No rastro dos Traficantes Retornados para Portugal
A “Intelligencia Saquarema” no Combate ao Tráfico Atlântico de Escravos (1850-1860)
DOI:
https://doi.org/10.1590/2236-463330ea01920Palavras-chave:
Brasil Império, Tráfico de Escravos, Lei Eusébio de Queirós, Diplomacia Saquarema, Relações Anglo-BrasileirasResumo
Com a aprovação da Lei nº 581 de 4 de setembro de 1850, também chamada por Lei Eusébio de Queirós, o Governo Imperial passou a adotar diferentes meios no intuito de reprimir a ação dos traficantes de escravos no território nacional. Tema este que já faz algum tempo vem sendo tratado com sucesso pela historiografia especializada nos anos finais do tráfico de africanos para o Brasil. Tomando um caminho um pouco diferente, este artigo se volta para os meios empregados pelo Governo Imperial no exterior para aquele mesmo fim. Nesse sentido, sua atenção recai sobre o serviço de inteligência desenvolvido pelos agentes consulares do Brasil em Portugal na década de 1850, para acompanhar os rastros dos traficantes portugueses que para ali retornaram ou se transferiram após o endurecimento das medidas antitráfico no Império.
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