Avaliando zonas de amortecimento de Unidades de Conservação em áreas urbanizadas: o caso do município de Sorocaba (SP)

Autores

  • Kaline de Mello Universidade Federal de São Carlos - UFSCar-Sorocaba, SP https://orcid.org/0000-0001-7873-3042
  • Marina Pannunzio Ribeiro Universidade Federal de São Carlos - UFSCar-Sorocaba, SP https://orcid.org/0000-0002-9343-331X
  • Roberta Averna Valente Universidade Federal de São Carlos - UFSCar-Sorocaba, SP

DOI:

https://doi.org/10.34024/rbecotur.2021.v14.12844

Palavras-chave:

Zona de Amortecimento, planejamento urbano, Redes ecológicas urbanas, reflorestamento, geoprocessamento

Resumo

A discussão e projetos de desenvolvimento de zonas de amortecimento (ZA) no entorno de áreas protegidas urbanas é considerado um grande desafio. A delimitação da ZA deve levar em consideração critérios técnico-científicos, tais como, de uso e ocupação da terra, critérios hidrográficos, critérios ambientais e sociais, para que dessa forma possa se estabelecer um ambiente urbano ecologicamente sustentáveis e que traga resiliência para a biodiversidade, garantindo equidade no provimento de serviços ecossistêmicos para a toda a população urbana. Sendo assim, este estudo objetivou avaliar a estrutura da paisagem nos entornos das áreas protegidas urbanas, utilizando técnicas de geoprocessamento e Ecologia de Paisagem, visando fornecer subsídios à proposição de uma ZA comum às áreas protegidas urbanas do município de Sorocaba. A distância euclidiana média entre as Unidades de Conservação (UCs) de Sorocaba é de 4.782,24 m, e o Parque Natural Municipal de Corredores da Biodiversidade é o mais distante de outras UCs. A Estação Ecológica Bráulio Guedes da Silva, é a menor UC do município (8,9 ha) é a única que não tem o suporte de um remanescente fora dos limites protegidos. A área mapeada é composta majoritariamente pelo uso antrópico da terra, que corresponde a mais de 78% do uso da terra, sendo a maior parte ocupada por áreas urbanas e campos antrópicos de vegetação pioneira. A cobertura florestal nativa, está distribuída entre 706 remanescentes, sendo que 84,14% não possuem mais que dez (10) hectares. Apesar de pequenos, os remanescentes estão próximos entre si (NEAR < 50m), favorecendo dessa forma a conectividade, conquistada através de trampolins ecológicos. Os campos antrópicos de vegetação pioneira apontados na área de estudo podem servir a projetos de restauração florestal, desempenhando um papel importante na mitigação dos impactos da fragmentação florestal, melhorando a estrutura florestal e a conectividade da paisagem, promovendo a conexão entre as áreas protegidas urbanas e outros fragmentos florestais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Kaline de Mello, Universidade Federal de São Carlos - UFSCar-Sorocaba, SP

Departamento de Ciências Ambientais, Docente do Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade na Gestão Ambiental - PPGSGA.

Marina Pannunzio Ribeiro, Universidade Federal de São Carlos - UFSCar-Sorocaba, SP

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Uso dos Recursos Renováveis - PPGPUR.

Roberta Averna Valente, Universidade Federal de São Carlos - UFSCar-Sorocaba, SP

Docente do Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Uso dos Recursos Renováveis - PPGPUR.

Referências

BRASIL. Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, 2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm>. Acesso em: 5 jul. 2021

CETESB. Enquadramento dos Corpos Hídricos - Arquivos digitais - Águas Interiores - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). Disponível em: <https://cetesb.sp.gov.br/aguas-interiores/enquadramento-dos-corpos-hidricos-arquivos-digitais/>. Acesso em: 6 apr. 2019.

CNUC. Cadastro Nacional de Unidades de Conservação (CNUC). Disponível em: <https://antigo.mma.gov.br/areas-protegidas/cadastro-nacional-de-ucs/itemlist/category/130-cadastro-nacional-de-uc-s.html>. Acesso em: 14 sep. 2021.

CROUZEILLES, R.; LORINI, M. L.; GRELLE, C. E. V. The importance of using sustainable use protected areas for functional connectivity. Biological Conservation, v. 159, p. 450–457, Mar. 2013.

CROUZEILLES, R. et al. Achieving cost‐effective landscape‐scale forest restoration through targeted natural regeneration. Conservation letters, 18 Fev. 2020.

DE MATOS, T. P. V. et al. Protected areas and forest fragmentation: sustainability index for prioritizing fragments for landscape restoration. Geology, Ecology, and Landscapes, p. 1–13, 3 Dez. 2019.

DÍAZ, S. et al. Biodiversity loss threatens human well-being. PLoS Biology, v. 4, n. 8, p. e277, 15 Ago. 2006.

DNIT. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES— DNIT. Disponível em: <http://www.dnit.gov.br/mapas-multimodais/shapefiles>. Acesso em: 3 sep. 2018.

ELMQVIST, T. et al. Sustainability and resilience for transformation in the urban century. Nature Sustainability, v. 2, n. 4, p. 267–273, Abr. 2019.

EMPLASA. EMPLASA - Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano. Disponível em: <https://www.emplasa.sp.gov.br/>. Acesso em: 9 ago. 2018.

ENEDINO, T. R.; LOURES-RIBEIRO, A.; SANTOS, B. A. Protecting biodiversity in urbanizing regions: The role of urban reserves for the conservation of Brazilian Atlantic Forest birds. Perspectives in Ecology and Conservation, v. 16, n. 1, p. 17–23, Jan. 2018.

FAHRIG, L. Relative effects of habitat loss and fragmentation on population extinction. The Journal of Wildlife Management, v. 61, n. 3, p. 603, Jul. 1997.

FARINA, F. C. Abordagem sobre as técnicas de geoprocessamento aplicadas ao planejamento e gestão urbana. Cadernos EBAPE.BR, v. 4, n. 4, p. 01–13, Dec. 2006.

GIBSON, L. et al. Primary forests are irreplaceable for sustaining tropical biodiversity. Nature, v. 478, n. 7369, p. 378–381, Out. 2011.

GOBSTER, P. H. Urban Ecological Restoration. Nature and Culture, v. 5, n. 3, p. 227–230, 1 Dez. 2010.

GRIMM, N. B. et al. Global change and the ecology of cities. Science, v. 319, n. 5864, p. 756–760, 8 Fev. 2008.

GUZMÁN WOLFHARD, L. V.; RAEDIG, C. Connectivity conservation management: linking private protected areas. In: NEHREN, U. et al. (Eds.). Strategies and Tools for a Sustainable Rural Rio de Janeiro. Springer series on environmental management. Cham: Springer International Publishing, 2019. p. 155–171.

HANSEN, A. J.; DEFRIES, R. Ecological mechanisms linking protected areas to surrounding lands. Ecological Applications, v. 17, n. 4, p. 974–988, Jun. 2007.

HANSKI, I. Habitat loss, the dynamics of biodiversity, and a perspective on conservation. Ambio, v. 40, n. 3, p. 248–255, Mai 2011.

HAN, Q.; KEEFFE, G. Stepping stones: Assessing the permeability of urban greenspaces to climate-driven migration of trees. Smart and Sustainable Built Environment, 11 Jun. 2019.

HATFIELD, J. H.; ORME, C. D. L.; BANKS-LEITE, C. Using functional connectivity to predict potential meta-population sizes in the Brazilian Atlantic Forest. Perspectives in Ecology and Conservation, v. 16, n. 4, p. 215–220, Out. 2018.

HILTY, J. et al. Guidelines for conserving connectivity through ecological networks and corridors. Gland, Switzerland: IUCN, International Union for Conservation of Nature, 2020.

IBGE. Malha Municipal - IBGE, 2019. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/15774-malhas.html?=&t=o-que-e>. Acesso em: 23 feb. 2021.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2020. Página inicial. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/>. Acesso em: 17 feb. 2021.

IUCN. Biodiversity and protected areas | IUCN, 2019a. Disponível em: <https://www.iucn.org/commissions/world-commission-protected-areas/our-work/biodiversity-and-protected-areas>. Acesso em: 6 abr. 2019.

IUCN. Recognising and reporting other effective area-based conservation measures | IUCN Library System, 2019b. Disponível em: <https://doi.org/10.2305/IUCN.CH.2019.PATRS.3.en>. Acesso em: 21 jul. 2020.

JAHANI, A.; KALANTARY, S.; ALITAVOLI, A. An application of artificial intelligence techniques in prediction of birds soundscape impact on tourists’ mental restoration in natural urban areas. Urban Forestry & Urban Greening, v. 61, p. 127088, Jun. 2021.

JENKINS, C. N.; JOPPA, L. Expansion of the global terrestrial protected area system. Biological Conservation, v. 142, n. 10, p. 2166–2174, Out. 2009.

JOLY, C. A.; METZGER, J. P.; TABARELLI, M. Experiences from the Brazilian Atlantic Forest: ecological findings and conservation initiatives. The New Phytologist, v. 204, n. 3, p. 459–473, Nov. 2014.

LATAWIEC, A. E. et al. Creating space for large-scale restoration in tropical agricultural landscapes. Frontiers in Ecology and the Environment, v. 13, n. 4, p. 211–218, Mai 2015.

LATAWIEC, A. E. et al. Natural regeneration and biodiversity: a global meta-analysis and implications for spatial planning. Biotropica, v. 48, n. 6, p. 844–855, Nov. 2016.

LAURANCE, W. F. et al. Averting biodiversity collapse in tropical forest protected areas. Nature, v. 489, n. 7415, p. 290–294, 13 Set. 2012.

LEITE, M. DE S. et al. Landscape ecology perspective in restoration projects for biodiversity conservation: a review. Natureza & Conservação, v. 11, n. 2, p. 108–118, 2013.

LOVEJOY, T. E.; WILSON, E. O. The Opinion Pages: A Mojave Solar Project in the Bighorns Way. The New York Times, v. 12, 2015.

LOVELL, S. T.; TAYLOR, J. R. Supplying urban ecosystem services through multifunctional green infrastructure in the United States. Landscape Ecology, v. 28, n. 8, p. 1447–1463, Out. 2013.

MARTENSEN, A. C.; PIMENTEL, R. G.; METZGER, J. P. Relative effects of fragment size and connectivity on bird community in the Atlantic Rain Forest: Implications for conservation. Biological Conservation, v. 141, n. 9, p. 2184–2192, Set. 2008.

MARTINES, M. R.; TOPPA, R. H.; DE OLIVEIRA, P. S. S. Expansão da mancha urbana de Sorocaba, São Paulo, no período de 2002 a 2009: subsídios ao Plano Diretor por meio de técnicas de Geoprocessamento. Anais XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 25 Abr. 2015.

MCGARIGAL, K. FRAGSTATS help. Documentation for FRAGSTATS, v. 4, 2015.

MELLO, K. DE; TOPPA, R. H.; CARDOSO-LEITE, E. Priority areas for forest conservation in an urban landscape at the transition between atlantic forest and cerrado. CERNE, v. 22, n. 3, p. 277–288, Set. 2016.

METZGER, J. P. Como lidar com regras pouco óbvias para conservação da biodiversidade em paisagens fragmentadas. Natureza & Conservação, v. 4, n. 2, p. 11–23, 1 Out. 2006.

MOLIN, P. G. et al. Spatial determinants of Atlantic Forest loss and recovery in Brazil. Landscape Ecology, v. 32, n. 4, p. 857–870, Abr. 2017.

OPDAM, P.; STEINGRÖVER, E.; ROOIJ, S. VAN. Ecological networks: A spatial concept for multi-actor planning of sustainable landscapes. Landscape and Urban Planning, v. 75, n. 3–4, p. 322–332, Mar. 2006.

PICHARILLO, C.; RANIERI, V. E. L. Payment for environmental services: guidelines for identifying priority areas focusing on biodiversity*. Ambiente & sociedade, v. 22, 2019.

REZENDE, C. L. et al. From hotspot to hopespot: An opportunity for the Brazilian Atlantic Forest. Perspectives in Ecology and Conservation, Out. 2018.

RIBEIRO, M. C. et al. The Brazilian Atlantic Forest: How much is left, and how is the remaining forest distributed? Implications for conservation. Biological Conservation, v. 142, n. 6, p. 1141–1153, Jun. 2009.

RIBEIRO, M. P.; MELLO, K. D.; VALENTE, R. A. Avaliação da estrutura da paisagem visando à conservação da biodiversidade em paisagem urbanizada. Ciência Florestal, v. 30, n. 3, p. 819–834, 1 Sep. 2020.

RIBEIRO, M. P.; MELLO, K. DE; VALENTE, R. A. Caminhos de conectividade no espaço urbano. Anais. I Congresso Latino-Americano de Desenvolvimento Sustentável. ANAP, 2021

SANTINI, L.; SAURA, S.; RONDININI, C. Connectivity of the global network of protected areas. Diversity and Distributions, v. 22, n. 2, p. 199–211, Fev. 2016.

SAURA, S. et al. Protected area connectivity: Shortfalls in global targets and country-level priorities. Biological conservation, v. 219, p. 53–67, Mar. 2018.

SAYER, J. Rainforest buffer zones: guidelines for protected area managers. [s.l.] International Union for Conservation of Nature and Natural Resources, 1991.

SEKERCIOGLU, C. H. et al. Disappearance of insectivorous birds from tropical forest fragments. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, v. 99, n. 1, p. 263–267, 8 Jan. 2002.

SEKERCIOGLU, C. H. Tropical ecology: riparian corridors connect fragmented forest bird populations. Current Biology, v. 19, n. 5, p. R210-3, 10 Mar. 2009.

SHANAHAN, D. F. et al. The Health Benefits of Urban Nature: How Much Do We Need? Bioscience, v. 65, n. 5, p. 476–485, 1 Mai 2015.

SMITH, W. S. et al. Urban biodiversity: how the city can do its management? Biodiversity International Journal, v. 2, n. 2, p. 246–251, 11 Mai 2018.

SOROCABA. Decreto No 19.424, de 17 De Agosto De 2011. Cria o Parque Natural Municipal Corredores de Biodiversidade a dá outras providências, 2011. Disponível em: <https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sorocaba/decreto/2011/1942/19424/decreto-n-19424-2011-cria-o-parque-natural-municipal-corredores-de-biodiversidade-e-da-outras-providencias>. Acesso em: 5 jan. 2019.

SOROCABA. LEI No 10.240, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre s criação do Conselho do Parque Natural Municipal Corredores de Biodiversidade - CPNMCBIO, e dá outras providências, 2012. Disponível em: <https://leismunicipais.com.br/a1/sp/s/sorocaba/lei-ordinaria/2012/1024/10240/lei-ordinaria-n-10240-2012-dispoe-sobre-a-criacao-do-conselho-do-parque-natural-municipal-corredores-de-biodiversidade-cpnmcbio-e-da-outras-providencias>. Acesso em: 5 jan. 2021.

SOROCABA. plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (P. M. de Sorocaba, Ed.). Sorocaba: Prefeitura Municipal de Sorocaba, 1 Fev. 2014.

SOROCABA. Decreto no 21.618, de 7 de janeiro de 2015. cria o Parque Natural Municipal de Brigadeiro Tobias e dá outras providências, 2015a. Disponível em: <https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sorocaba/decreto/2015/2162/21618/decreto-n-21618-2015-cria-o-parque-natural-municipal-de-brigadeiro-tobias-e-da-outras-providencias-2015-09-16-versao-compilada>. Acesso em: 6 jan. 2019a.

SOROCABA. Decreto no 22.023, de 28 de outubro de 2015. Cria a Estação Ecológica Municipal do Piragibú e dá outras providências, 2015b. Disponível em: <https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sorocaba/decreto/2015/2203/22023/decreto-n-22023-2015-cria-a-estacao-ecologica-municipal-do-piragibu-e-da-outras-providencias>. Acesso em: 8 jan. 2019b.

SOROCABA. Lei no 11.234, de 10 de dezembro de 2015. Cria a Estação Ecológica “Governador Mário Covas”, revoga expressamente a lei no 6.416, de 22 de junho de 2001, que cria o Parque Municipal “Governador Mário Covas” e dá outras providências, 2015c. Disponível em: <https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sorocaba/lei-ordinaria/2015/1123/11234/lei-ordinaria-n-11234-2015-cria-a-estacao-ecologica-governador-mario-covas-revoga-expressamente-a-lei-n-6416-de-22-de-junho-de-2001-que-cria-o-parque-municipal-governador-mario-covas-e-da-outras-providencias>. Acesso em: 6 jan. 2019c.

SOROCABA. Lei No 11.471, de 20 de dezembro de 2016. Cria a Estação Ecológica “Bráulio Guedes da Silva”, revoga expressamente a Lei no 4.043, de 19 de outubro de 1992, que cria o Parque Natural “Bráulio Guedes da Silva”, e dá outras providências, 2016. Disponível em: <https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sorocaba/lei-ordinaria/2016/1148/11471/lei-ordinaria-n-11471-2016-cria-a-estacao-ecologica-braulio-guedes-da-silva-revoga-expressamente-a-lei-n-4043-de-19-de-outubro-de-1992-que-cria-o-parque-natural-braulio-guedes-da-silva-e-da-outras-providencias>. Acesso em: 8 jan. 2019.

TEEB. The Economics of Ecosystems and Biodiversity: Mainstreaming the Economics of Nature: A Synthesis of the Approach, Conclusions and Recommendations of TEEB. Disponível em: <http://www.teebweb.org/publication/mainstreaming-the-economics-of-nature-a-synthesis-of-the-approach-conclusions-and-recommendations-of-teeb/>. Acesso em: 7 ago. 2020.

TRZYNA, T. (ED.). Urban Protected Areas: Profiles and best practice guidelines. xiv. ed. Gland, Switzerland: IUCN, 2014. p. 110

UN; WHO (EDS.). Integrating health in urban and territorial planning: a sourcebook . Geneva: UN-Habitat and World Health Organization, 2020.

Downloads

Publicado

01.12.2021

Como Citar

Mello, K. de, Ribeiro, M. P., & Valente, R. A. (2021). Avaliando zonas de amortecimento de Unidades de Conservação em áreas urbanizadas: o caso do município de Sorocaba (SP). Revista Brasileira De Ecoturismo (RBEcotur), 14(5). https://doi.org/10.34024/rbecotur.2021.v14.12844
Recebido: 2021-10-18
Publicado: 2021-12-01