Perception and actions of healthcare professionals in response to cases of gestational loss

Authors

DOI:

https://doi.org/10.34024/prometeica.2024.30.18863

Keywords:

health personnel, user embracemen, fetal death

Abstract

In Brazil, the high number of annual gestational losses constitutes a serious public health issue. Gestational loss can cause emotional trauma for mothers and their families due to society's lack of validation and the inadequate and unsympathetic support often provided by healthcare professionals. Thus, the objective of this research was to understand the role of healthcare professionals in cases of gestational loss, identifying their own feelings, those of women and their families, as well as the attitudes and resources used in these cases. A qualitative descriptive exploratory research was conducted using semi-structured interviews with 10 healthcare professionals in Ribeirão Preto: 9 with degrees (5 nurses, 2 psychologists, and 2 doctors) and 1 nursing technician, all women. Three work in hospitals, 1 in domiciliary care, and 6 in private clinics. The research results were grouped into 3 categories: a) Perception of feelings: Professionals recognize the emotional complexity, encompassing their own feelings, those of women, and family reactions. b) Conducts: Despite facing emotional challenges, professionals strive for empathetic and humane care. c) Institutional resources: There is a notable lack of institutional resources, leading professionals to fill this gap with isolated projects, but these are not institutionalized. Therefore, it is essential to enhance the training of healthcare professionals, both theoretically and practically, to better handle emotional challenges and improve their services. Furthermore, greater availability of institutional resources and protocols ensuring empathetic care for mothers and families facing gestational loss is necessary.

Metrics

Metrics Loading ...

References

Aguiar, H. C. & Zornig, S. (2016) Luto fetal: a interrupção de uma promessa. Estilos clínicos, 21(2), 264-281. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/estic/v21n2/a01v21n2.pdf

Brasil. (2001) Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf

Brasil. (2008). Banco de dados do Sistema Único de Saúde - DATASUS. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de: http://www2.datasus.gov.br/cid10/V2008/WebHelp/definicoes.htm

Brasil. (2011). Atenção humanizada ao abortamento: norma técnica. (2a ed.). Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_humanizada_aborta

mento_norma_tecnica_2ed.pdf

Brasil. (2021). Banco de dados do Sistema Único de Saúde - DATASUS. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sim/cnv/fet10uf.def

Braz, A. (2010). Sendo com os que cuidam, acolhendo o cuidador. In Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Comunicação de notícias difíceis: compartilhando desafios na atenção à saúde (pp. 141-150). Rio de Janeiro, RJ: INCA.

Casellato, G. (2020). Luto por perdas não legitimadas na atualidade. São Paulo, SP: Summus.

Freud, S. (1917 [1915]/2010). Luto e Melancolia. Rio de Janeiro, RJ: Imago.

Gil, A. C. (2006). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo, SP: Atlas.

Iaconelli, V. (2007). Luto insólito, desmentido e trauma: clínica psicanalítica com mães de bebês. Rev. Latinoam. Psicopatologia Fundamental, 10(4), 614-623. https://doi.org/10.1590/S1415-47142007000400004

Laguna, T. F. S., Lemos, A. P. S., Ferreira, L., & Gonçalves, C. S. (2021). O luto perinatal e o neonatal e a atuação da Psicologia nesse contexto. Research, Society and Development, 10(6), e5210615347. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15347

Lemos, L. F. S. & Cunha, A. C. B. (2015). Morte na maternidade: como profissionais de saúde lidam com a perda. Psicologia Em Estudo, 20(1), 13-22. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v20i1.23885

Minayo, M. C. S. (2012). Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência & Saúde Coletiva (online), 17(3), 621-626. https://doi.org/10.1590/S1413-81232012000300007

Portaria nº 72 (2010, 11 de janeiro). Estabelece que a vigilância do óbito infantil e fetal é obrigatória nos serviços de saúde (públicos e privados) que integram o Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt0072_11_01_2010.html

Ramos, V. A. B. (2016). O processo de luto. Revista Psicologia, 12(1), 13-24. Recuperado em: https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1021.pdf

Rosa, B. G. (2020). Perda gestacional: aspectos emocionais da mulher e o suporte da família na elaboração do luto. Revista PsicoFAE: Pluralidades em Saúde Mental, 9(2), 86-99. Recuperado de: https://revistapsicofae.fae.edu/psico/article/view/317

Salgado, H. O. & Polido, C. B. A. (2018). Como lidar luto perinatal: acolhimento em situações de perda gestacional e neonatal. São Paulo, SP: Ema Livros.

Serafim, T. C., Camilo, B. H. N., Carizani, M. R., Gervasio, M.D. G., Carlos, D. M., & Salim, N. R. (2012). Atenção à mulher em situação de óbito fetal intrauterino: vivências de profissionais da saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem, 42, e20200249. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2021.20200249

Silva, E. S. F., Caixeta, H. R., Correira, J. S., & Soares, S. M. S. (2020). Luto na infertilidade após tentativas sucessivas de tratamento. In G. Casellato (Org.), Luto por perdas não legitimadas na atualidade (vol.1, ed.1, pp. 215-230). São Paulo, SP: Summus.

Sun, S. Y., Mattar, R., Carvalho, N., & Neto, A. R. B. (2019). Óbito Fetal. Protocolos da Comissão Nacional Especializada em Gestação de Alto Risco. Femina, 47(6), 322-49. Recuperado de: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2020/11/1129010/femina-2019-347-349.pdf

Toledo, C. D. A. A., & Gonzaga, M. T. C. (2011) Metodologia e técnicas de pesquisa: nas áreas de Ciências Humanas. Maringá, PA: Eduem.

Zanatta, J. A., & Costa, M. L. (2012). Algumas reflexões sobre a pesquisa qualitativa nas ciências sociais. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 12(2), 344-359. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812012000200002

Published

2024-07-08

How to Cite

Silva Tonetto, G. Q., Silveira Morim Borges, A. C., Ramos Cisterna, A. G., Gelfuso Lapenta, V. P., & Geraldo Benzoni, S. A. (2024). Perception and actions of healthcare professionals in response to cases of gestational loss. Prometeica - Journal of Philosophy and Science, 30, 284-299. https://doi.org/10.34024/prometeica.2024.30.18863