Planning of one interpretive trail in a section of riparian forest of the Piratini river, Cerrito (RS, Brazil)

Authors

DOI:

https://doi.org/10.34024/rbecotur.2022.v15.12367

Keywords:

Ecotourism, Permanente Preservation Area, Ecological Trail, Environmental Interpretation

Abstract

Ecotourism is low-impact nature tourism that contributes to the maintenance of species and habitats. Protected natural areas, such as the Permanent Preservation Area (PPA), become a means of contacting nature in a sustainable way, with the aim of conservation and environmental awareness. Riparian forests are APP, and it is necessary to know the importance of this environment in terms of its environmental function, and its role in the well-being of the population. Environmental interpretation is important for the awareness of visitors in natural environments and a means of contact and integration with nature. The present study aims to plan an interpretive trail in a riparian forest PPA. The physical characterization of the trail and its interpretative potential were analyzed by the method of Attractiveness Index of Interpretive Points (AIIP). The trail is considered short distance, linear, falls into the category of moderate level. It was possible to identify a great wealth of fauna and flora for the place. 15 interpretative points were raised

Author Biographies

  • Jocarlos Goulart Alberton , Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, RS

    Graduado em Ciências Biológicas - Bacharelado pela Universidade Federal do Rio Grande - FURG. Possui interesses nas áreas de Ecologia, Botânica e Zoologia de Vertebrados, mais especificamente em Conservação da Biodiversidade.

  • Ubiratã Soares Jacobi, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, RS

    Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1983), mestrado em Botânica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1989) e doutorado em Fitotecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1997). Atualmente é professor Associado da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Ecologia Vegetal trabalhando com alelopatia, fitossociologia, florística, agroecologia, manejo e restauração ambiental.

References

ANDRADE, W.J. Implantação e manejo de trilhas. In: MITRAUD, S. Manual de

ecoturismo de base comunitária: ferramentas para um planejamento responsável. Brasília: WWF Brasil, 2003. p. 247-259.

ANDRADE, W.J.; ROCHA, R.F. Manual de trilhas: um manual para gestores. São

Paulo: Instituto Floresta Série Registros, 2008.

BRASIL. 2012. LEI Nº 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12651.htm>. Acesso em: 15 jan. 2021.

BRASIL. Ecoturismo: orientações básicas. Brasília: Ministério do Turismo, 2010.

CAMPOS, A.M.N; FERREIRA, E.A. Trilha interpretativa: busca por conservação

ambiental. Caderno Virtual de Turismo, v.6, n.1, p.27-39, 2006.

CARVALHO, J; BÓÇON, R. Planejamento do traçado de uma trilha interpretativa através da caracterização florística. Revista Floresta, v.34, n.1, p.23-32, 2004.

CARVALHO, I.B.P; CRISPIM, M.C. Proposta de criação de uma trilha ecológica como forma de aproveitamento econômico de Áreas de Proteção Permanente (APP): Fazenda Serra Grande e o Caminho das Águas. Revista Brasileira de Ecoturismo, v.10, n.4, p.831-855, 2018.

CASSET, V. Ambiente e apropriação do relevo. 2ª ed. São Paulo: Editora Contexto, 1995.

CASTRO, D; MELLO, R.S.P; POESTER, G.C. Práticas para restauração da mata

ciliar. Porto Alegre: Catarse - Coletivo de Comunicação, 2012.

CORRÊA, L.R; FIGUEIRÓ, A.S. Proposta de uma trilha interpretativa na Reserva

Particular do Patrimônio Natural Estadual Mo’ã, Itaara (RS). Revista Brasileira de Ecoturismo, v.10, n.3, p.628-644, 2017.

COSTA, S.M. Contribuição Metodológica ao Estudo da Capacidade de Carga Turística em Áreas Preservadas: o caso da Unidade de Conservação do Gericinó - Mendanha (RJ). 2004. 115f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2004.

COSTA, V.C. Proposta de Manejo e Planejamento Ambiental de Trilhas Ecoturísticas: um Estudo no Maciço da Pedra Branca - Município do Rio de Janeiro (RJ). 2006. 325f. Tese (Doutorado). Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 2006.

CRUZ, R.F. Levantamento geológico e do potencial mineral de novas fronteiras. Projeto Sudeste do Rio Grande do Sul: escalas 1:250.000 e 1:100.000, estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: CPRM, 2019.

EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sistema Brasileiro de

Classificação de Solos. 3ª ed. Brasília: EMBRAPA, 2013.

EMBRATUR – Empresa Brasileira de Turismo. Diretrizes para uma Política Nacional de Ecoturismo. Brasília, 1994.

FARIAS, G.B. A observação de aves como possibilidade ecoturística. Revista Brasileira de Ornitologia, v.15, n.3, p.474-477, 2007.

FERRETTI, E.R. Turismo e meio ambiente: abordagem integrada. São Paulo: Roca, 2002.

FRANK, B.A. Elaboração de um mapa temático turístico georreferenciado da “Trilha das Três Rampas” e do Balneário Municipal de Rosana-SP. 2007. 78f. Monografia (Graduação em Geografia). Universidade Estadual Paulista, Ourinhos, 2007.

GARCIA, F.O; NEIMAN, Z; PRADO, B.H.S. Planejamento de uma Trilha Interpretativa na Estação Ecológica de Angatuba (SP). Revista Brasileira de Ecoturismo, v.4, n.3, p.323-344, 2011.

GOODWIN, H. In pursuit of ecotourism. Biodiversity & Conservation, v.5, n.3, p.277-291, 1996.

GUEDES, N; PIVATTO, M.A.C. Observação de vida silvestre e turismo científico -

interagindo com a natureza. In: SABINO, J. Ecoturismo: nas trilhas da

biodiversidade brasileira. Campo Grande: Natureza em foco, 2010. p. 25-44.

HANAI, F.Y; NETTO, J.P.S. Instalações ecoturísticas em espaços naturais de visitação: meios para propiciar a percepção e a interpretação ambientais. Olam Ciência & Tecnologia, v.6, n.2, p.200-223, 2006.

IBGE. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Diretoria de Geociências. Geomorfologia. Folha SH-22- Y-C Pedro Osório. Rio Grande do Sul, 2003.

IBGE. Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 2010.

IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira. Rio de Janeiro, 2012.

ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Manual de

sinalização de trilhas. Brasília, 2018.

IKEMOTO, S.M; MORAES, M.G; COSTA, V.C. Avaliação do potencial interpretativo da Trilha do Jequitibá, Parque Estadual dos Três Picos, Rio de Janeiro. Sociedade & Natureza, v.21, n.3, p.271-287, 2009.

KUNTSCHIK, A.D.P; EDUARTE, M; UEHARA, T.H.K. Cadernos de Educação

Ambiental: Matas Ciliares. 2ª ed. São Paulo: SMA, 2014.

LAARMAN, J.G; DURST, P.B. Nature travel and tropical forests. Journal of Forestry, v.85, n.5, p.43-46, 1987.

LECHNER, L. Planejamento, implantação e manejo de trilhas em unidades de

conservação. Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 2006.

LIMA-GUIMARÃES, S.T. Trilhas interpretativas e vivências na natureza: aspectos

relacionados à percepção e interpretação da paisagem. Caderno de Geografia, v.20, n.34, p.8-19, 2010.

LUCAS, L.M. Mudanças ambientais na cobertura da terra e no sistema fluvial: Bacia

Hidrográfica do rio Piratini/RS. 2017. 308f. Tese (Doutorado). Universidade Federal Fluminense. Niterói. 2017.

MAFRA, G.A. Sinalização interpretativa como ferramenta de educação patrimonial em parques urbanos: o caso do Parque da Serra do Curral de Belo Horizonte. Revista Brasileira de Ecoturismo, v.3, n.2, p.315-330, 2010.

MAGRO, T.C; FREIXÊDAS, M. Trilhas: como facilitar a seleção de pontos interpretativos. Circular técnica IPEF, n.186, p.4-10, 1998.

MURTA, S.M; ALBANO, C. Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. 5ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2002.

NASCIMENTO, S.R; COSTA, V.C. Avaliação da educação ambiental em trilhas

interpretativas inclusivas no estado do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Ecoturismo, v.10, n.1, p.171-185, 2017.

NEIMAN, Z; RABINOVICI, A. Trilhas na natureza e sensibilização ambiental. In: COSTA, N.M.C. Pelas trilhas do ecoturismo. São Carlos: RiMa, 2008. p. 73-86.

OLIVEIRA, A.H; NETO, G.K; GONÇALVES, G.R.M; PEREIRA, J.A.A; VIEIRA, A.P; BORGES, C.P. Índice de atratividade de pontos interpretativos (IAPI) e percepção dos usuários da trilha da UFLA, MG. Revista de Estudos Ambientais, v.12, n.2, p.63-73, 2010.

OLIVEIRA-FILHO, A.T; SCOLFORO, J.R.S; MELLO, J.M. Composição florística e estrutura comunitária de um remanescente de floresta semidecídua montana em Lavras (MG). Revista Brasileira de Botânica, v.17, n.2, p.167-182, 1994.

PORCHER, C.A; LOPES, R.C. Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil. Cachoeira do Sul, Folha SH22-Y-A. Estado do Rio de Grande do Sul. Escala 1:250.000. Brasília: CPRM, 2000.

PRIMACK, R.B; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Paraná: Editora Planta, 2002.

RADAMBRASIL. Levantamento de Recursos Naturais: Geologia, geomorfologia,

pedologia, vegetação e uso do potencial da terra. Folha SH.22 Porto Alegre e parte das folhas SH.21 Uruguaiana e SI.22 Lagoa Mirim. Rio de Janeiro, 1986.

RODRIGUES, R.R; FILHO, H.F.L. Matas ciliares: Conservação e recuperação. 2º ed. São Paulo: EDUSP, 2001.

ROSSATO, M.S. Os climas do Rio Grande do Sul: Vulnerabilidade, Tendências e Tipologia. 2011. 253f. Tese (Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 2011.

SEMA-RS. Secretaria Estadual do Meio Ambiente. Inventário florestal contínuo do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: SEMA/UFSM, 2002.

TEIXEIRA, M.B; COURA-NETO, A.B; PASTORE, U; RANGEL-FILHO, A.L. Vegetação. In: Levantamento de Recursos Naturais, vol. 33. Rio de Janeiro: IBGE, 1986. p. 541-632.

TELLES, R.M. Inundações urbanas nos Municípios de Pedro Osório e Cerrito. 2002. 87f. Universidade Federal do Rio grande do Sul. Dissertação (Mestrado). Porto Alegre, 2002.

TRAPP, S; GROSS, M; ZIMMERMAN, R. Signs, Trails and Waside Exhibits, Connecting People and Places. Interpreters. USA: Hanbook Series, 1994.

VASCONCELLOS, J.M.O. Educação e interpretação ambiental em Unidades de Conservação. Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 2006.

WEARING, S; NEIL, J. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. 2º ed. Barueri: Manole, 2014.

ZAÚ, A.S. A conservação de áreas naturais e o Ecoturismo. Revista Brasileira de Ecoturismo, v.7, n.2, p.290-321, 2014.

Published

2022-05-12

How to Cite

ALBERTON , Jocarlos Goulart; JACOBI, Ubiratã Soares. Planning of one interpretive trail in a section of riparian forest of the Piratini river, Cerrito (RS, Brazil). Brazilian Journal of Ecotourism, [S. l.], v. 15, n. 2, 2022. DOI: 10.34024/rbecotur.2022.v15.12367. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/ecoturismo/article/view/12367. Acesso em: 5 dec. 2025.
Received 2021-06-30
Accepted 2022-03-23
Published 2022-05-12