Interpretative trails in Atlantic Forest areas: a diagnosis based on hemispheric photographs

Authors

  • Marcial Cotes Universidade Estadual de Santa Cruz
  • Daiany Mara Erler Universidade Estadual de Santa Cruz
  • Marcelo Schramm Mielke Universidade Estadual de Santa Cruz

DOI:

https://doi.org/10.34024/rbecotur.2021.v14.10677

Keywords:

Canopy Opening, Ecotourism, Rainforests, Interpretive Trails

Abstract

This research aims to analyze the influence of forest canopy openness on the state of conservation of interpretive trails to evaluate the impact on their use in two Private Natural Heritage Reserves (RPPN, acronym in Portuguese) in the southern region of the state of Bahia. It suggests using hemispherical photographs taken with a digital camera on a tripod coupled to a fisheye lens taking 360-degree pictures as a tool to format and evaluate the impacts of interpretive trails on ecotourism. On two trails, the values of forest canopy openness were below 10% inside the forest, which corroborates the literature. The average value of the forest canopy openness at the interpretive spots was approximately 62% higher at the RPPN Ecoparque de Una than at the RPPN Janela de Gindiba. Analysis of the total routes of both trails showed that the general average of the forest canopy openness was 51% higher at the RPPN Janela da Gindiba than at the RPPN Ecoparque de Una. Results suggest that obtaining forest canopy openness data by taking hemispherical photographs may be used as an additional tool to format, evaluate impacts and support environmental interpretation and education in Brazilian rainforest areas.

Author Biographies

  • Marcial Cotes, Universidade Estadual de Santa Cruz

    Prof. Assistente do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC – BA / Brasil); Licenciado em Educação Física pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ); Especialista em Biologia de Floresta Tropicais e Mestre em Meio Ambiente pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC); Doutor em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina.

  • Daiany Mara Erler, Universidade Estadual de Santa Cruz

    Mestre em Sistemas Aquáticos Tropicais

  • Marcelo Schramm Mielke, Universidade Estadual de Santa Cruz

    Professor Pleno no Departamento de Ciências Biológicas

References

ALVES, S. A. M. Epidemiologia da vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa (Stahel) Singer) em cacaueiros enxertados em Uruçuca, BA. Dissertação de Mestrado apresentada à escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 2002.

ANTUNES, E.; UHMANN, R. I. M. Concepções de Educação Ambiental no ensino de Ecologia em atenção às estratégias de ensino: uma revisão bibliográfica. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient. Rio Grande, v. 37, n. 1, p. 109-126, 2020.

ARAUJO, M.; KEITH, A.; ROCHA, R.; MESQUITA, C. A. B. A mata atlântica do sul da Bahia. Série Cadernos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. São Paulo: Consehlo Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica; 1998.

ASHCROFT, F. M. A vida no limite: a ciência da sobrevivência. Trad. Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

AVILA, M. A.; ROSA, C.D. Parque Estadual do Conduru: perfil, percepções e sugestões dos visitantes. Revista Brasileira de Ecoturismo, v.11, n.3, p.66-72, 2018.

BAHIA. Roteiros Ecoturísticos da Bahia Costa do Cacau (2a ed.). Secretaria de Cultura e Turismo da Bahia, Superintendência de Desenvolvimento do Turismo. Salvador: Bahia, 2002.

BAHIATURSA. A estratégia turística da Bahia: 1991 – 2005 / Bahiatursa. Salvador: Omar G. Coleção Selo Turismo, 1.Turismo - Bahia. I. Título. II Série, 2000.

BARROCO, H. E. Retrospectiva e prospectiva para a micro-região Ilhéus/Itabuna. Especiarias. Ilhéus: Editus, Ano 1, n. 1, 1998.

BERRY, P. E. Diversidad y endemismo em los bosques neotropicales de bajura. In: Manuel R. Guariguata; Gustavo H. Kattan. Ecología y conservación de bosques neotropicales. Catargo: Ediciones LUR, 2002.

BIANCHINI, E.; PIMENTA, J.A.; SANTOS, F.A.M. Spatial and temporal variation in the canopy cover in a tropical semi-deciduous forest. Brazilian Archives of Biology and Technology, v. 44, p. 269-276, 2001.

BLENGINI, I.A.D.; LIMA, L.B.; SILVA, I.S.M.; RODRIGUES, C. Trilha interpretativa como proposta de Educação Ambiental: um estudo na RPPN do Caju (SE). Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, v.12, n.1, 2019.

BRASIL. O corredor central da Mata Atlântica: uma nova escala de conservação da biodiversidade. Ministério do Meio Ambiente, Conservação Internacional e Fundação SOS Mata Atlântica, Brasília, 2006.

BRASIL. Ministério do Turismo. Ecoturismo: orientações básicas. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico, Coordenação Geral de Segmentação. 2 ed., Brasília: Ministério do Turismo, 2010.

CAMPANILI, M; PROCHNOW, M. Mata Atlântica: uma rede pela floresta. Brasília: RMA, 2006.

CALVO-VARGAS, I. M. Importancia de los recursos interpretativos autoguiados, como promotores de la conservación de los recursos naturales. Tecnología en Marcha. Edición especial. Movilidad Estudiantil, v. 6, p. 35 - 46, 2019.

COLOMBO, A. F.; JOLY, C. A. Brazilian Atlantic Forest lato sensu: the most ancient Brazilian forest, and a biodiversity hotspot, is highly threatened by climate change. Braz. J. Biol., v.70, n.3, p.697-708, 2010.

COMISSÃO EXECUTIVA DO PLANO DE RECUPERAÇÃO DA LAVOURA CACAUEIRA. Recursos Florestais. Diagnóstico Sócio-econômico da Região Cacaueira, nº 7. Ilhéus, CEPLAC/IICA, 1975.

CORRÊA, L. R.; FOLETO, E. M.; COSTA, F. S. Interpretação ambiental através dos programas de uso público das Reservas Particulares do Patrimônio Natural Federais. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient. Rio Grande, v. 37, n. 1, p. 166-187, jan/abr. 2020.

COSTA, P. G.; PIMENTEL, D. S.; SIMON, A. V. S.; CORREIA, A. R. Trilhas Interpretativas para o Uso Público em Parques: Desafios para a Educação Ambiental. Revista Brasileira de Ecoturismo, v.12. n.5, p.818 - 839, 2019.

COTES, M.; MIELKE, M. Sc.; CAZORLA, I. M.; MOREL, M. Avaliação do nível de dificuldade da trilha interpretativa do Ecoparque de Una (Ba): aspectos físicos, biológicos e parâmetros de esforço físico dos visitantes. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 28, n. 3, p. 191-207, 2007.

COTES, M.; SALLES, W. N.; TOZETTO, A. V. B.; NASCIMENTO, J. V. Aprendizagem formal, não formal e informal: como condutores de dois Parques Nacionais estabelecem seu tirocínio. Movimento, v.23, n.4, p.1381-1394, 2017.

COTES, M.; SALLES, W. N.; SCHIAVETTI, A.; NASCIMENTO, J. V. Necessidades formativas de condutores de visitantes em Parques Nacionais. Revista Brasileira de Ecoturismo, v.10, n.4, p.892 - 917, 2017a.

COTES, M.; SALLES, W. N.; BRASIL, V. Z.; IHA, T.; SCHIAVETTI, A.; NASCIMENTO, J. V. Perfil sociodemográfico, acadêmico e profissional de condutores de trilhas de longa duração em Parques Nacionais Brasileiros. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 26, n. 1, 167-177, 2018.

COTES, M. Interpretative trail: a tool to awareness. Motricidade, v. 14, p. 78-84, 2018.

COTES, M.; ALVARENGA, A. M.; NASCIMENTO, J. V. Attitudinal, conceptual, and procedural dimensions of the knowledge of trail guides in national parks. Motriz Journal of Physical Education, Rio Claro, v. 26, Issuel, 2020.

COTES, M.; ERLER, D. M.; SCHIAVETTI, A.; NASCIMENTO, J. V. O legado de Niède Guidon no semiárido brasileiro: a percepção de condutores de visitantes do Parque Nacional Serra da Capivara. Antípoda - Revista de Antropología y Arqueología, n. 42, 2021 (no prelo).

DELGADO, M.; COTES, M.; CORRÊA, E. A. Atividades de aventura: entre a formação e a intervenção do profissional de educação física. In: Cotes, M.; Nunes, F. S.; Mussi, R. F. F. (Org.), Lazer e meio ambiente: pesquisa, extensão e práticas pedagógicas. Goiânia: Kelps, p. 33 -51, 2019.

ELLENBERG, H.; MUELLER-DOMBOIS, D. Tentative key to a physiognomic classifica tion of plant formations of the earth, based on a discussion draft of the UNESCO working group on vegetation classification and mapping - Sine loc, 1967.

FRAZER, G.W., CANHAM, C.D.; LERTZMAN, K.P. Imaging software extract canopy structure and gap light transmission indices from true-colour fisheye photographs, users manual and program documentation. Gap Light Analyzer (GLA). Version 2.0. New York, Simon Fraser University, Burnaby, British Columbia, and The Institute of Ecosystem Studies, Millbrook, 1999.

FREITAS, A. F. G.; PARAÍSO, M. H. B. Caminhos ao encontro do mundo: a capitania, os frutos de ouro e a princesa do sul - Ilhéus, 1534 - 1940. Ilhéus: Editus, 2001.

FROTA, P. C. E. Notas sobre o clima da Região Cacaueira Baiana. Cacau. Atualidades (Brasil) 9(2): 17-24, 1972.

GASTON, K. J. Global patterns in biodiversity. Nature, v. 405, p. 220–227, 2000.

GCP. Earth, living Planet! Florestas onde a biodiversidade encontra o clima. CD Rom GCP, INPA e LBA. Brasília, 2004.

GONÇALVES, P. C.; CANTO-SILVA, C. R. Elaboração de roteiro para uma trilha interpretativa no Parque Natural Morro do Osso, Porto Alegre (RS). Revista Brasileiro de Educação Ambiental, São Paulo, v. 13, n. 3, p. 122-142, 2018.

GUILLAUMON, J. R.; POLL, E.; SINGY, J. M. Análise das trilhas de interpretação. Bol. Técn. 25. São Paulo, Instituto Florestal, 1977.

HESSELBARTH, W; VACHOWSKI, B. Planejamento, implantação e manejo de trilha. Tradução de Margarida G. Rauen. Org. Fundação O Boticário de Proteção a Natureza, 1999.

HJERPE, E. E. Outdoor Recreation as a Sustainable Export Industry: A Case Study of the Boundary Waters Wilderness. Ecological Economics, v.46, 60-68, 2018.

HOGAN, K. P.; MACHADO J. L. La luz solar: consecuencias biológicas y medición. In: Manuel R. Guariguata; Gustavo H. Kattan. Ecología y conservación de bosques neotropicales. Catargo: Ediciones LUR, 2002.

INOUE, A.; YAMAMOTO, K.; MIZOUE, N.; KAWAHARA, Y. Effects of image quality, size and camera type on forest light environment estimates using digital hemispherical photography. Agricultural and Forest Meteorology, v.126, p. 89–97, 2004.

KRUSCHEWSKY, A.; ANDRADE, C. S. Estimativa do gasto energético e sua relação com a percepção dos usuários durante caminhada em trilha de unidade de conservação no sul da Bahia. In: Cotes, M.; Nunes, F. S.; Mussi, R. F. F. (Org.), Lazer e meio ambiente: pesquisa, extensão e práticas pedagógicas. Goiânia: Kelps, p. 235 -248, 2019.

LECHNER, L. Planejamento, implantação e manejo de trilhas em Unidades de Conservação. Trad. Jan Gerd Shöenfelder. Cadernos de Conservação, Fundação o Boticário de Proteção à Natureza, ano 03, nº 03, Curitiba, 2006.

LOBÃO, D. É. Agroecossistema cacaueiro da bahia: cacau cabruca e fragmentos florestais na conservação de espécies arbóreas. Tese (Doutorado). Universidade Estadual Paulista. Jaboticabal-SP, 2007.

MAGRO, T. C. Impactos do uso público em uma trilha no planalto do Parque Nacional do Itatiaia. Tese (Doutorado) –- Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo, São Carlos, 1999.

MAGRO, T. C.; FREIXÊDAS, V. M. Trilhas: como facilitar a Seleção de Pontos Interpretativos. Circular Técnica IPEF, n. 186, 1998.

MARTINI, A. M. Z.; FIASCHI, P.; AMORIM, A. M.; PAIXÃO, J. L. A hot-point within a hot-spot: a high diversity site in Brazil’s Atlantic Forest. Biodiversity and Conservation, v. 16, n. 11, p. 3111-3128, 2007.

MARTINS, S. V.; RODRIGUES, R.R. Gap-phase regeneration in a semideciduous mesophytic forest, south–eastern Brazil. Plant Ecology, v. 00, p. 1–12, 2002.

MAURY, C. M. (org.) Avaliação e identificação de áreas e ações prioritárias para conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade nos bimas brasileiros. Brasília: MMA/SBF, 2002.

MYERS, R.; MITTERMEIER, R. A.; MITTERMEIER, C. G.; FONSECA, G. A. B.; KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, v. 403, p. 853–858, 2002. doi: 10.1038/35002501

MCNEELY, J. A.; FAITH, D. P.; ALBERS, H. J. “Biodiversity”. En Ecosystems and human well-being: Policy responses, v. 3. Millennium Ecosystem Assessment Series, (Org.) Kanchan Chopra, Rik Leemans, Pushpam Kumar y Henk Simons. Washington D.C.: Island Press, n. 3, p. 119-172, 2005.

MELO, R.S; CRISPIM, M.C.; LIMA, E.R.V. O turismo em ambientes recifais: em busca da transição para a sustentabilidade. Caderno Virtual de Turismo, v.5, n.4, p.34-42, 2005.

NASCIMENTO, A. R. T.; FELFILI, J. M. ; FAGG, C. W. Canopy openness and lai estimates in two seasonally deciduous forests on limestone outcrops in central Brazil using hemispherical photographs. Revista Árvore, v. 31, n. 1, p. 167-176, 2007.

NEVES, C. R. F.; COSTA, V. C. Avaliação Preliminar de Risco (APR) em atividades ecoturísticas na trilha do Pico da Tijuca, Parque Nacional da Tijuca (RJ). Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, v.12, n. 5, p. 685 - 701, 2019.

NOGUEIRA JUNIOR, L.R.; DOMPIERI, M. H. G.; CRUZ, M. A. S. GeoTAB: Identificação dos biomas e da vegetação na região de atuação da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Scientia Plena, v. 15, n. 11. 2019.

PESSOA, F. A.; BRITO, A. F. S.; PACHECO, F. F.; PEIXOTO, M. N. O.; MANSUR, K. L. Patrimônio geomorfológico e interpretação ambiental em trilhas de montanha (Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Rio de Janeiro, Brasil). Revista Ibero-Afro-Americana de Geografia Física e Ambiente & Iberian-African-American Journal of Physical Geography and Environment, v. 1, n. 2, 121-138, 2019.

PURVIS, A.; HECTOR, A. Getting the measure of biodiversity. Nature, 405: p.212 – 219, 2000.

RAMOS, F. N.; SANTOS, F. A. M. Microclimate of Atlantic Forest Fragments: Regional and Local Scale Heterogeneity. Brazilian Archives of Biology and Technology, v.49, n. 6, p. 935–944, 2006.

SAMBUICHI, R. H. R.; VIDAL, D. B.; PIASENTINI, F. B.; JARDIM, J. G.; VIANA, T.; MENEZES, A. A.; MELLO, D. L. N.; AHNERT, D.; BALIDAR, V. C. Cabruca agroforest in southern Bahia, Brazil: tree component, management practices and tree species conservation. Biodivers Conserv., 21, p. 1055–1077, 2012.

SANTOS, L.B.M.; SIMÕES, B.F.T.; PONCIANO, L.C.M.O. Ecoturismo e Conservação na Área de Proteção Ambiental do Morro do Cachambi, Rio de Janeiro: pela tessitura das vozes geopoéticas em trilhas. Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, v.12, n.5, p. 653 - 684, 2019.

SANTOS, D. N.; SILVA, V. P. R.; SOUZA, F. A. S.; SILVA, R. A. Estudo de alguns cenários climáticos para o Nordeste do Brasil. R. Bras. Agríc. Ambiental, v. 14, n. 5, p. 492-500, 2010.

SCHÄFFER, B., W.; PROCHNOW M. Mata Atlântica e você: como preservar, recuperar e se beneficiar da mais ameaçada floresta brasileira. Brasília: APREMAVI, 2002.

SOUZA, B. R.; FRIZZO, T. C. E.; ROCHA, D. A. S.; DELACROIX, R.. Escola, Universidade e Unidade de Conservação: a Educação Ambiental como conexão, um estudo de caso em Itapuã – RS. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient. Rio Grande. v. 37, n. 1. Seção especial: XI EDEA - Encontro e Diálogos com a Educação Ambiental. p. 336-346. jan/abr. 2020.

SOUZA, D. M.; CREMER, M. J. A trilha ambiental interpretativa em uma unidade de conservação como ferramenta de sensibilização de escolares: uma abordagem quantitativa na Rede Municipal de ensino de Joinville, Santa Catarina. Pesquisa em Educação Ambiental, v. 11, n. 1, p. 94-109, 2016.

THOMAS, W. W. et al. Composição florística e estrutura do componente arbóreo de uma área transicional de Floresta Atlântica no sul da Bahia, Brasil. Rev. bras. Bot., v. 32, n.1, p.65-78, mar. 2009.

TRICHON, V.; WALTER, J.N.; LAUMONIER, Y. Identifying spatial patterns in the tropical rain forest structure using hemispherical photographs. Plant Ecology, v. 137, p. 227–244, 1998.

TONHASCA Jr., Athayde. Os serviços ecológicos da Mata Atlântica. Ciência Hoje, v. 35, n. 205, p. 64 – 67, 2004.

TONHASCA Jr., Athayde. Ecologia e historia natural da Mata Atlântica. Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 2005.

Published

2021-05-07

How to Cite

COTES, Marcial; ERLER, Daiany Mara; MIELKE, Marcelo Schramm. Interpretative trails in Atlantic Forest areas: a diagnosis based on hemispheric photographs. Brazilian Journal of Ecotourism, [S. l.], v. 14, n. 2, 2021. DOI: 10.34024/rbecotur.2021.v14.10677. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/ecoturismo/article/view/10677. Acesso em: 5 dec. 2025.
Received 2020-05-26
Accepted 2020-12-22
Published 2021-05-07