguaçu, 2015.

LOBO, H. A. S.; MOREIRA, J. C.; FONSECA FILHO, R. E. Geoturismo e conservação do patrimônio natural em áreas cársticas brasileiras. Seminário da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo, 9., São Paulo. Anais [...]. São Paulo: Aleph, 2012.

LOMBA, G. K. Revelando o invisível: o mundo do trabalho na atividade turística em Bonito-MS. Ed. UFGD, 2013. 126 p.

MAPA DO TURISMO. Ministério do Turismo (MTUR). Regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro. Mato Grosso do Sul, Bonito / Serra da Bodoquena, Bonito. 2019. Disponivel em: <http://www.mapa.turismo.gov.br/mapa/init.html#/home>. Acesso em: 13 de set. 2021.

MECCA, M. S.; ECKERT, A.; MENEGAT, J. Desenvolvimento turístico regional e o desempenho da arrecadação do imposto sobre serviços no período de 2012 a 2016: o caso dos municípios do destino indutor das hortênsias (RS). Revista Brasileira de Gestão e Inovação, v.6, n.1, pp.166-192, 2018.

MEDEIROS, R. B.; ALVES, L. B. O USO E COBERTURA DAS TERRAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO TAQUARAL, BONITO, MATO GROSSO DO SUL. Caderno Prudentino de Geografia, v.3, n.43, pp.224-247, 2021.

MEDEIROS, R.; YOUNG, C. E. F. Contribuição das unidades de conservação brasileiras para a economia nacional. Relatório Final. Brasília: UNEP-WCMC, 2011.

MENDES, F. E.; COSTA, L. A. N.; MENDES, M. P.; MEDEIROS, R.; YOUNG, C. E. F. Recursos hídricos e solos. In: YOUNG, C. E. F.; MEDEIROS, R. Quanto vale o verde: a importância econômica das unidades de conservação brasileiras. Rio de Janeiro: Conservação Internacional, 2018. 180p.

MENEGUIN, F. B. Emprego verde e inclusão social. Boletim do Legislativo, n.8, 2012. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/bitstream/id/242654/1/Boletim2012.8.pdf>. Acesso em; 11 de out. 2021.

MILLENNIUM ECOSYSTEM ASSESSMENT. Ecosystems and Human Well-being: Synthesis. Island Press, Washington, DC, 2005. 137 p.

MILLER, R. E.; BLAIR, P. D. Input-output analysis: foundations and extensions. Cambridge university press. 2ed. Cambridge University Press: New York, 2009.

NEREUS, Núcleo de Economia Regional e Urbana da Universidade de São Paulo. Sistema de Matrizes de Insumo-Produto, Brasil (2010-2018). 2021. Disponível em: <http://www.usp.br/nereus/?dados=sistema-de-matrizes-de-insumo-produto-brasil-2010-2017>. Acesso em: 05 de mar. 2021.

OECO. Bonito (MS) foi o município que mais desmatou a Mata Atlântica entre 2019 e 2020. 2021. Disponível em: <https://www.oeco.org.br/salada-verde/bonito-ms-foi-o-municipio-que-mais-desmatou-a-mata-atlantica-entre-2019-e-2020/>. Acesso em: 20 de set. 2021.

OIT, Organização Internacional Do Trabalho. Ecologización de las economías de los países menos adelantados: papel de las competencias y la formación - Competencias para El empleo: orientaciones de políticas. 2014. Disponível em: <https://www.ilo.org/skills/pubs/WCMS_495131/lang--es/index.htm>. Acesso em: 11 de out. 2021.

OLIVEIRA, A. K. M., FERNANDES, V., DOS ANJOS GARNÉS, S. J., DOS SANTOS, C. R. B. Avaliação da perda da vegetação arbórea nativa na Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul, por meio de sensoriamento remoto. Raega-O Espaço Geográfico em Análise, 17, 2009.

OMT, Organização Mundial do Turismo. International Tourism Highlights. Edition, 2019. Disponível em: <https://www.e-unwto.org/doi/pdf/10.18111/9789284421152>. Acesso em: 11 de out. 2021.

OTB, Observatório Do Turismo de Bonito-MS. Anuário Estatístico Do Turismo De Bonito-MS | Ano Base 2019. Bonito Convention & Visitors Bureau, 2019. 10p. Disponível em: <https://otbonito.com.br/wp-content/uploads/2020/05/OTEB-Anu%c3%a1rio-Estat%c3%adstico_Bonito-2019.pdf>. Acesso em: 14 de set. 2021.

PITZER, L.S, PESSOA, F. A. O destino turístico Petrópolis (RJ) na percepção do ecoturista da Travessia Petrópolis–Teresópolis (PARNASO). Revista Brasileira de Ecoturismo, v 15, n.5, 2022, pp. 961-984.

PROJETO MAPBIOMAS – Coleção 6 da Série Anual de Mapas de Cobertura e Uso de Solo do Brasil. Disponível em: <https://mapbiomas.org/>. Acessado em: 14 de set. 2021.

RABAHY, W. A. Análise e perspectivas do turismo no Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, v.14, pp.1-13, 2020.

RAIS, Relação Anual de Informações Sociais. Ministério do Trabalho e Previdência Social - MTPS. Informações para o Sistema Público de Emprego e Renda - ISPER. Informações para o Sistema Público de Emprego e Renda - Dados por Município. 2019. Disponível em: <https://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_isper/index.php#>. Acesso em: 14 de set. 2021.

RIBEIRO, A. F. N. Desafios e conflitos na produção do espaço no Planalto da Bodoquena: Agricultura, Turismo e Apropriação da Natureza. 2017, 184 f. Tese (Doutorado em Geografia) - Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2017.

RODRIGUES, C. G. O.; FONTOURA, L. M.; ROSA, C. R.; MEDEIROS, R.; YOUNG, C. E. F. Turismo e uso público. In: YOUNG, C. E. F.; MEDEIROS, R. Quanto vale o verde: a importância econômica das unidades de conservação brasileiras. Rio de Janeiro: Conservação Internacional, 2018. 180p.

RONQUIM, C. C., RODRIGUES, C. A. G., FONSECA, M. F., PINTO, V. G. B. Dinâmica da mudança de uso e cobertura da terra e adequação ambiental dos municípios de Bonito (MS) e Brotas (SP). In Embrapa Territorial-Artigo em anais de congresso (ALICE). In: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 7., 2018, Jardim, MS. Anais... São José dos Campos: INPE; Campinas, SP: Embrapa, 2018.

SEMAGRO, Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar. Produto Interno Bruto Municipal: 2010 – 2018. Campo Grande, 2020. Disponível em: <https://www.semagro.ms.gov.br/wp-content/uploads/2020/12/PIB-Municipal-2010-2018.pdf>. Acesso em: 20 de set. 2021.

SILVA, F. A. dos S. da. Turismo na natureza como base do desenvolvimento turístico responsável nos Açores. Universidade de Lisboa. Tese de doutorado. 2013. Disponível em: <https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/8742/1/ulsd066009_td_Francisco_da_Silva.pdf>. Acesso em: 12 de out. 2021.

SILVA, P. V. A importância da água para a percepção turística na bacia do rio formoso em Bonito-MS. 257 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2015.

SILVA, N. M.; PIVELLO, V. R. Conservação dos remanescentes vegetais de cerrado e a dinâmica de uso e ocupação das terras em Bonito, Mato Grosso do Sul. Revista da Associação Brasileira de Agroecologia. Cruz Alta, v. 4, n. 3, pp. 86-96. 2009.

SILVA, M. B. D. O. D., ARRUDA, D. D. O., SOUZA, Á. G. R. D., MARIANI, M. A. P. Como os turistas percebem os atributos de atrativos turísticos em Bonito (MS)? Uma análise com base em comentários publicados no tripadvisor. Turismo: Visão e Ação, v.21, pp.150-172, 2020.

SOUSA, B.; MALHEIRO, A.; VELOSO, C. M. O Marketing Territorial como Contributo para a Segmentação Turística: Modelo conceptual no turismo de shopping. International Journal of Marketing, Communication and New Media. Special Issue 5 – Tourism Marketing, pp.93-116, 2019.

SOUZA, T. V. S. B. Recreation Classification, Tourism Demand and Economic Impact Analyses of the Federal Protected Areas of Brazil. 201f. (Tese). University of Florida, Gainesville, FL, 2016.

SOUZA, T. V. S. B.; SIMÕES, H. B. Contribuições do Turismo em Unidades de Conservação Federais para a Economia Brasileira - Efeitos dos Gastos dos Visitantes em 2018: Sumário Executivo. ICMBio. Brasília, 2019.

SPANHOLI, M. L.; MENDES, F. E.; COSTA, L. A. N.; FARES, L. R.; YOUNG, C. E. F. Benefícios ecossistêmicos e econômicos do ParqueNacional da Chapada dos Guimarães. Revue franco-brésilienne de géographie - Confins, n.54, 2022.

STYNES, D.; PROPST, D.; CHANG, W.; SUN, Y. Estimating National Park Visitor Spending and Economic Impacts; The MGM2 Model. Michigan State University, 2000.

TAKASAGO, M.; GUILHOTO, J. J. M.; MOLLO, M. L. R.; ANDRADE, J. P. potencial criador de emprego e renda do turismo no Brasil. Pesquisa e planejamento econômico – PPE, v. 40, n. 3, 2010.

TOMÉ, L. M. Panorama do turismo no Brasil e oportunidades para a região Nordeste. Caderno Setorial ETENE, ano 3, n. 59, 2018.

TORMIN; T. F. et al. A consolidação das leis do trabalho e a mecanização da lavoura cafeeira na região de Monte Carmelo-MG. Rev. Científica Eletrônica UNISEB, Ribeirão Preto, v.1, n.1, p.77-90, 2013.

VAN BEYNEN P. (Ed.). Karst management. New York: Springer, 2011, 489p.

WTTC, World Travel & Tourism Council. Travel & Tourism - Global Economic Impact & Trends 2020. 2020. Disponível em: <https://wttc.org/Portals/0/Documents/Reports/2020/Global%20Economic%20Impact%20Trends%202020.pdf?ver=2021-02-25-183118-360> Acesso em: 12 de out. 2021

THE WORLD BANK. State and Trends of Carbon Pricing 2021 (May), World Bank, Washington, DC. Doi: 10.1596/978-1-4648- 1728-1. License: Creative Commons Attribution CC BY 3.0 IGO, 2021.

YOUNG, C. E. F. Potencial de crescimento da economia verde no Brasil. Política Ambiental, n. 8, p. 88-97, 2011

YOUNG, C.E.F.; BAKKER, L.B.; BUCKMANN, M.F.Y.; MATOS, C.H.; TAKAHASHI, L.; SILVA, M.L.B. Roteiro para a valoração de benefícios econômicos e sociais de unidades de conservação. Livro eletrônico, 1ed. Curitiba – PR: Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, 2015.

YOUNG, C.E.F.; ALVARENGA JR, M.; SOUSA, F.H.; COSTA, L.A.N.; MENDES, M.P. Conservação ambiental, concessões privadas e dinamismo econômico: estudo de caso do Parque Nacional do Iguaçu. Relatório Final. Instituto de Economia, UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2017.

YOUNG, C.E.F.; CORREA, M.G.; MENDES, M.P.; COSTA, L.N.A. Skills for Green Jobs in Brazil. 1. ed. Geneve: International Labour Organization, 2018. v.1. 42p.

Published

2023-11-01

How to Cite

SPANHOLI, Maira Luiza; YOUNG, Carlos Eduardo Frickmann. How much is Bonito (MS, Brazil) worth: the contribution of forest conservation to the regional economy. Brazilian Journal of Ecotourism, [S. l.], v. 16, n. 5, 2023. DOI: 10.34024/rbecotur.2023.v16.14674. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/ecoturismo/article/view/14674. Acesso em: 5 dec. 2025.
Received 2022-12-12
Accepted 2023-07-14
Published 2023-11-01