José Agostinho de Macedo: el trono, el altar y los escándalos
DOI:
https://doi.org/10.1590/2236-463339ed20206Palabras clave:
Humor político, Periodismo, José Agostinho de Macedo, Contrarrevolución en PortugalResumen
Este artículo examina las controversias y escándalos que rodearon la vida y obra de José Agostinho de Macedo (1761-1831), tal como se reflejan en las publicaciones periódicas en portugués editadas en Lisboa y Londres durante las tres primeras décadas del siglo XIX, periodo que abarca esta investigación. Las fuentes utilizadas incluyen un manuscrito, publicaciones periódicas y otras obras impresas escritas por Macedo, su correspondencia publicada por Inocêncio Francisco da Silva, así como libros y publicaciones periódicas en las que el polemista fue blanco de sus detractores, en particular Pato Moniz e Hipólito da Costa. La metodología empleada es el análisis documental —textual, paratextual y contextual— y la revisión bibliográfica. El objetivo del análisis es determinar el lugar del autor dentro de una producción intelectual al servicio de una estrategia política contrarrevolucionaria y contextualizarlo en el transcurso de su vida personal. El objetivo es también problematizar los límites del humor de Macedo y los excesos lingüísticos, en la frontera entre lo serio y lo ridículo, así como su uso en la construcción de una opinión pública favorable a esa estrategia.
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Referencias
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