In the Urban Texture
Rio de Janeiro and Havana in the urban woof
DOI:
https://doi.org/10.1590/2236-463320161207Palavras-chave:
Escravidão Urbana, Rio de Janeiro, HavanaResumo
O presente artigo pretende analisar de como os órgãos estatais
responsáveis pela administração e funcionamento do Rio de Janeiro e
Havana costuraram a fina trama que viabilizou que nas duas cidades,
o aumento expressivo da população escrava não representasse um
perigo efetivo à segurança desses dois espaços citadinos, que tinham
importância ímpar nas unidades políticas de que faziam parte. A partir
da análise comparada de documentos produzidos entre 1816 e 1820
pelas autoridades responsáveis pela boa governança das duas cidades,
pretende-se examinar parte da dinâmica vivida no cotidiano daquelas
que se tornaram as duas maiores cidades escravistas das Américas.
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