Contacto

La mujer científica en el cine

Autores/as

  • Ivy Judensnaider
  • Fernando Santiago dos Santos IFSP campus São Roque
  • Silvia Fernanda de Mendonça Figueirôa

DOI:

https://doi.org/10.34024/prometeica.2019.19.9529

Palabras clave:

Cine, Científico, Mujeres

Resumen

La imagen de la mujer en el medio científico ha sido objeto de muchas investigaciones, especialmente las oriundas de análisis críticos sobre el universo fílmico. Se analiza la película Contacto, de Robert Zemeckis (1997), a partir de análisis documental y de bibliografía previa sobre la película, como subsidio para la discusión de estereotipos sobre la figura femenina, históricamente construidos, que persisten, menos en los medios académicos de ciencia, pero sobre todo en la sociedad en general. A pesar de las dificultades y luchas que la protagonista enfrenta en esta obra, se nota que la científica Ellie muestra inteligencia, capacidad, dedicación, compromiso, persistencia y éxito de la empresa, aun trabajando con temas poco convencionales, siendo blanco constante de críticas de colegas y superiores. Cabe destacar, sin embargo, que la trama aborda estereotipos reduccionistas, típicos de la época en que la película fue producida y que aún persisten. Este trabajo es una invitación a la reflexión sobre la figura femenina de la científica, y cuáles papeles son atribuidos a ella por la sociedad, los medios y, particularmente, por el cine, a fin de subsidiar prácticas educativas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ivy Judensnaider

(Doutoranda no PECIM-Unicamp e docente na Universidade Paulista).

Endereço institucional: Av. Bertrand Russell, 801 Cidade Universitária Zeferino Vaz 13083-865 Campinas, SP.

Citas

Abd-El-Khalick, F. (2013). “Teaching with and about Nature of Science, and science teacher knowledge domains”. Science & Education. 22(9). 2087-2107.

Acevedo-Díaz, J. A., García-Carmona, A. & Aragón, M. del M. (2016). “La controversia Pasteur vs. Pouchet sobre la generación espontánea: un recurso para la formación inicial del profesorado en la naturaleza de la ciencia desde un enfoque reflexivo”. Ciência & Educação. 22(4). 913-933.

Agrello, D. A. & Garg, R. (2009). “Mulheres na física: poder e preconceito nos países em desenvolvimento”. Revista Brasileira de Ensino de Física. 31. 1301-1305. Recuperado em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1806-11172009000100005&lng=pt

Allchin, D., Andersen, H. M. & Nielsen, K. (2014). “Complementary Approaches to Teaching Nature of Science: Integrating Student Inquiry, Historical Cases, and Contemporary Cases in Classroom Practice: complementary approaches to teaching NOS”. Science Education. 98(3). 461–486.

Barbosa, M. (2003). “O futuro da física depende das mulheres”. ComCiencia. Recuperado em http://www.comciencia.br/dossies-1-72/reportagens/mulheres/04.shtml

Barca, L. (2005). “As múltiplas imagens do cientista no cinema”. Comunicação & educação. 10(1). 31-39. Recuperado em http://www.periodicos.usp.br/comueduc/article/view/37507

Brasil (2014). Plano Nacional de Educação 2014-2024 [recurso eletrônico]: Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Câmara dos Deputados/Edições Câmara. Brasília.

Brasil (2016). Censo Escolar da Educação Básica 2016: Notas Estatísticas. Recuperado em http://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/notas_estatisticas/2017/notas_estatisticas_censo_escolar_da_educação_básica_2016.pdf

Brasil (2018). Séries Históricas por Pesquisadores por liderança e sexo. Recuperado em http://dgp.cnpq.br/censos/series_historicas/pesquisadores/index_pesquisadores.htm

Brito, B. R. (2017). “Gênero, renda e origem escolar: Variáveis que influenciam no desempenho de itens de Biologia no Exame Nacional do Ensino Médio”. Enseñanza de las Ciencias. n. Extraordinario. 4151-4156. Recuperado em https://ddd.uab.cat/pub/edlc/edlc_a2017nEXTRA/66_-_Genero_renda_e_origem_escolar.pdf

Citeli, M. T. (2000). Mulheres nas ciências: mapeando campos de estudo. Cadernos Pagu. 15. 39-75. Recuperado em http://periodicos.sbu.Unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8635362

Citeli, M. T. (2001). “Fazendo diferenças: teorias sobre gênero, corpo e comportamento”. Estudos Feministas, 9, 131-145. Recuperado em https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2001000100007

Contato (1997). Direção: Robert Zemeckis, Warner-Bros Brasil, 1997. 1 DVD (150 min.), som, cor. Tradução de: Contact.

Ding, W. W., Murray, F. & Stuart, T. E (2006). “Gender differences in patenting in the academic life sciences”. Science, 313(5787). 665-667. Recuperado em http://science.sciencemag.org/content/313/5787/665

Ferro, M. (1992). Cinema e História. Paz e Terra. São Paulo.

Flicker, E. (2003). “Between brains and breasts – Women scientists in fiction film: On the marginalization and sexualization of scientific competence”. Public understanding of Science. 12(3). 307-318. Recuperado em http://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0963662503123009

Koyré, A. (2006). Do mundo fechado ao universo infinito. Forense Universitária. Rio de Janeiro.

Monteiro, R. H. (2007). “Contato: Afinal, estamos sozinhos?”. In: Oliveira, B. J. de (Org.), História da Ciência no Cinema 2 – O Retorno. Argvmentvm. Brasília: CAPES/Belo Horizonte. 131-143.

Moscovici, S. (2007). Representações sociais: investigações em Psicologia Social. Vozes. Petrópolis, RJ.

Napolitano, M. (2009). “Cinema: experiência cultural e escolar”. In: Tozzi, D. (Org.) Caderno de cinema do professor: dois. (10-31). São Paulo. FDE. Recuperado em https://culturaecurriculo.fde.sp.gov.br/administracao/Anexos/Documentos/320090708123643caderno_cinema2_web.pdf

Nasa (2018). Solar System Dynamics. Recuperado em https://ssd.jpl.nasa.gov/sbdb.cgi?orb=1;sstr=17744

Nosek, B. A. (2009). “National differences in gender–science stereotypes predict national sex differences in science and math achievement”. Proceedings of the National Academy of Sciences. 106(26). 10593-10597. Recuperado em http://www.pnas.org/content/106/26/10593.short

OCDE (2014). Education at a Glance 2014: OECD Indicators. Recuperado em http://www.oecd-ilibrary.org/education/education-at-a-glance-2014_eag-2014-en

OCDE (2015a). Education at a Glance 2015: OECD Indicators. Recuperado em http://www.oecd-ilibrary.org/education/education-at-a-glance-2015_eag-2015-en

OCDE (2015b). PISA 2015: Results for country. Recuperado em http://www.oecd.org/pisa/

Oliveira, B. J. de (2007). História da Ciência no Cinema 2 – O Retorno. CAPES/Belo Horizonte: Argvmentvm. Brasília.

Osborne, J., Simon, S. & Collins, S. (2003). “Attitudes towards science: A review of the literature and its implications”. International journal of science education, 25(9). 1049-1079. Recuperado em https://www.tandfonline.com/doi/pdf/10.1080/0950069032000032199

Piassi, L. P. C. & Pietrocola, M. (2008). “Questões sociopolíticas de ciência através da ficção científica: um exemplo com Contato”. In: XI Encontro de Pesquisa em Ensino de Física. São Paulo. Anais... Recuperado em http://www.cienciamao.usp.br/dados/ale/_2008questoes.arquivo.pdf

Praia, J., Gil-Pérez, D. & Vilches, A. (2007). “O papel da natureza da ciência na educação para a cidadania”. Ciência & Educação. 13(2). 141-156.

Solbes, J.& Traver, M. (2003). “Against a negative image of science: history of science and the teaching of physics and chemistry”. Science & Education. 12. 703-717. Recuperado em https://link.springer.com/article/10.1023/A:1025660420721

Steinke, J. (1999). “Women scientist role models on screen: A case study of Contact”. Science Communication, 21(2). 111-136. Recuperado em http://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/1075547099021002002

Steinke, J. (2005). “Cultural representations of gender and science: Portrayals of female scientists and engineers in popular films”. Science Communication. 27(1). 27065. Recuperado em http://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/1075547005278610

Stone, B. (1998). “Religious Faith and Science in Contact”. Journal of Religion & Film. 2. 6-12. Recuperado em https://digitalcommons.unomaha.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1854&context=jrf

Velho, L.& León, E. (1998). “A construção social da produção científica por mulheres”. Cadernos Pagu, 10. 309-344. Recuperado em http://periodicos.sbu.Unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/4631474

Wang, M., Eccles, J. S. & Kenny, S. (2013). “Not lack of ability but more choice: Individual and gender differences in choice of careers in science, technology, engineering, and mathematics”. Psychological Science. 24(5). 770-775. Recuperado em http://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0956797612458937

Wilson, B. C. (2002). “A study of factors promoting success in computer science including gender differences”. Computer Science Education. 12(1-2). 141-164. Recuperado em http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1076/csed.12.1.141.8211

Winckler, C. R. (1999). “Imaginação, poder e ciência: considerações acerca do filme Contato Extraterrestre”. Revista FAMECOS. 6(10). 171-175. Recuperado em http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/3041/0

Xie, Y. & Shauman, K. A. (1998). “Sex differences in research productivity: New evidence about an old puzzle”. American Sociological Review. 847-870. Recuperado em http://www.jstor.org/stable/2657505

Publicado

2019-07-26

Cómo citar

Judensnaider, I., Santos, F. S. dos, & Figueirôa, S. F. de M. (2019). Contacto: La mujer científica en el cine. Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias, (19), 80–92. https://doi.org/10.34024/prometeica.2019.19.9529
Recebió: 2019-07-03
Aceptado: 2019-08-03
Publicado: 2019-07-26

Artículos más leídos del mismo autor/a

> >>