Public use and conservation of trails at the Parque Natural Municipal das Andorinhas, Ouro Preto, Brazil

Autores

  • Simone Fernandes Machado Universidade Federal de Ouro Preto-UFOP, Ouro Preto, MG
  • Ricardo Eustáquio Fonseca Filho Universidade Federal de Ouro Preto (OFOP), Ouro Preto, MG
  • Sandra Maria Antunes Nogueira Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Ouro Preto, MG

DOI:

https://doi.org/10.34024/rbecotur.2021.v14.11025

Palavras-chave:

Environmental Sustainability, Nature Tourism, Environmental Impact, Heritage Conservation, Conservation Units

Resumo

Several categories of Protected Areas (PAs) established in Brazil allow for public use. However, the impacts resulting from tourist visitation activity in them are poorly researched and technically managed. The central question of the study is how the unplanned opening of trails for tourism purposes can impact the Parque Natural Municipal das Andorinhas (PNMA), a natural park, in Ouro Preto (MG, Brazil). The hypothesis is the understanding that the use of unplanned trails can impact the PA. In this sense, the objective of this work was to analyze nine trails used for tourist visitation at the PNMA. The research methodology included bibliographic and documentary research of the trails, their management, and environmental impacts; elaboration of a structured quali-quantitative form to analyze them; and fieldwork. As a result, it was observed that the main environmental characteristics of tourist interest are the observation of flora and fauna and watercourses; and the main impacts are fires, the irregular opening of trails, and deforestation. It is concluded that knowledge regarding the situation of the trails can help the PA management in their planning and conservation.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Simone Fernandes Machado, Universidade Federal de Ouro Preto-UFOP, Ouro Preto, MG

Bachelor of Tourism, Specialist in Environmental Engineering and Environmental Law. Master's Student in Environmental Socioeconomic Sustainability at the Federal University of Ouro Preto, Ouro Preto, MG, Brazil.

Departamento de Turismo Eixo temático 1: Ecoturismo e Educação Ambiental (Ecotourism and Environmental Education)

Ricardo Eustáquio Fonseca Filho, Universidade Federal de Ouro Preto (OFOP), Ouro Preto, MG

Bachelor in Tourism, Degree in Geography, Specialist in Environmental Management, Master and Doctor in Natural Sciences. Professor of the Bachelor's Degree in Tourism and the Postgraduate Program in Tourism and Heritage at the Federal University of Ouro Preto, Ouro Preto, MG, Brazil.

Professor do curso de bacharelado em Turismo (desde 2011) e do Mestrado Acadêmico em Turismo e Patrimônio (desde 2020) da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), onde foi Chefe do Departamento de Turismo. Possui doutorado (2017) e mestrado (2012) em Ciências Naturais - Área de Concentração em Geologia Ambiental e Conservação de Recursos Naturais (UFOP), especialização em Gestão Ambiental (SENAC Minas-2011), graduação em bacharelado em Turismo (UFOP-2008) e licenciatura em Geografia (IFMG/OP-2017). Tem experiência em ensino, pesquisa e extensão nas áreas de: Turismo (ecoturismo, geoturismo, agenciamento e transportes), Meio Ambiente (unidades de conservação, educação ambiental, trilhas, conselhos consultivos), Geografia (geografia do turismo).

Sandra Maria Antunes Nogueira, Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Ouro Preto, MG

Bachelor in Architecture, Master and Doctor in Geography. Professor of the Bachelor's Degree in Architecture and the Post-Graduate Program in Environmental Socioeconomic Sustainability at the Federal University of Ouro Preto, Ouro Preto, MG, Brazil.

Doutora e Mestre em Geografia - Tratamento da Informação Espacial pela PUC / MG (2013), graduada em Arquitetura e Urbanismo pelo Instituto Metodista Izabela Hendrix (1999). Professora adjunta do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Ouro Preto e Coordenadora entre 2015 e abril de 2018, Professora do curso de Mestrado Profissional em Sustentabilidade Socioeconômica Ambiental. Atual Prefeita dos campi da UFOP. Desenvolvimento de pesquisa e atuação nas áreas de planejamento urbano e regional, paisagem urbana e patrimônio, gestão urbana participativa e territórios minerados. 

Referências

ABETA/MTUR. Diagnóstico do turismo de aventura no Brasil. Belo Horizonte: Associação Brasileira de Ecoturismo e Turismo de Aventura/Ministério do Turismo, 2009.

ABNT. NBR 10703. Define os termos empregados nos estudos, projetos, pesquisas e trabalhos em geral, relacionados à análise, ao controle e à prevenção da degradação do solo. Rio de Janeiro, Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1989.

ABNT. NBR 15505-2: Turismo com atividades de caminhada - Parte 2: Classificação de percursos. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2008.

ALCÂNTARA, L. C. Trilhas interpretativas da natureza: planejamento, implantação e manejo. Monografia (Especialização em Turismo e Desenvolvimento Sustentável). Universidade de Brasília. Brasília. 2007.

ALTA MONTANHA. O Parque das Andorinhas. 2019. Available at: <https://altamontanha.com/o-parque-das-andorinhas/>. Access on Jul. 8th 2021.

ALVARENGA, M. I. N.; SOUZA, J. A. Atributos do solo e o impacto ambiental. Lavras: Fundação de Apoio ao Ensino, pesquisa e extensão. Universidade Federal de Lavras, 1998.

ANDRADE, W. J. Implantação e manejo de trilhas. In: MITRAUD, S. (ed.). Manual de Ecoturismo de Base Comunitária: ferramentas para um manejo responsável. Brasília: Editora WWF Brasil, 2003. p. 247-259.

ATTANASIO, C. M. Manual técnico: restauração e monitoramento da mata ciliar e da reserva legal para a certificação agrícola - conservação da biodiversidade na cafeicultura. Piracicaba, SP: Imaflora, 2008.

BALMFORD, A. BERESFORD, J.; GREEN, J.; NAIDOO, R.; WALPOLE, M.; MANICA, A. A global perspective on trends in nature-based tourism. Plos Biology, v. 7, n. 6, p. e1000144, 2009.

BARCELOS, D. C. Efeitos da atividade turística sobre a fauna de mamíferos terrestres em um Parque Nacional brasileiro. Dissertação (Mestrado em Ecologia). Universidade de Brasília. Brasília. 2018.

BARROS, M. I. Caracterização da visitação, dos visitantes e avaliação dos impactos ecológicos e recreativos do planalto do Parque Nacional do Itatiaia. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal). Universidade de São Paulo. Piracicaba (SP). 2003.

BRAGA, T. Pedestrianismo e percursos pedestres. Açores: Associação Ecológica. 2007.

BRASIL. Lei nº. 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o novo Código Florestal. Brasília: Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal, 1965.

BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Brasília: Governo Federal, 1981.

BRASIL. Lei nº. 9.985, de 18 de julho de 2000. Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2000.

CHRISTOFOLETTI, A. “A análise de bacias hidrográficas”. In: CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blücher, EDUSP, 1974.

CHAPE, S.; SPALDING, M.; JENKINS, M. The world’s protected areas: status, values in the 21st century. San Diego: University of California Press, 2008.

CIFUENTES, M; IZURIETA, A; FARIA, H. H. Medición de la efectividad de manejo de áreas protegidas. Gland: WWF/ UICN, 2000.

COSTA, V. C.; TRIANE, B. P; COSTA, N. M. C. Impactos ambientais em trilhas: agricultura × Ecoturismo - um estudo de caso na Trilha do Quilombo (PEPB - RJ). Revista Brasileira de Ecoturismo, v. 1, n. 1, p. 84-113, 2008.

DETONI, H.; FONSECA FILHO, R. E. Potencial do Parque Natural Municipal das Andorinhas, Ouro Preto (MG) para o Geoturismo. Turismo, Visão e Ação, v. 23, n. 2, p. 350-375, 2021.

DIAS, R. Turismo sustentável e meio ambiente. São Paulo: Atlas, 2012.

EISENLOHR, P. V.; MEYER, L.; MIRANDA, P. L. S.; REZENDE, V. L.;

SARMENTO, C. D.; MOTA, T. J. R. C.; GARCIA, L. C.; MELO, M. M. R. F. Trilhas e seu papel ecológico: o que temos aprendido e quais as perspectivas para a restauração de ecossistemas? Hoehnea, v. 40, n. 3, p. 407-418.

EMBRAPA. Manual de métodos de análise de solo. Rio de Janeiro: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, 1997.

FERREIRA, A. C.; SALVIO, G. M. M.; VALLEJO, L. R.; FIGUEIREDO, M. do A. Indicadores geoecológicos como subsídio ao planejamento e uso de trilhas: estudo de caso das trilhas da Floresta Nacional de Ritápolis – Minas Gerais. Revista Eletrônica Uso Público em Unidades de Conservação, v. 8, n. 12, p. 27-38, 2020.

FERREIRA, L. V. et al. Áreas protegidas ou espaços ameaçados. Informe sobre o grau de implementação e vulnerabilidade das unidades de conservação brasileiras. Brasília: WWF, 1999.

GIATTI, L. L. Ecoturismo e impactos ambientais na região de Iporanga – Vale do Ribeira. Tese (Doutorado em Saúde Pública). Universidade de São Paulo. São Paulo. 2004.

GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GODOY, A. M. G. Ecodesenvolvimento – Evolução Histórica. 2009. Available at: <http://amaliagodoy.blogspot.com/2007/09/ecodesenvolvimento-histria.html>. Access on Jul. 8th 2021.

GUALTIERI-PINTO, L; OLIVEIRA, F. F.; ALMEIDA-ANDRADE, M.; PEDROSA, H. F.; SANTANA, W. A.; FIGUEIREDO, M. A. Atividade Erosiva em Trilhas de Unidades de Conservação: Estudo de Caso no Parque Nacional da Serra do Cipó, Minas Gerais, Brasil. Revista E-scientia, v. 1, n. 1, p. 1-16, 2008.

GUIMARÃES, S. T. Trilhas Interpretativas e Vivências na Natureza: Reconhecendo e reencontrando nossos eles com a paisagem. Anais do I Congresso Brasileiro de Planejamento e Manejo de Trilhas. Rio de Janeiro: UERJ, 2006.

GUIMARÃES, T. O.; MARIANO, G. Uso de Trilhas como Estratégia de Geoconservação. Anuário do Instituto de Geociências – UFRJ, v. 38, n. 1, p. 40-53, 2015.

IBGE. Manual técnico de pedologia. Brasília: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2015.

IBGE. Vocabulário básico de recursos naturais e meio ambiente. Rio de Janeiro: Instituto brasileiro de Geografia e Estatística, 2004.

ICMBio. Manual de sinalização de trilhas. Brasília: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, 2018.

IEF. Zoneamento Ecológico da área de proteção ambiental estadual Cachoeira das Andorinhas, Ouro Preto, MG. Viçosa, MG: Instituto Estadual de Florestas/Universidade Federal de Viçosa, 2005.

KNIGHT, R. L. Forest fragmentation and outdoor recreation in the southern Rocky Mountains. In: KNIGHT, R. L.; SMITH, F. W.; ROMME, W. H.; BUSKIRK, S. W. (Eds.) Forest fragmentation in the Southern Rocky Mountains. Boulder, CO: University Press of Colorado. 2000. p.135-153.

KROEFF, L. L. Contribuição metodológica ao planejamento de trilhas ecoturísticas no Parque Nacional da Serra dos Órgãos (PARNASO), RJ. Dissertação (Mestrado em Geologia). Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 2010.

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas 2003.

LEUNG, Y. F.; MARION, J. L. Recreation impacts and management in wilderness: a state-of-knowledge review. USDA Forest Service Proceedings, v. 5, p.23-48, 2020.

LEUNG, Y. F.; PICKERING, C.; COLE, D. N. Informal trails and fragmentation effects: A conceptual and research overview. MMV, Stockholm, p. 358-359, 2012.

LECHNER, L. Planejamento, implantação e manejo de trilhas em Unidades de Conservação. Curitiba: Fundação Boticário de Proteção à Natureza, 2006.

LEMOS, P. (org.). Água e cultura: inventário de fontes de água da região de Ouro Preto. Ouro Preto: Livraria e Editora Graphar, 2015.

MACHADO, S. F. Caracterização dos visitantes e percepção de impacto ambiental em duas unidades de conservação de Ouro Preto - MG. 2013. Monografia (Bacharelado em Turismo). Escola de Direito, Turismo e Museologia – UFOP, Ouro Preto, 2013.

MAGRO, T. C. Impactos do uso público em uma trilha no planalto do Parque Nacional de Itatiaia. 1999. Tese (Doutorado em Engenharia Ambiental). Escola de Engenharia de São Carlos – USP, São Carlos, 1999.

MARCONDES, A. L. S., RIONDET-COSTA, D. R. T., MACHADO, G. O., FLORÊNCIO, G. W. L., ALVES, G. P., NEVES, J. A., SANTOS, K. B., GEJIMA JUNIOR, M. Y., FERNADES, N. B., DIAS PONS, N. A., BENASSI, R. B. Bioma Cerrado: fragilidades e potencialidades socioambientais de um projeto de trilha no Parque Nacional Serra da Canastra. Revista Brasileira de Geografia Física, v. 13, n. 6, 2978-2991, 2020.

MARION, J. L.; LEUNG, Y.-F. Indicators and protocols for monitoring impacts of formal and informal trails in protected areas. Journal of Tourism and Leisure Studies, v. 17, n. 2, p. 215-236, 2011.

MARION, J. L.; LEUNG, Y.-F. Trail resource impacts and an examination of alternative assessment techniques. Journal of Park and Recreation Administration, v. 19, p. 17-37, 2001.

MARTINELLI, M.; PEDROTTI, F. A cartografia das unidades de paisagem: questões metodológicas. Revista do Departamento de Geografia, n. 14, p. 39-46, 2001.

MARTINEZ, J. H. I. A.; GONÇALVES, G. M.; OLIVEIRA, M. H. S.; CRUZ, E. F. Avaliação da vulnerabilidade à erosão das trilhas do Parque Estadual do Rio Preto – MG. In: H. PAPROCKI; J. H. I. A. MARTINEZ (Orgs.). Parque estadual do Rio Preto, geografia e diversidade. Curitiba: Appris, 2020.

MIKHAILOVA, I. Sustentabilidade: evolução dos conceitos teóricos e os problemas da mensuração prática. Revista Economia e Desenvolvimento, n. 16, p. 1-20, 2004.

MILARÉ, E. Direito do Ambiente: a gestão ambiental em foco. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2011.

MILLER, R. K. Planificación de Parques Nacional para el ecodesarrollo en América Latina. Madrid: Fundación para la Ecología y el Medio Ambiente, 1980.

MORA FILHO, P.S.; RUAS, L.M.S. As contribuições da geomorfologia ambiental no campo do turismo rural: a descrição paisagística como recurso metodológico para o planejamento turístico. Saber Acadêmico, n. 5, p. 40-49, 2008.

MORAIS, F. M. et al. Ecoturismo em comunidades rurais: uma proposta para o desenvolvimento econômico, cultural e social na associação Barra do Saco, Codó – MA. Anais do VII CONNEPI - Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, Palmas (TO), 2012.

MYR. Plano de Manejo do Parque Natural Municipal das Andorinhas. Belo Horizonte: Myr Projetos Sustentáveis/CBH Rio das Velhas, 2017. Available at: <https://cdn.agenciapeixevivo.org.br/arquivos/images/subcomites/projetos/planomanejo/145_DIAGNOSTICO_PLANO_MANEJO_R26_170313.pdf>. Access on Jul. 8th 2021.

NUNES, R. Análise dos aspectos geológicos-geotécnicos das rochas dos setores de escalada no Parque das Andorinhas em Ouro Preto - MG. Monografia (Graduação em Engenharia Geológica). Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto. 2021.

OLIVEIRA, E. Caderno técnico de percursos pedestres. Vila Nova de Cerveira, 2007.

OMS. Relatório de avaliação sobre as condições ambientais de saúde na Europa. 2012. Available at: <http://www.euro.who.int/en/health-topics/environment-and-health/noise/data-and-statistics>. Access on Jul. 8th 2021.

OMT. Introdução ao Turismo. Trad. Dolores Martins Rodriguez Córner. São Paulo: Organização Mundial de Turismo/Roca, 2001.

OURO PRETO. Lei nº 305, de 30 de dezembro de 1968. Dispõe sobre a criação de Parque. Ouro Preto: Câmara Municipal de Ouro Preto, 1968.

OURO PRETO. Lei nº 69, de 21 de julho de 2005. Altera a Lei 305/68 que cria o Parque Municipal da Cachoeira das Andorinhas do município de Ouro Preto, acrescenta dispositivos e dá outras providências. Ouro Preto: Câmara Municipal de Ouro Preto, 2005.

PAIVA, A. C.; FRANÇA, T. L. Trilha interpretativas reconhecendo os elos com a Educação Física. Revista Brasileira de Ciências e Esporte, v. 28, n. 3, p. 109-124, 2007.

PEREIRA, T. F. CAMPOS, J. O.; PEREIRA, M. R. dos S.; LIMA, V. R. P. de. Ecoturismo e os impactos ambientais no Parque Estadual Mata do Pau-Ferro, Areia, Paraíba. GEOTemas, v. 9, n. 1, p. 128-143, 2019.

PORTAL ANDORINHAS. Mapa. 2021. Available at: <https://andorinhas.eco.br/acesse/>. Access on Jul. 8th 2021.

ROCHA, L. G. M.; DRUMMOND, J. A.; GANEM, R. S. Parques Nacionais Brasileiros: problemas fundiários e alternativas para a sua resolução. Revista Sociologia Política, v. 18, n. 36, p. 205-226, 2010.

ROCHA, M. B.; GOMES, S. B. V.; ROCHA, R. O.; PASSERI, M. G. Identificação de impactos ambientais relacionados à visitação pública no Parque Nacional da Tijuca: o caso da trilha do Estudante. Revista Tecnologia e Sociedade, v. 16, n. 39, p. 1-19, 2020.

RODRIGUES, R. R.; GANDOLFI, S. Conceitos, tendências e ações para recuperação de Florestas ciliares. In: RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, R. F. Matas Ciliares: conservação e recuperação. 2 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Fapesp, 2001. p. 235-247.

RONCERO-SILES, M.F. Modelagem espacial para atividades de visitação pública em áreas naturais. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade de São Paulo. São Paulo. 2003.

RUSCHMANN, D. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. Campinas, SP: Papirus, 1997.

SALVATI, S. S. Trilhas: conceitos, técnicas de implantação e impactos. 2003. Available at: <http://ecosfera.sites.uol.com.br/trilhas.htm>. Access on Jul. 8th 2021.

SANTANA, A. Antropologia do Turismo: analogias, encontros e relações. São Paulo: Aleph, 2009.

SILVA, F. dos S. Os caminhos de Vila Rica no século XVIII: as rotas pela Serra de Ouro Preto. Monografia (Tecnólogo em Conservação e Restauro). Instituto Federal de Minas Gerais. Ouro Preto. 2016.

SILVA, G. G. L. da. Classificação do grau de dificuldade de trilhas: uso de geotecnologias na elaboração de um modelo aplicado no Parque Nacional do Itatiaia. Dissertação (Mestrado em Turismo). Universidade de São Paulo. São Paulo. 2016.

SILVA, C.A; BOZELLI, R.L; FREIRE, L. Trilhas interpretativas: um estado da arte das pesquisas em educação ambiental. Anais do V Encontro Nacional de Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente Niterói/RJ, 2018.

TAKAHASHI. L. Y. Uso público em unidades de conservação. Curitiba: Fundação o Boticário de proteção à natureza, 2004.

VASCONCELOS, Diogo de. História antiga das Minas Gerais. Belo Horizonte: Editora Itatiaia Ltda, 1974.

VIEIRA, A.; CUNHA, L. A importância dos elementos geomorfológicos na valorização da paisagem: exemplos em morfologias cársica e granítica. Actas del IX Coloquio Ibérico de Geografia, Huelva, 2002.

WILKES, B. The myth of the non-consumptive user. The Canadian Field Naturalist, v. 91, n. 4, p. 343-349, 1997.

ZANNIN, P. H. T.; SZEREMETTA, B. Avaliação da poluição sonora no parque Jardim Botânico de Curitiba, Paraná, Brasil. Caderno de Saúde Pública, v. 19, n. 2, p. 683-686, 2003.

Downloads

Publicado

01.11.2021

Como Citar

Machado, S. F., Fonseca Filho, R. E., & Nogueira, S. M. A. (2021). Public use and conservation of trails at the Parque Natural Municipal das Andorinhas, Ouro Preto, Brazil . Revista Brasileira De Ecoturismo (RBEcotur), 14(4). https://doi.org/10.34024/rbecotur.2021.v14.11025
Recebido: 2020-08-05
Aceito: 2021-06-22
Publicado: 2021-11-01

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)