O Estado nacional e a instabilidade da propriedade escrava
a Lei de 1831 e a matrícula dos escravos de 1872
DOI:
https://doi.org/10.1590/2236-463320110203Palavras-chave:
tráfico ilegal de escravos, lei de 1831, abolicionismo britânicoResumo
O artigo demonstra que a matrícula dos escravos determinada pela lei do Ventre Livre (28/09/1871) teve a intenção de legalizar a propriedade sobre os africanos trazidos por contrabando, que pela lei de 7/11/1831 deveriam ser considerados livres. Apesar da propriedade sobre os africanos importados desde 1831 ser aceita em transações comerciais e ser garantida pelo governo, o receio demonstrado pelos senhores de escravos em petições e as justificativas apresentadas no debate do projeto da lei de 1871 indicam que ela era considerada instável. As principais fontes utilizadas foram debates parlamentares, legislação, atas do Conselho de Estado e obras políticas.
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