Machado de Assis e Silvio Romero
escravismo, “raça” e cientificismo em tempos de campanha abolicionista (década de 1880)
DOI:
https://doi.org/10.1590/2236-463320181810Resumo
O objetivo deste artigo é explorar a historicidade e as desavenças em
torno do abolicionismo e da presença da “raça negra” no Brasil em fins
do século XIX, fundamentalmente na década de 1880, recortado nas
obras de Machado de Assis (1839-1911) e Silvio Romero (1849-1914).
Nesse período, os grandes debates públicos giravam em torno do fenômeno
literário, razão pela qual optou-se por investigar o modo como o
escravismo e o abolicionismo e o racismo científico aparecem nos textos
do historiador e crítico literário Silvio Romero, bem como na literatura
de Machado de Assis. Um e outro foram nomes de prestígio na República
das Letras e viriam a ser sócios-fundadores da Academia Brasileira
de Letras em 1897, embora apresentassem fundas divergências intelectuais
e políticas, as quais o artigo busca investigar.
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