Escravos e imigrantes são o que importam
fornecimento e controle da mão de obra para a economia agroexportadora Oitocentista
DOI:
https://doi.org/10.1590/2236-463320171710Palavras-chave:
escravidão, trabalho livre, economia cafeeiraResumo
Ao longo do século XIX, a nova configuração da economia mundial reservou ao Brasil o papel de produtor e exportador de café, resultando na expansão das lavouras e no aumento da demanda por braços: inicialmente escravos, depois imigrantes. No contexto da transição do trabalho escravo para o livre, o artigo pretende analisar de forma comparativa as estratégias desenvolvidas por grandes proprietários de terras e pelo Estado para obtenção e controle da mão de obra destinada às plantações de café.
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