Atlantic and local
scales of interdependence in Eighteenth Century, Charleston South Carolina
DOI:
https://doi.org/10.1590/2236-463324ed00319Resumo
Usando Charleston, na colônia britânica e posteriormente estado
americano da Carolina do Norte, como estudo de caso,
esse artigo argumenta que um jogo de escalas, especificamente
escalas desiguais, promoveu o crescimento de cidades globalmente
conectadas no mundo atlântico durante a era moderna.
Ao longo do século XVIII, Charleston expandiu de uma vila
de mil e poucos habitantes para uma das maiores cidades do
Atlântico Norte, com uma população de 15,000 de acordo com o
primeiro censo americano em 1790. Historiadores comumente
explicam esse crescimento como sendo produto da economia
de plantação, dedicada principalmente à produção de arroz e
índigo. No entanto, diversos e complexos processos locais foram
fundamentais à expansão de Charleston, mas até recentemente
foram completamente ignorados. A investigação desse
relacionamento entre o local e o global é essencial para se
entender as razões para o crescimento de Charleston e o papel
crítico que a cidade exerceu na formação de conexões entre a
região e a economia Atlântica.
Downloads
Métricas
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Emma Hart
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.