Psychoanalytic work in mental health institutions

Professionals’ collective imagination

Authors

DOI:

https://doi.org/10.34024/prometeica.2024.30.18847

Keywords:

psychology, psychoanalysis, mental health services, mental health

Abstract

This article investigated the professional who uses the psychoanalytic approach in mental health services and their imagination about their own performance, focusing on the visibility of the use of psychoanalysis in institutions. This is a qualitative-exploratory research using an open questionnaire for seven psychologists who work with psychoanalytic practice in mental health services in two cities in São Paulo. For data analysis, the thematic content analysis technique was used. In the reports, the most notable challenge was the interposition of the analyst's professional stance in his practice with the evaluation of his work, considering how he identifies with psychoanalysis, how he bases and evaluates his performance and how he presents himself to the subjects and the institution, in other words, how the professional relates to the unconscious. As results, it was possible to obtain four thematic units, namely: 1) “Identification through psychoanalysis: the place that psychoanalysis occupies in the professional’s life”; 2) “Theory together with practice: what psychoanalysis is this?”; 3) “The professional for the professional: building your own image” and 4) “Challenges of institutional practice: the different nuances”. Thus, psychoanalytic practice in institutions is an expanding area that deserves more research. The practice also showed acceptance among the professionals involved, highlighting that the professional's own collective imagination about their performance can influence their psychoanalytic stance in the institution.

Metrics

Metrics Loading ...

References

Alberti, S. (2008). A política da psicanálise e a da saúde mental. Estudos de Pesquisa em Psicologia, 8(1), 7-11. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v8n1/v8n1a02.pdf

Campos, D. T. F., Campos, P. H. F., & Rosa, C. M. (2010). A Confusão de Línguas e os Desafios da Psicanálise de Grupo em Instituição. Psicologia Ciência e Profissão, 30(3), 504-523. Recuperado de http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000032004000100045&script=sci_arttext

Carneiro, N. G. O. (2008). Do modelo asilar-manicomial ao modelo de reabilitação psicossocial – haverá um lugar para o psicanalista em Saúde Mental? Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 11(2), 208-220. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rlpf/v11n2/a03v11n2

Figueiredo, A. C. (2002). Vastas confusões e atendimentos imperfeitos: a clínica psicanalítica no ambulatório público (3a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Relume-Dumará.

Figueiredo, L. C. & Minerbo, M. (2006). Pesquisa em Psicanálise: algumas ideias e um exemplo. Jornal de Psicanálise, 39(70), 257-278. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-58352006000100017&lng=pt&nrm=iso

Freud, S. (2010a) Caminhos da Terapia Psicanalítica (1919). In S. Freud. Obras Completas (Vol. 14, P. C. Souza, trad., pp. 98-102). São Paulo, SP: Companhia das Letras. Recuperado de https://clinicasdotestemunhosc.weebly.com/uploads/6/0/0/8/60089183/freud_s._-_vol_14__1917-1920__homem_dos_lobos_al%C3%A9m_do_princ%C3%ADpio_de_prazer_e_outros_textos.pdf

Freud, S. (2010b). “Autobiografia” (1925). In S. Freud. Obras Completas (Vol. 16, P. C. Souza, trad., pp. 65-149). São Paulo, SP: Companhia das Letras. Recuperado de https://joaocamillopenna.files.wordpress.com/2013/10/freud-obras-completas-vol-16-1923-1925.pdf

Freud, S. (2010c). O Eu e o Id (1923). In S. Freud. Obras Completas (Vol. 16, P. C. Souza, trad., pp. 09-64). São Paulo, SP: Companhia das Letras. Recuperado de https://joaocamillopenna.files.wordpress.com/2013/10/freud-obras-completas-vol-16-1923-1925.pdf

Goffman, E. (2019). Manicômios, prisões e conventos (9a ed.). São Paulo, SP: Editora Perspectiva. (Coleção Debates). (Trabalho original publicado em 1961)

Grotstein, J. S. (2018). “No entanto, ao mesmo tempo e em outro nível...”: teoria e técnica psicanalítica na linha kleiniana/bioniana (Vol. 1). São Paulo, SP: Blucher, Karnac.

Jorge, M. A. C. (2017). Fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan: a prática analítica (Vol. 3). Rio de Janeiro, RJ: Zahar.

Kobori, E. T. (2013). Algumas considerações sobre o termo Psicanálise Aplicada e o Método Psicanalítico na análise da Cultura. Revista de Psicologia da UNESP 12(2), 73-81. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/revpsico/v12n2/a06.pdf

Mello, A. M. L. (2018). Ana Maria Lisboa de Mello: a crítica do imaginário responde às nossas inquietações sobre a linguagem, o sentido, a interpretação de nosso lugar na sociedade. Téssera, 1(1), 173-182. http://dx.doi.org/10.14393/TES-V1n1-2018-11

Meyer, G. R. (2016). A psicanálise na instituição de saúde mental. Revista aSEPHallus, 11(22), 108-121. Recuperado de http://www.isepol.com/asephallus/numero_22/pdf/10-A_psicanalise_na_instituicao_de_saude%20mental.pdf

Mezan, R. (2007). Que tipo de ciência é, afinal, a Psicanálise?. Natureza humana, 9(2), 319-359. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-24302007000200005&lng=pt&tlng=pt.

Minayo, M. C. S. (2008). O desafio do conhecimento (11a ed.). São Paulo, SP: Hucitec.

Moreira, J. O., Souza, J. M. P., Morganti, J., Horta, M. A. A. S., Côrtes, B. M. L., & Dutra, M. B. O. (2021). Desafios e possibilidades do fazer do psicanalista numa equipe interdisciplinar em instituições. Tempo psicanalitico, 53(1), 126-148. Recuperado em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-48382021000100006&lng=pt&tlng=pt

Moretto, C. C. & Terzis, A. (2012). Experiências de uma equipe interdisciplinar de saúde mental. Revista da SPAGESP, 13(2), 68-76. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702012000200008

Ramos, D. C. & Nicolau, R. F. (2013). Notas sobre “Um Discurso sem Palavras”: a psicanálise na instituição de saúde. Revista Mal-estar e Subjetividade, XIII(3-4), 797-814. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-61482013000200016

Romanini, M. & Roso, A. (2012). Psicanálise, instituição e laço social: o grupo como dispositivo. Psicologia USP, 23(2), 343-365. https://doi.org/10.1590/S0103-65642012005000002

Rosa, D. C. J, Lima, D. M., Peres, R. S., & Santos, M. A. (2019). O conceito de imaginário coletivo em sua acepção psicanalítica: uma revisão integrativa. Psicologia Clínica, 31(3), 577-595. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0103-56652019000300010

Rosa, E. Z. (2021). Trajetórias da reforma psiquiátrica brasileira: entre o compromisso com a garantia de direitos e a agenda neoliberal. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, 13(37), 1-22. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/80855/47988

Rosa, M. D. (2004). A psicanálise e as instituições: um enlace-ético político. Colóquio do LEPSI IP/FE-USP, 5. São Paulo, SP: Proceedings online. Recuperado de http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000032004000100045&script=sci_arttext

Rosa, M. D. (2013) Psicanálise implicada: vicissitudes das práticas clinicopolíticas. Psicanálise e intervenção. Revista da Associação Psicanalítica de Porto Alegre, 41, 29-40. Recuperado de https://psicanalisepolitica.files.wordpress.com/2014/06/4-rosa-m-d-psicanc3a1lise-implicada-vicissitudes-das-prc3a1ticas-clinicopolc3adticas-revista-da-associac3a7c3a3o-psicanalc3adtica-de-porto-alegre-v-41-p-29-40-20131.pdf

Silva, F. C. F., Michels, R. S., & Macedo, M. M. K. (2015). Psicanálise e saúde pública: construindo possibilidades. Jornada de Pesquisa em Psicologia da UNISC: diálogos interdisciplinares, 5. Recuperado de https://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/jornada_psicologia/article/view/14554

Silva, J. M. (2020). Tecnologias do imaginário e sociologia compreensiva: do conceito ao método. In J. M. Silva (2020). As tecnologias do imaginário (3a ed.). Porto Alegre, RS: Sulina.

Souza, H. G. & Pimenta, R. (2013). A “junta médica” como os vários de uma prática. CliniCAPS, 7(19). Recuperado de https://newclinicaps.com/clinicaps_revista_19_relato.html

Winnicott, D. (1983). Os objetivos do tratamento psicanalítico (1962). In D. Winnicott. O ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional (I. C. S. Ortiz, trad., pp. 152-155). Porto Alegre, RS: Artmed. Recuperado de https://lotuspsicanalise.com.br/biblioteca/WINNICOTT-O-Ambiente-e-os-Processos-de-Maturacao.pdf

Published

2024-07-08

How to Cite

Alves da Silveira, N. R., & Peres, K. M. (2024). Psychoanalytic work in mental health institutions: Professionals’ collective imagination . Prometeica - Journal of Philosophy and Science, 30, 208-222. https://doi.org/10.34024/prometeica.2024.30.18847