Inovação em Educação Ambiental: um estudo de caso sobre a trilha dos sentidos do Parque Estadual Mata do Limoeiro

Autores

  • Alex Luiz Amaral Oliveira Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG)
  • Frederico Mendes de Carvalho IFMG – Campus Bambuí
  • Fernanda de Fátima Oliveira PEML
  • Arnaldo Freitas de Oliveira Junior IFMG – Campus Bambuí
  • Simone Magela Moreira IFMG – Campus Bambuí

DOI:

https://doi.org/10.34024/revbea.2021.v16.10504

Palavras-chave:

Unidade de Conservação, sustentabilidade, preservação ambiental

Resumo

A Educação Ambiental, voltada para conscientização dos indivíduos, contribui para a solução dos problemas ambientais atuais por meio da mudança de mentalidade e de posturas. A Trilha dos Sentidos, desenvolvida pelo Parque Estadual Mata do Limoeiro, foi criada como uma estratégia para as atividades de Educação Ambiental, como forma de despertar a importância da natureza e da conservação do meio ambiente. Com os olhos vendados e os pés descalços, o visitante entra na trilha, guiado por uma corda e descobre uma nova forma de perceber a floresta, estimulado pelos canais sensoriais, redescobrindo a natureza. Este texto descreve como o projeto reitera o uso das Unidades de Conservação como território de atividades práticas no contexto da educação, oferecendo recursos que propiciam atividades e o contato direto com o meio ambiente.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Alex Luiz Amaral Oliveira, Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG)

Mestrando em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental.

Frederico Mendes de Carvalho, IFMG – Campus Bambuí

Mestre em Estado, Governo e Políticas Públicas e Mestrando em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental.

Fernanda de Fátima Oliveira, PEML

Técnica em Turismo

Arnaldo Freitas de Oliveira Junior, IFMG – Campus Bambuí

Doutor em Ecologia e Recursos Naturais.

Simone Magela Moreira, IFMG – Campus Bambuí

Doutorado em Ciência Animal pela Universidade Federal de Minas Gerais.

Referências

BAUMAN, Z. Nascidos em tempos líquidos. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2018.

BRASIL. Lei nº 9795, de abril de 1999. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm >. Acesso em: 26 jun. 2019.

BRASIL. Lei nº 9985, de 18 de julho de 2000. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm>. Acesso em 26 jun. 2019

CAMARGO, E. P.; NARDI, R.; VERASZTO, E. V. A comunicação como barreira à inclusão de alunos com deficiência visual em aulas de óptica. Revista Brasileira de Ensino de Física, v.30, n.3, p. 3401-34013. 2008.

CEZARE, J. P. 2009. 177f. Conselhos municipais e governança: uma análise do Conselho de Representantes de Paranapiacaba e Parque Andreense do município de Santo André. São Paulo. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) – Cursod e Pós-Graduação em Saúde Pública, Universidade de São Paulo, Disponível em < https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6134/tde-21092009-152457/publico/JulianaPellegrini.pdf>. Acesso em 3 jul. 2019.

FREIRE. P. Pedagogia da autonomia. 3ª. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

KISHIMOTO, T. M. Jogos, brinquedos, brincadeiras e educação. 6ª. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS - IEF. Relatório Gerencial do Parque Estadual Mata do Limoeiro. IEF, 2018.

MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. 4ª. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011.

OCHAÍTA, E.; ROSA, A. Percepção, ação e conhecimento nas pessoas cegas. In: COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e necessidades educativas especiais e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

OLIVEIRA, J. V. G. Do essencial invisível: arte e beleza entre os cegos. Rio de Janeiro: Revan/FAPERJ, 2002.

ONU. Report of the United Nations Conference on The Human Environment. Estocolmo: ONU, 1972. Disponível em: <https://www.un.org/documents/ga/res/42/ares42-187.htm>. Acesso em: 16 abr. 2019.

ONU. Report of the World Commission on Environment and Development: our common future. New York: ONU. 1987. Disponivel em: <https://sustainabledevelopment.un.org/content/documents/5987our-common-future.pdf>. Acesso em: 16 abr 2019.

QUIJANO, J. M. Inovação e estratégias para o desenvolvimento. In: VILLARES, F. Propriedade Intelectual: tensões entre o capital e a sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

Rabêllo, R. S. 2003. 434f. Análise de um experimento de teatro-educação no Instituto de Cegos da Bahia: possibilidades de utilização da linguagem teatral por um grupo de adolescentes. São Paulo, Tese (doutorado em Educação) Universidade de São Paulo. Disponível em: < https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000222&pid=S1413-6538200800020000800070&lng=pt> . Acesso 13. jun. 2019.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 12ª. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

Downloads

Publicado

01-06-2021

Como Citar

Oliveira, A. L. A., Carvalho, F. M. de, Oliveira, F. de F., Oliveira Junior, A. F. de, & Moreira, S. M. . (2021). Inovação em Educação Ambiental: um estudo de caso sobre a trilha dos sentidos do Parque Estadual Mata do Limoeiro. Revista Brasileira De Educação Ambiental (RevBEA), 16(3), 429–438. https://doi.org/10.34024/revbea.2021.v16.10504

Edição

Seção

Relatos de Experiências
Recebido: 2020-04-08
Aceito: 2021-02-17
Publicado: 2021-06-01

Artigos Semelhantes

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.