Estrés y bienestar laboral

Una mirada de la ciudad de Franca (SP) en comparación con Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.34024/prometeica.2024.29.16250

Palabras clave:

estrés, trabajar, bienestar

Resumen

El estrés percibido incide directamente en la sensación de bienestar y se sabe que el trabajo es una de las principales fuentes de estrés. En este artículo, el objetivo fue analizar la percepción de estrés y bienestar entre los trabajadores de la ciudad de Franca (SP) en comparación con el resto de Brasil. Participaron 291 trabajadores, 110 de Franca (Grupo Franca – GF) y 181 del resto de Brasil (Grupo Brasil – GB). Del total de la muestra, la mayoría eran mujeres (67,4%) en edad económicamente activa (75,6%), sin hijos (52,92%), con estudios superiores o de posgrado (74%), trabajando en comercio y servicios (61,5%) y bajo régimen CLT (55%). Los participantes respondieron en línea a dos instrumentos para evaluar su percepción del estrés y el bienestar. Para analizar las variables estudiadas se utilizó la prueba t y la correlación de Pearson. Se observó que el bienestar indica una correlación negativa significativa (p ≤ 0,001) con la percepción de estrés en el conjunto de la muestra (GF r = -0,40 y GB r = -0,50) y, a pesar de no tener, aunque se encontraron diferencias significativas Identificados entre los grupos, la ciudad de Franca no mostró correlación significativa con los estresores relacionados a la carga de trabajo y al ambiente de trabajo. Todos los demás factores estresantes (financieros, sociales, cognitivos, familiares, de salud y relajación) mostraron correlaciones más altas en GB que en FG. Los datos sugieren que, aunque el estrés afecta directamente a la sensación de bienestar, vivir fuera de los grandes centros urbanos, en ciudades más pequeñas, parece proporcionar una relación más adecuada con el trabajo.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

  • Paulo Eduardo Benzoni, Mestrado Profissional em Práticas Institucionais em Saúde Mental da Universidade Paulista

    É psicólogo com especialização em Administração de Empresas, Doutor em Psicologia e Mestre em Promoção de Saúde. Atua em pesquisa e prática sobre estresse e saúde mental no trabalho. É coordenador do Programa de Mestrado Profissional em Práticas Institucionais em Saúde Mental da UNIP – Universidade Paulista no campus Ribeirão Preto – SP, onde desenvolve sua linha de pesquisa há mais de 20 anos. Como professor e pesquisador, vem desenvolvendo trabalhos sobre estresse ocupacional junto a pesquisadores de grandes centros de pesquisa no Brasil, Chile, Canadá, Portugal e Croácia. Como consultor empresarial trabalhou para Petrobras, Secretaria de Segurança Pública do Mato Grosso, Sergipe e Tocantins, Usina Santa Adélia, Banco Honda, Banco do Brasil, Fundação para o Remédio Popular e Produtos Veterinários Ouro Fino entre outras empresas. Autor de diversos Instrumentos para Psicologia (Baralhos) e livros pela Editora Sinopsys e artigos científicos.

  • Andréa Richinho Silveira Cruz, Mestrado Profissional em Práticas Institucionais em Saúde Mental da Universidade Paulista

    Mestranda em Práticas Institucionais de Saúde Mental; Pós graduada em Psicologia Organizacional, graduada em Psicologia, Técnica em administração, certificada pelo The Dale Carnegie Course Training (Treinamento e técnicas de falar em público), Foi Docente Coordenadora do Programa de Aprendizagem do Senac Franca, é docente nos cursos de Administração, Recursos Humanos e Programa de Aprendizagem do Senac Franca, Professora no Centro Paula Souza, ETEC/NOVOTEC nas áreas de Administração e Recursos Humanos, Professora em cursos de pós graduação em Psicologia Organizacional, Multiplicadora do PINC (Programa de Integração de Novos Cursos) e do Jeito Senac de Educar, treinando docentes do Senac Franca, atuante na área de consultoria em Gestão de pessoas, Treinamento, Desenvolvimento e Capacitação de Lideranças.

Referencias

Armstrong, A. R., Galligan, R. F., & Critchley, C. R. (2011). Emotional intelligence and psychological resilience to negative life events. Personality and Individual Differences, 51(3), 331–336. https://www.researchgate.net/publication/229324277_Emotional_intelligence_and_psychological_resilience_to_negative_life_events

Baqutayan, S. M. S. (2015). Stress and coping mechanisms: A historical overview. Mediterranean Journal of Social Sciences, 6(2), 479–488. https://www.researchgate.net/publication/276847037_Stress_and_Coping_Mechanisms_A_Historical_Overview

Benzoni, P. E. (2014). Estilos parentais e stress dos filhos: quando a combinação desses fatores pode levar ao desenvolvimento de transtornos psicológicos. In M. E. N. Lipp (Org.), Stress em crianças e adolescentes (pp. 165-179). Papirus.

Benzoni, P. E. (2019). Construction and validation of the Adult Stressors Inventory (ASI). Trends in Psychiatry and Psychotherapy, 41(4), 375–386. https://doi.org/10.1590/2237-6089-2018-0079

Benzoni, P. E. (2023). Controle do estresse em 8 encontros: guia para profissionais com protocolo cognitivo para aplicação. Sinopsys.

Benzoni, P. E., & Lipp, M. E. N. (2009). Interação entre práticas parentais e sensibilidade límbica na determinação do stress crônico. Boletim Academia Paulista de Psicologia, 77(02/09), 345–353. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/bapp/v29n2/v29n2a11.pdf

Berger, P. L., & Luckmann, T. (1990). A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento (8. ed.). Vozes.

Carvalho, E. M. (2022). Psicologia ecológica: da percepção à cognição social. In M. J. A. Souza & M. M. Lima Filho (Orgs.), Escritos de filosofia V: linguagem e cognição (Cap. 15). Editora Fi.

Delle Fave, A., Brdar, I., Wissing, M. P., Araujo, U., Solano, A. C., Freire, T., Hernández-Pozo, M. D. R., Jose, P., Martos, T., Nafstad, H. E., Nakamuram J., Singh, K., & Soosai-Nathan, L. (2016). Lay definitions of happiness across nations: the primacy of inner harmony and relational connectedness. Frontiers in Psychology, 7, Art. 30. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2016.00030

Diener, E., Emmons, R. A., Larsen, R. J. & Griffin, S. (1985). The Satisfaction with Life Scale. Journal of Personality Assessment, 49, 71–75.

Drigas, A., & Mitsea, E. (2021). Metacognition, stress – relaxation balance & related hormones. International Journal of Recent Contributions from Engineering, Science & IT (iJES), 9(1), 4–16. https://doi.org/10.3991/ijes.v9i1.19623

Esch, T., & Stefano, G. B. (2010). The neurobiology of stress management. Neuroendocrinology Letters, 31(1), 19–39. https://www.researchgate.net/publication/255685315_The_neurobiology_of_stress_management

Everly, G. S., & Lating, J. M. (2004). Personality-guided therapy for posttraumatic stress disorder. American Psychological Association.

Donaldson, S. I.; Zyl, L. E & Donaldson, S. I. (2022) PERMA+4: A Framework for Work-Related Wellbeing, Performance and Positive Organizational Psychology 2.0. Frontiers in Psychology. 12(81724).

Faro, A., & Pereira, M. E. (2013). Estresse: revisão narrativa da evolução conceitual, perspectivas teóricas e metodológicas. Psicologia, Saúde & Doenças, 14(1), 78–100. http://www.scielo.mec.pt/pdf/psd/v14n1/v14n1a06.pdf

Franklin, T. B., Saab, B. J., & Mansuy, I. M. (2012). Neural mechanisms of stress, resilience and vulnerability. Neuron, 75(6), 747–761. https://doi.org/10.1016/j.neuron.2012.08.016

Freeman, J. B., Stolier, R. M., & Brooks, J. A. (2020). Dynamic interactive theory as a domain-general account of social perception. Advances in Experimental Social Psychology, 61, 237–287. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8317542/

Griffa, M. C., & Moreno, J. E. (2001). Chaves para a psicologia do Sdesenvolvimento. Paulinas.

Huo, M. L., Boxall, P., & Cheung, G. W. (2022). Lean production, work intensification and employee wellbeing: Can line-manager support make a difference? Economic and Industrial Democracy, 43(1), 198–220. https://doi.org/10.1177/0143831X19890678

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2023). Panorama – Franca. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/franca/panorama

Kemp, A. H., & Fisher, Z. (2022). Wellbeing, whole health and societal transformation: Theoretical insights and practical applications. Global Advances in Health and Medicine, 11, 1–16. doi: 10.1177/21649561211073077

Krys, K., Park, J., Kocimska-Zych, A., Kosiarczyk, A., Selim, H. A., Wojtczuk-Turek, A., Haas, B. H., Uchida, Y., Torres, C., Capaldi, C. A., Bond, M. H., Zelenski, J. M., Lun, V. M., Maricchiolo, F., Vauclair, C., Šolcová, I. P., Sirlopú, D., Xing, C., Vignoles, V. L., … Adamovic, M. (2021). Personal life satisfaction as a measure of societal happiness is an individualistic presumption: Evidence from fifty countries. Journal of Happiness Studies, 22, 2197–2214. https://doi.org/10.1007/s10902-020-00311-y

Lazarus, R. S. (1966). Psychological stress and the coping process. McGraw-Hill.

Lazarus, R. S. (1995). Psychological stress in the workplace. In R. Crandall & P. L. Perrewé (Eds.), Occupational stress: A handbook (pp. 3-14). Taylor & Francis.

Lazarus, R. S. (2000). Toward better research on stress and coping. American Psychologist, 55(6), 665–673.

Lazarus, R. S., & Folkman, S. (1984). Stress appraisal and coping. Springer Publishing Company.

Lipp, M. E. N. (2003). O modelo quadrifásico do stress. In M. E. N. Lipp (Org.), Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress: teoria e aplicações clínicas (pp. 17-21). Casa do Psicólogo.

Lipp, M. E. N. (2005) Manual do inventário de sintomas de stress para adultos de Lipp (ISSL). 3ª. ed. Casa do Psicólogo.

Münzel, T., & Daiber, A. (2018). Environmental stressors and their impact on health and disease with focus on oxidative stress. Antioxidants & Redox Signaling, 28(9), 735-740. DOI: 10.1089/ars.2017.7488

OECD, Global Happiness Policy Report. 2018.

Oken, B. S., Chamine, I., & Wakeland, W. (2015). A systems approach to stress, stressors and resilience in humans. Behavioural Brain Research, 282, 144–154. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4323923/

Okruszek, L., & Chrustowicz, M. (2020). Social perception and interaction database: A novel tool to study social cognitive processes with point-light displays. Frontiers in Psychiatry, 11(123), 1–9. https://doi.org/10.3389/fpsyt.2020.00123

Pfau, M. L., & Russo, S. J. (2015). Peripheral and central mechanisms of stress resilience. Neurobiology of Stress, 1, 66–79. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4260357/

Rashid, T., & Seligman, M. (2019). Psicoterapia positiva: manual do terapeuta. Artmed.

Sariçam, H. (2015). Metacognition and happiness: The mediating role of perceived stress. Studia Psychologica, 57(4), 271–283. https://doi.org/10.21909/sp.2015.03.699

Spada, M. M., Nikčević, A. V., Moneta, G. B., & Wells, A. (2008). Metacognition, perceived stress, and negative emotion. Personality and Individual Differences, 44(5), 1172–1181. https://doi.org/10.1016/j.paid.2007.11.010

Seligman, M. E. P. (2019). Florescer: uma nova compreensão da felicidade e do bem-estar. Objetiva.

Selye, H. (1950). Stress and the general adaptation syndrome. British Medical Journal, 4667, 1383–1392. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2038162/pdf/brmedj03603-0003.pdf

Selye, H. (1959). Stress: a tensão da vida. Ibrasa.

Sindicato da Indústria de Calçados de Franca. (2023). Setor calçadista. https://sindifranca.org.br/setor-calcadista/

Sprague, J., Verona, E., Kalkhoff, W., & Kilmer, A. (2011). Moderators and mediators of the stress-aggression relationship: Executive function and state anger. Emotion, 11(1), 61–73. DOI: 10.1037/a0021788

Verissimo, D. S. (2019). A percepção social à luz de uma concepção praxiológica da intencionalidade. Revista de Abordagem Gestáltica, 25(3), 302–312. http://dx.doi.org/10.18065/RAG.2019v25n3.9

Wells, A., & King, P. (2006). Metacognitive therapy for generalized anxiety disorder: An open trial. Journal of Behavior Therapy and Experimental Psychiatry, 37(3), 206–212. DOI: 10.1016/j.jbtep.2005.07.002

Werdecker, L., & Esch, T. (2018). Stress und Gesundheit. In R. Haring (Ed.), Gesundheitswissenschaften (pp. 347-359). Springer. 022-02884-y

Publicado

2024-03-05

Número

Sección

Artículos - Dosier 1

Cómo citar

Benzoni, P. E., & Richinho Silveira Cruz, A. (2024). Estrés y bienestar laboral: Una mirada de la ciudad de Franca (SP) en comparación con Brasil. Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias, 29, 262-272. https://doi.org/10.34024/prometeica.2024.29.16250