From beyond the Kwango

Tracing the Linguistic Origins of Slaves Leaving Angola, 1811-1848

Autores

  • Badi Bukas-Yakabuul Atlanta First Presbyterian Church
  • Daniel B. Domingues da Silva University of Missouri

DOI:

https://doi.org/10.1590/2236-463320161203

Palavras-chave:

Tráfico transatlântico de escravos, Origens, Angola

Resumo

O Rio Quango tem sido visto há muito tempo como o limite do acesso
dos traficantes de escravos às principais fontes de cativos no interior
de Angola, a maior região de embarque de escravos para as Américas.
Contudo, não há estimativas sobre o tamanho e a distribuição dessa
enorme migração. Este artigo examina registros de africanos libertados
de Cuba e Serra Leoa disponíveis no Portal Origens Africanas para estimar
o número de escravos provenientes daquela região em particular durante
o século XIX além da sua distribuição etnolingüística. Ele demonstra
que cerca de 21 porcento dos escravos transportados de Angola naquele
período vieram de além Quango, sendo a maioria oriunda dos povos luba,
canioque, e suaíli. O artigo também analisa as causas dessa migração, que
ajudou a transformar a diáspora africana para as Américas, especialmente
para o Brasil e Cuba.

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Publicado

2021-12-31

Como Citar

Bukas-Yakabuul, B., & Silva, D. B. D. da. (2021). From beyond the Kwango: Tracing the Linguistic Origins of Slaves Leaving Angola, 1811-1848. Almanack, (12). https://doi.org/10.1590/2236-463320161203

Edição

Seção

Dossiê