Diagnosis of public use for planning and management of Bom Abrigo Island (SP, Brazil)

Authors

  • Emanuelle Spironello Centro de Ciências e Tecnologias para a Sustentabilidade, Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, SP
  • Rogério Hartung Toppa Centro de Ciências e Tecnologias para a Sustentabilidade, Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, SP
  • Marcos Roberto Matines Centro de Ciências e Tecnologias para a Sustentabilidade, Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, SP

DOI:

https://doi.org/10.34024/rbecotur.2024.v17.15562

Keywords:

Tourism planning, co-management, protected areas

Abstract

Ilha do Bom Abrigo has management with overlapping institutional spheres, with a growing tourism, however, without planning and regulation. This study sought to describe the profile of visitors and tour operators and the dynamics of public use, including the evaluation of regulars about the beach use limit and the characterization of management performance. For this, remote questionnaires were applied whose data were interpreted and submitted to multiple correspondence analysis. The description of co-management was based on consultation with the Bom Abrigo Working Group's planning, ordering and documentation instruments. The visitors' profile indicated a high level of education, interests and expectations related to landscape and nature, which may favor the promotion of environmental awareness programs. The nautical workers are from Cananéia and self-employed in the sports and recreation sector. The existing conservation units in the municipality contribute to the sector's understanding of the theme, which should provide opportunities for training and inclusion in spaces of participatory management. The dynamics of public use consists of local tourism, with the beach and the boardwalk being the main attractions. The lack of infrastructure and difficult access are obstacles to tourism, however, the prohibition does not reduce anthropic pressures, given the lack of inspection and the discontinuity of political articulation between the responsible bodies. Despite this, the institution of the beach as an area of interest for tourism is an achievement, whose definition and implementation of planning instruments are urgent and necessary. In the interviewees' evaluation, the beach use limit includes 30 to 60 people simultaneously, with 5 to 10 boats concomitantly in the vicinity of the island and the average visitation time of 3 to 4 hours. These data can guide the carrying capacity, but long-term studies and reconciled with face-to-face diagnosis strategies may contribute to better delineating the profiles and patterns of public use in the territory. In addition, the success of the construction and implementation of planning instruments depends on social participation and the definition of competences and institutional-administrative attributions for the regulation of tourism.

Author Biographies

  • Emanuelle Spironello, Centro de Ciências e Tecnologias para a Sustentabilidade, Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, SP

    Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade na Gestão Ambiental

  • Rogério Hartung Toppa, Centro de Ciências e Tecnologias para a Sustentabilidade, Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, SP

    Professor Associado do Departamento de Ciências Ambientais.

References

AMBROSIO, B. G.; SOUSA, P. H. G. O.; GAGLIARD, M. H.; SIEGLE, E. Wave energy distribution at inlet channel margins as a function of ebb tidal delta morphology: Cananéia Inlet, São Paulo, Brazil. An. Acad. Bras. Ciênc., v. 92, n. 1, 2020.

AMIGOS APAMLS. Amigos da APA Marinha do Litoral Sul e ARIE do Guará. Disponível em: <https://www.instagram.com/amigosapamls/>. Acesso em: 10 jan. 2022.

AMIGOS APAMLS. Informe sobre o turismo na Ilha do Bom Abrigo. Amigos da APAMLS, 2023. Disponível em: <https://sites.google.com/prod/view/amigosapamls/not%C3%ADcias-e-informes/informe-ilha-do-bom-abrigo?authuser=0>. Acesso em 15 fev. 2023.

ASSIS, L. F. Turismo e Representações na Ilha de Itamaracá: O espaço vivido em foco. Turismo em Análise, v. 14, n. 1, p. 117-130, 2003.

BALLANTYNE, R.; PACKER, J.; SUTHERLAND, L. A. Visitors’ memories of wildlife tourism: Implications for the design of powerful interpretive experiences. Tourism Management, v. 32, p. 770-779, 2011.

BARBIERI, E.; ROSELLI, L. Y.; QUITO, L. Unprecedented record of unique Bryde's whale (Balaenoptera edeni) off the southern coast of the marine environmental protection area, São Paulo state, Brazil. Braz. J. Aquat. Sci. Technol., v. 23, n. 1, 2019.

BELGAMO, J. A. Mitigação de impactos ambientais causados pelo over turismo em Ilha das Couves, Ubatuba - SP: Planejamento turístico e sustentável. Revista Geociências UNG-Ser, v. 19, n. 1, 2020.

BOQUIMPANI-FREITAS, L.; COSTA, N. M. C. Perfil demográfico, de preferências e motivações dos usuários de trilhas de quatro Parques Nacionais brasileiros. Revista Brasileira de Ecoturismo, v. 16, n. 1, p. 09-31, 2023

BOULHOSA, M.; FARIAS, K. DA S.; FIGUEIREDO, S. J. DE L. Políticas públicas e desenvolvimento na Ilha de Marajó, Brasil: Participação e exclusão no turismo. Journal of Toursm & Development, v. 1, n. 36, p. 313-323, 2021.

BRASIL. Decreto nº 90.347, de 23 de outubro de 1984. Dispõe sobre a implantação de área de proteção ambiental nos Municípios de Cananéia, Iguape, e Peruíbe, no Estado de São Paulo, e dá outras Providências. Brasil, 1984.

BRASIL. Lei nº 9.985, regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. 2000. DOU 19/07/2000.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. Painel de unidades de conservação brasileiras. 2023. Disponível em: <https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/areasprotegidasecoturismo/sistema-nacional-de-unidades-de-conservacao-da-natureza-snuc>. Acesso em 24 fev. 2023.

BRASIL. Plano de Manejo Área de Proteção Ambiental Cananéia, Iguape, Peruíbe, SP. Brasil: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, 2016. Disponível em: <https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/DCOM_plano_de_manejo_Apa_Cananéia_Iguape_Peruibe_03032016.pdf>. Acesso em 15 fev. 2022.

BRASIL. Portaria DPC/DGN/MB Nº 65, de 16 de dezembro de 2022. Altera as Normas da Autoridade Marítima para Atividades de Esporte e/ou Recreio - NORMAM-03/DPC (2ª Revisão). Brasil: Marinha do Brasil, Diretoria de Portos e Costas, 2022.

BRASIL. Portaria SUDEPE n° 04-N, 12 de março de 1987. Brasil, 1987.

BRITO, B. R. Particularidades insulares e potencialidades turísticas. In: BRITO, B. R. Turismo em meio insular africano: Potencialidades, constrangimentos e impactos. Centro de Estudos Internacionais, p. 28-39, 2010. Disponível em: <https://core.ac.uk/download/pdf/302955992.pdf>. Acesso em 24 fev. 2022.

CAMARGO, P. F. B. Arqueologia da fortificação oitocentista da ponta da Trincheira, barra de Cananéia, SP. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, v. 15, n. 16, p. 271-290, 2006.

CAMPOLIM, M. B.; NASCIMENTO, E. R.; COUTINHO, E. T.; FARIA, L. C. Avaliação da capacidade de suporte da visitação na Praia do Itacuruçá/Pereirinha - Parque Estadual da Ilha do Cardoso (SP). Revista Brasileira de Ecoturismo, v. 15, n. 2, 2022.

CAMPOLIM, M. B.; NASCIMENTO, E. R.; NASCIMENTO, J. S. Ordenamento da visitação pública da Praia do Itacuruçá/Pereirinha, Parque Estadual da Ilha do Cardoso, Cananéia-SP. Revista Eletrônica Uso Público em Unidades de Conservação, v. 3, n. 6, 2015.

CANANÉIA. Lei nº 2.129 de 21 de dezembro de 2021. Regulamenta as atividades com fins comerciais de Turismo, Lazer e Esporte Náutico no Município de Cananéia. Cananéia: Prefeitura Municipal da Estância de Cananéia, Departamento Municipal de Governo e Administração, 2021.

CANANÉIA. Lei nº 2.146 de 28 de maio de 2012. Institui o Plano Diretor Participativo, define Princípios, Objetivos, Estratégias e Instrumentos para a Realização das Ações de Planejamento no Município da Estância de Cananéia, e dá outras providências. Cananéia: Câmara Municipal, 2012.

CANANÉIA. Resultados do Plano Diretor de Turismo e resumo executivo. Cananéia: Geo Brasiles Planejando o Futuro. São Paulo, 2019. Disponível em: <https://ecrie.com.br/sistema/conteudos/arquivo/a_34_5_3_09042020145936.pdf>. Acesso em 15 out. 2022.

CARVALHO, D.; BARRELLA, W. Estrutura Turística Envolvida na Pesca Desportiva da Região Sul de São Paulo. Turismo em Análise, v. 15, n. 2, p. 185-198, 2004.

CHUEIRI, D. M. A.; FORTUNATO, R. A.; SAUZEAU, T. Dinâmicas territoriais e aumento do fluxo turístico na Ilha Grande (Brasil) e na île d'Oléron (França). Terra Brasilis, v. 16, 2021.

CIFELLI, G. Efeitos da pandemia de Covid-19 na dinâmica territorial do turismo em municípios paulistas de relevância patrimonial. Geousp, v. 26, n. 3, 2022.

COELHO, S. C. A.; CAMARGO, C. F DE. A Ilha Canela, Palmas (TO): Uma análise socioeconômica dos visitantes e do ecoturismo. Revista Brasileira de Ecoturismo, v. 14, n. 2, p. 145-159, 2021.

CURRAL, V. H.; RODRÍGUEZ, J. R. Desarrollo Turístico de Pastaza: Diagnóstico Estratégico Participativo Ponderado. Anais Brasileiros de Estudos Turísticos, v. 5, n. 2, p. 35 -41, 2015.

FILLA, G. DE F.; MONTEIRO-FILHO, E. L. de A. M. O desenvolvimento do turismo náutico e a sua ligação com a observação do boto-cinza (Sotalia guianensis) na região de Cananéia, litoral sul do Estado de São Paulo. Revista Turismo em Análise, v. 20, n. 2, p. 282-301, 2009.

GIBALDI, N. DOS S.; BUENO, C.; OLIFIERS, N. Perfil dos visitantes e seus impactos negativos no Parque Natural Municipal Chico Mendes, Rio de Janeiro -RJ, Brasil. Research, Society and Development, v. 9, n. 10, 2020.

GIBRAN, F. Z.; MOURA, R. L. The structure of rocky reef fish assemblages across a nearshore to coastal islands’ gradient in Southeastern Brazil. Neotropical Ichthyology, v. 10, n. 2, p. 369–382, 2012.

GOTELLI N. J., ELLISON, A. M. Princípios de estatística em ecologia. Porto Alegre, Artmed. 2011.

GRAEFE, A. R.; KUSS, F. R.; VASKE, J. J. Visitor impact management: The planning framework, Vol II. National Parks and Conservation Association, Washington, DC, v. 105, 1990.

GRIMM, I. J.; ALCÂNTARA, L. C. S.; SAMPAIO, C. A. C. O turismo no cenário das mudanças climáticas: impactos, possibilidades e desafios. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, v. 12, n. 3, p. 1-22, 2018.

GUIMARÃES, R. DOS S. A arqueologia em sítios submersos: Estudo do sítio depositário da Enseada da Praia do Farol da Ilha do Bom Abrigo – SP. Dissertação (Mestrado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2009. Disponível em: <https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/71/71131/tde-01032010-164713/publico/DISSERTACAO.pdf>. Acesso em: 25 nov. 2022.

HAVUKAINEN, L.; MONTEIRO-FILHO, E. L. DE A.; FILLA, G. DE F. Densidade populacional de Sotalia guianensis (Cetacea: Delphinidae) na região de Cananéia, sudeste do Brasil. Rev. biol. Trop, v. 59, n. 3, 2011.

INSTITUTO BIODIVERSIDADE AUSTRAL. Subsídios para a recuperação ambiental e ordenamento dos usos da Ilha do Bom Abrigo/Cananeia – SP. Instituto Linha D’Água, pp. 1-151, 2015.

IRVING, M. DE A.; LIMA, M. A. G. DE; NASRI, Y. X. G. Turismo e áreas protegidas: tendências globais e desafios para a integração de políticas públicas. Revista Franco-Brasileira de Geografia, v. 54, n. 54, 2022.

KRAUS, C. B. Pesquisa empírica: turismo em áreas naturais e o uso do marketing sustentável. Revista de Turismo Contemporâneo, v. 6, n. 2, p. 251-269, 2018.

LADEIRA, A. S. et al. O perfil dos visitantes do Parque Estadual do Ibitipoca (PEIB), Lima Duarte, MG. Revista Árvore, v. 31, n. 6, p. 1091-1098, 2007.

LANDIS, J. R.; KOCH, G. G. The Measurement of Observer Agreement for Categorical Data. Biometrics, v. 33, n. 1, p. 159–174.

LEE, J. W.; SYAH, A. M. Impactos econômicos e ambientais do turismo de massa em destinos turísticos regionais na Indonésia. Jornal de Finanças, Economia e Negócios Asiáticos, v. 5, n. 3, p. 31-41, 2018.

LIMBERGER, P. F.; PIRES, P. S. A aplicação das metodologias de Capacidade de Carga Turística e dos modelos de gestão da visitação no Brasil. Revista de Turismo Contemporâneo, v. 2, n. 1, p. 27-48, 2014.

LOBO, H. A. S. et al. Isolamento social e percepção de multidão no âmbito do turismo pós-pandemia da Covid19. Revista Turydes: Turismo y Desarrollo, v. 29, 2020.

MACHADO, A. C. P.; LOBO, H. A. S. Implicações do tempo em filas na capacidade de carga e na satisfação dos visitantes de parques temáticos. Revista Turismo em Análise, v. 30, n. 2, p. 199-213, 2019.

MACIEL, N. A. L.; PAOLUCCI, L.; RUSCHMANN, D. V. M. Capacidade de carga no planejamento turístico: estudo de caso da Praia Brava – Itajaí frente à implantação do Complexo Turístico Habitacional Canto da Brava. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, v. 2, n. 2, p. 41-63, 2008.

MARCON, K. Inclusão e exclusão digital em contextos de pandemia: que educação estamos praticando e para quem? Criar Educação, v. 9, n. 2, 2020.

MENDES, G. G.; TEIXEIRA, S. J. Turismo, Património e Cultura na Era das Redes Sociais: um estudo de caso. Revista Turismo & Desenvolvimento, v. 32, p. 171-194, 2019.

MENDONZA, M. P.; LUCAS, M. P. G. Ferramentas de planejamento participativo para o desenvolvimento do turismo comunitário. Um estudo de caso. Semeadura, v. 7, n. 2, 2020. https://doi.org/10.29166/siembra.v7i2.2189

MIRA, L. F.; MARINHO, M. A.; LOBO, H. A. Monitoria ambiental e suas contribuições na gestão dos Parques Estaduais Cavernas do Diabo, Ilha do Cardoso e Turístico do Alto Ribeira (Vale do Ribeira, SP). Revista Brasileira de Ecoturismo, v. 14, n. 5, p. 646-661, 2021.

MULONGOY, K. J., WEBBE, J.; FERREIRA, M.; MITTERMEIER, C. The Wealth of Islands – A Global Call for Conservation. Special Issue of the CBD Technical Series, Montreal, 2006. Disponível em: <https://www.cbd.int/doc/publications/island-brochure-en.pdf>. Acesso em 15 nov. 2022.

NASCIMENTO, S. M. C.; REZENDE, E. N. Subjetivação e pertencimento: a inefetividade da preservação ambiental como fato gerador do dano existencial. Pensar Revista de Ciências Jurídicas, v. 26, n. 3, 2021.

NEVES, C. S. B.; SOUZA, W. F. L.; FILIPPIM, M. L. Turismo em Matinhos, Paraná: painel de dados para a gestão e o planejamento turístico municipal. Revista Paranaense de Desenvolvimento, v. 41, n. 138, p. 19-36, 2020.

NUNES, E. R.; MARTINS, M. DE F. Indicadores de sustentabilidade para o turismo sustentável: um estudo no município de Bananeiras (PB). Revista Brasileira de Ecoturismo, v. 12, n. 2, 2019.

NUNES, N. DA S.; GOUVÊA, D. N. Fluxos turísticos na sociedade capitalista: motivações para a viagem e consequências espaciais. Rev. Tamoios, v. 15, n. 2, p. 37-51, 2019.

OLIVEIRA, A. P. G. Análise da efetividade de gestão das Áreas de Proteção Ambiental Marinhas do estado de São Paulo/Brasil. 2020. 78 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade na Gestão Ambiental) – Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba, Sorocaba, 2020.

OLIVEIRA, T. C. R. DE et al. Classificação dos cenários costeiros de praias da Ilha de Santa Catarina, Florianópolis –Brasil. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 39, p. 217–229, 2016.

OMENA, M. T. R. N. DE; BERNARDO, V. M.; HANAZAKI, N. Uso Público em Áreas Protegidas Estaduais em Santa Catarina, Brasil: o Olhar dos Gestores e Contribuições para o Manejo. Biodiversidade Brasileira, v. 12, n. 3, p. 55-64, 2022.

OTT, P. H.; BRANDÃO, M. V.; SUCUNZA, F.; OLIVEIRA, L. R. O Turismo Embarcado no Refúgio de Vida Silvestre da Ilha dos Lobos, Sul do Brasil: Estado Atual e Perspectivas Futuras. BioBrasil, v. 12, n. 3, 2022.

PETROBRAS. Relatório técnico: estudo da Capacidade de Suporte em Áreas Piloto da APAMLN. Petrobras, volume único, 2018.

PINTO, I. M.; SOUSA, K. J. DE; MARQUES, Z. L.; SOUZA, M. L. G. DE. Planejamento e gestão de turismo no município de Urucará – AM. Revista Científica do CESP/UEA, v. 8, p. 01-26, 2021.

PIRES, P. DOS S. Capacidade de Carga como Paradigma de Gestão dos I m pactos da Recreação e do Turismo em Áreas Naturais. Turismo em Análise, v. 16, n. 1, p. 5-28, 2005.

REIS, A. F.; QUEIROZ, O. T. M. M. Concessões nas Unidades de Conservação do Estado de São Paulo: reflexões, oportunidades e desafios. Revista Brasileira de Ecoturismo, v. 10, n. 2, p. 376-387, 2017.

REIS, C. C. S.; SOUZA, R. C. DE A. Aplicabilidade da Análise de conteúdo em pesquisas na área do turismo: um olhar sobre a Ilha de Itaparica (BA). Revista Iberoamericana de Turismo, v. 9, n. 2, p. 41-53, 2019.

ROCHA, I. L. DE O. et al. Avaliação da aplicação de carga antrópica em uma trilha no Parque Nacional da Serra da Canastra (Estado de Minas Gerais, Brasil). Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, v. 5, n. 9, p. 291-300, 2018.

RODRIGUES, H. W.; BECHARA, G. N.; GRUBBA, L. S. Era digital e controle da informação. Revista Em Tempo, v. 20, n. 1, 2020.

SANTOS, M, C. O.; ROSSO, S. Ecological aspects of marine tucuxi dolphins (Sotalia guianensis) based on group size and composition in the Cananéia Estuary, Southeastern Brazil. Lajam, v. 6, n. 1, p. 71-82, 2007.

SÃO PAULO. Decreto nº 48.149, de 09 de outubro de 2003. Dispõe sobre a criação e funcionamento dos Conselhos Gestores das Áreas de Proteção Ambiental - APAs no Estado de São Paulo. São Paulo: Governo do Estado, 2003.

SÃO PAULO. Decreto nº 53.527, de 08 de outubro de 2008. Cria a Área de Proteção Ambiental Marinha do Litoral Sul e a Área de Relevante Interesse Ecológico do Guará, e dá providências correlatas. São Paulo: Governo do Estado, 2008.

SÃO PAULO. Decreto nº 65.774, de 07 de junho de 2021. Aprova o plano de manejo da Área de Proteção Ambiental Marinha do Litoral Sul, criada pelo Decreto nº 53.527, de 8 de outubro de 2008. São Paulo: Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, 2021a.

SÃO PAULO. Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Marinha do Litoral Sul: Versão Executiva. São Paulo: Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, Fundação Florestal, 2021b. Disponível em: <https://smastr16.blob.core.windows.net/fundacaoflorestal/sites/243/2021/09/2021.09.22_plano-de-manejo-executivo_apamls_rev.limpo_.pdf>. Acesso em 17 jan. 2022.

SÃO PAULO. Ratificação do Termo de Entrega da Ilha do Bom Abrigo firmado entre Secretaria de Patrimônio da União e o Ministério da Defesa. São Paulo: Comando da Marinha, Patrimônio da União de São Paulo, 2009.

SÃO PAULO. Resolução CONDEPHAAT-SC nº 40, de 06 de junho de 1985. São Paulo: Secretaria da Cultura. Diário Oficial da União, seção 1, 1985.

SCALCO, R. F.; SOUZA, D. E. Área de Proteção Ambiental Estadual das Águas Vertentes: instrumentos de gestão e potencial turístico. Caderno Virtual de Turismo, v. 18, n. 3, p. 22-43, 2018.

SESSIONS, C.; WOOD, S. A.; RABOTYAGOV, S. & FISHER, D. M. Measuring recreational visitation at U.S. National Parks with crowd-sourced photographs. J. Environ Manage, v. 183, p. 703-711, 2016.

SILVA, W. G. M.; LEMOS, C. C.; GOMES. L. M. Diálogos para gestão: diagnóstico da cadeia de operadores do turismo de montanha do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, RJ. Revista Eletrônica Uso Público em Unidades de Conservação, v. 9, n. 14, 2021.

SOBREIRA, J. DA S.; VILAR, J. W. C. Gestão de destinos turísticos costeiros: ordenamento territorial do turismo em Coruripe-Alagoas. Revista Expressão Científica, Edição Especial Comtur, 2018.

SOUSA, E. E.; SERAFINI, T. Z. Panorama das Unidades de Conservação na zona costeira e marinha do estado de São Paulo. Desenvolvimento Meio Ambiente, v. 44, Edição especial: X Encontro Nacional de Gerenciamento Costeiro, p. 360-377, 2018.

SOUZA, P. C.; MARTOS, H. L. R. Estudo do uso público e análise ambiental das trilhas em uma unidade de conservação de uso sustentável: Floresta Nacional de Ipanema, Iperó – SP. Revista Árvore, v. 32, n. 1, p. 91-100, 2008.

STANKOV, U.; FILIMONAU, V.; VUJIČIĆ, M. D. U. A mindful shift: an opportunity for mindfulness-driven tourism in a post-pandemic world. Tourism Geographies, v. 22, p. 703-712, 2020.

STREINER, D. L. Being inconsistent about consistency: when coefficient alpha does and doesn´t matter. Journal of Personality Assessment, v. 80, n. 3, p. 217-222, 2003.

TEIXEIRA, R. M. et al. Análise de Percepção para o Planejamento do Uso Público do REVIS Ilha dos Lobos: Identificando Características do Turismo Local por Meio das Redes Sociais. BioBrasil, v. 12, n. 3, 2022.

VALLEJO, L. R. Uso público em Áreas Protegidas: atores, impactos, diretrizes de planejamento e gestão. Revista Eletrônica Uso Público em Unidades de Conservação, v. 1, n. 1, 2013.

VÁZQUEZ, D. G.; CERDAN, L. M. Lugares de memoria traumática y turismo: paradigmas analíticos y problemáticas. Revista Investigaciones Turísticas, v. 16, p. 108-126, 2018.

VIEIRA, A. F.; LOPES, W. G. R.; ARAÚJO, J. L. L. Indicadores ambientais aplicados ao turismo: um estudo na comunidade de Barra Grande, Cajueiro da Praia (PI). Revista Brasileira de Ecoturismo, v. 12, n. 2, p. 274-294, 2019.

WALKER, K.; MOSCARDO, G. Encouraging sustainability beyond the tourist experience: ecotourism, interpretation and values. Journal of Sustainable Tourism, v. 22, n. 8, p. 1175-1196, 2014.

ZENKER, S.; KOCK, F. The coronavirus pandemic – A critical discussion of a tourism research agenda. Tourism Management, v. 81, p. 104-164, 2020.

Published

2024-05-02

How to Cite

SPIRONELLO, Emanuelle; TOPPA, Rogério Hartung; MATINES , Marcos Roberto. Diagnosis of public use for planning and management of Bom Abrigo Island (SP, Brazil). Brazilian Journal of Ecotourism, [S. l.], v. 17, n. 2, 2024. DOI: 10.34024/rbecotur.2024.v17.15562. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/ecoturismo/article/view/15562. Acesso em: 5 dec. 2025.
Received 2023-08-23
Accepted 2024-01-06
Published 2024-05-02