Orientación especializada para profesores que enseñan en casos de TEA

Informe de experiencia

Autores/as

  • Josiane Andrade Yamane Mestrado Profissional em Práticas Institucionais em Saúde Mental da Universidade Paulista https://orcid.org/0009-0005-1564-9501
  • Angela Cristina Pontes Fernandes Mestrado Profissional em Práticas Institucionais em Saúde Mental da Universidade Paulista https://orcid.org/0000-0002-0852-2538

DOI:

https://doi.org/10.34024/prometeica.2024.29.16257

Palabras clave:

autismo, inclusión escolar, comportamiento perturbador

Resumen

El Trastorno del Espectro Autista (TEA) se caracteriza por la presencia de déficits persistentes en la comunicación y la interacción social, así como patrones restringidos y repetitivos de conductas, intereses y actividades. Como forma de posibilitar la inclusión de niños autistas en el ambiente escolar, la orientación de los docentes que trabajan con esta población es de suma importancia. El objetivo del estudio es presentar la experiencia de orientación realizada para profesores que enseñan a estudiantes autistas, acompañados por el Centro de Atención al TEA, en la ciudad de Monte Alto-SP, de junio de 2022 a junio de 2023. Se trata de un estudio descriptivo, del tipo relato de experiencia, basado en la ciencia ABA (Análisis de Comportamiento Aplicado) y relacionado con experiencias con docentes en orientaciones, realizado mensualmente. Como resultado, a los maestros les resultó difícil dar la bienvenida a estos estudiantes, dirigir actividades, lidiar con conductas disruptivas y gestionar las actividades diarias. Se discute la importancia de una herramienta de apoyo para brindar a los docentes un mayor soporte teórico para la práctica con estudiantes autistas, para contribuir a la inclusión, el aprendizaje y la socialización en el ambiente escolar. Esta experiencia amplió las experiencias sobre la perspectiva del docente en la inclusión escolar de niños con TEA, arrojando luz sobre la necesidad de formación teórica e instrumentalización de los docentes, considerando las particularidades del neurodesarrollo y comportamiento de esta población y contribuyendo a la mayor efectividad de la asistencia educativa inclusiva.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Josiane Andrade Yamane, Mestrado Profissional em Práticas Institucionais em Saúde Mental da Universidade Paulista

Fonoaudióloga; Psicopedagoga; Especialista em Análise do Comportamento Aplicada ao TEA pela UFSCAR; Mestranda do Mestrado Profissional Práticas Institucionais em Saúde Mental da Universida de Paulista – UNIP.

Angela Cristina Pontes Fernandes, Mestrado Profissional em Práticas Institucionais em Saúde Mental da Universidade Paulista

Especialista em Neuropsicologia pelo Conselho Federal de Psicologia - CRP; Doutora em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade de São Paulo / USP; Docente no Mestrado Profissional Práticas Institucionais em Saúde Mental da UniversidadePaulista-UNIP; Docente Titular no Curso de Graduação em Psicologia da Universidade Paulista-UNIP; Coordenadora da área de Neuropsicologia Infantil do curso de Especialização Multiprofissional em Reabilitação Neurológica do HCFMRP/USP; Neuropsicóloga clínica.

Citas

Alves, F. J., Carvalho, E. A., Aguilar, J., Brito, L. L. & Bastos, G. S. (2020). Applied behavior analysis for the treatment of autism: a systematic review of assistive technologies. IEEE Access - Multidisciplinary Open Access Journal, 8, 118664-118672. https://doi.org/10.1109/ACCESS.2020.3005296

Anderson, M. (2007). Tales from the table: Lovaas/ABA intervention with children on the autistic spectrum. Pentonville: Road London.

Araújo, C. A. & Schwartzman, J. S. (2011). Transtorno do espectro do autismo. São Paulo: Memnon.

Associação Americana de Psiquiatria - APA. (2014). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. DSM-5. (5a ed.). Porto Alegre: Artmed. Recuperado de https://www.institutopebioetica.com.br/documentos/manual-diagnostico-e-estatistico-de-transtornos-mentais-dsm-5.pdf

Associação Americana de Psiquiatria - APA. (2023). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: texto revisado. DSM-5-TR. Porto Alegre: Artmed.

Aydos, V. (2019). A (des)construção social do diagnóstico de autismo no contexto das políticas de cotas para pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Anuário Antropológico, 44(1), 93-116.

Bezerra, M. F. (2018). A importância do método aba - reanálise do comportamento aplicada - no processo de aprendizagem de autistas. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 6(10), 189-204.

Braun, P. (2012). Uma intervenção colaborativa sobre os processos de ensino e aprendizagem do aluno com deficiência intelectual [Tese de doutorado, Universidade do Estado do Rio de Janeiro]. Repositório da UERJ. http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10337

Cavaco, N. (2014). Minha criança é diferente? Diagnóstico, prevenção e estratégia de intervenção e inclusão das crianças autistas e com necessidades educacionais Especiais. Rio de Janeiro: Wak Editora.

Chawarska, K. &Volkmar, F. R. (2005). Autism in infancy anda early chidhood. In F. R. Volkmar, R. Paul, A., Klin & D. Cohen (Eds.), Handbook of autismo and pervasive developmental disorders (vol. 1, 3rd ed., pp. 223-246). Hoboken, NJ: John Wiley & Sons.

Constituição da República Federativa do Brasil. (1988). Brasília, DF: Senado Federal. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Costa, B. S., Nakandakare, E. B., & Paulino, E. (2018). A inserção do autista no meio acadêmico e profissional de tecnologia da informação. Refas: Revista Fatec Zona Sul, 4(4).

Daltro, M. R., & Faria, A. A. (2019). Relato de experiência: uma narrativa científica na pós-modernidade. Estud. pesqui. psicol., 19(1), 223-237. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v19n1/v19n1a13.pdf

Decreto n˚ 6.571 (2008, 17 de setembro). Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de 2007. Brasília, DF. Recuperado de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2008/decreto-6571-17-setembro-2008-580775-publicacaooriginal-103645-pe.html

Ferreira, A. B. H. (1986). Novo dicionário da língua portuguesa (2. ed.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Ferreira, S. (2007). O enigma da inclusão: das intenções às práticas pedagógicas. Educação e Pesquisa, 33(3), 543-560. https://doi.org/10.1590/S1517-97022007000300011

Franco, C., Alves, F., & Bonamino, A. (2007). Qualidade e equidade em educação: reconsiderando o significado de “fatores intra-escolares”. Ensaio - Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 15(55), 277-297.

Gadia, C. (2015). Aprendizagem e Autismo. In N. T. Rotta, L. Ohlweiler, & R. S. Riesgo. Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar (pp. 368-377). Porto Alegre: Armed.

Gadia, C., Tuchman, R., & Rotta, N. T. (2004). Autismo e doenças invasivas do desenvolvimento. Jornal de Pediatria (Rio de Janeiro), 80(2 supl), 583-594. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/jped/v80n2s0/v80n2Sa10.pdf

Gomes, C. & Souza, V. L. T. (2011). Educação, Psicologia Escolar e Inclusão: aproximações necessárias. Revista Psicopedagogia, 28(86), 185-193.

Gomes, C. G. & Silveira, A. D. (2016). Ensino de habilidades básicas para pessoas com autismo: manual para intervenção comportamental intensiva. Curitiba: Appris.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2019). Resumo Técnico: Censo da Educação Básica 2018. Brasília: INEP. Recuperado de https://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/resumos_tecnicos/resumo_tecnico_censo_educacao_basica_2018.pdf

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2023). Censo Escolar da Educação Básica 2022: Resumo Técnico. Brasília, DF: INEP. Recuperado de https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/estatisticas_e_indicadores/resumo_tecnico_censo_escolar_2022.pdf

Kanner, L. (1943). Autistic Disturbances of Affective Contact. Nervous Child, 2, 217-50.

Lago, M. (2007). Autismo na escola: ação e reflexão do professor [Dissertação de Mestrado em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Repositório da UFRS. https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/13077/000638908.pdf

Lampreia, C. (2009). Perspectivas da pesquisa prospective com bebês irmãos de autistas. Psicologia: ciência e profissão, 29(1), 160-171.

Lear, K. (2004). Ajude-nos a aprender: um programa de treinamento em ABA (Análise do Comportamento Aplicada) em ritmo autoestabelecido (2a ed.). Toronto.

Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996, 20 de dezembro). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB. Brasília, DF. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Lei nº 12.764 (2012, 27 de dezembro). Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e altera o § 3o do art. 98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Brasília, DF. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivl_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.html

Lemos, E. L. M. D., Salomão, N. M. R., & Agripino-Ramos, C. S. (2014). Inclusão de Crianças Autistas: um Estudo sobre Interações Sociais no Contexto Escolar. Revista Brasileira de Educação Especial de Marília, 20(1), 117-130.

Liao, Y., Dillenburger, K., He, W., Xu, Y., & Cai, H. (2020). A systematic review of applied behavior analytic interventions for children with autism in Mainland China. Review Journal of Autism and Developmental Disorders, 7(4), 333-351. https://doi.org/10.1007/s40489-020-00196-w

Makrygianni, M. K., Gena, A., Katoudi, S., & Galanis, P. (2018). The effectiveness of applied behavior analytic interventions for children with Autism Spectrum Disorder: A meta-analytic study. Research in Autism Spectrum Disorders, 51, 18-31. https://doi.org/10.1016/j.rasd.2018.03.006

Martone, M. & Santos-Carvalho, L. (2012). Uma revisão dos artigos publicados no Journal of Applied Behavior Analysis (JABA) sobre comportamento verbal e autismo entre 2008 e 2012. Revista Perspectivas, 3(2), 73-86.

Mascaro, C. A. A. C. (2018). O Plano Educacional Individualizado e o estudante com deficiência intelectual: estratégia para inclusão. Revista Espaço Acadêmico, 18(205), 12-22. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/43318

Odom, S. L., Hall, L. J., & Suhrheinrich, J. (2020). Implementation Science, Behavior Analysis, and Supporting Evidence-based Practices for Individuals with Autism. European journal of behavior analysis, 21(1), 55–73. https://doi.org/10.1080/15021149.2019.1641952

Pinto, R. N. M., Torquato, I. M. B., Collet, N., Reichert, A. P. S., Souza Neto, V. L., & Saraiva, A. M. (2016). Autismo infantil: impacto do diagnóstico e repercussões nas relações familiares. Rev Gaúcha Enferm., 37(3), 1-9. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2016.03.61572

Resolução CNE/CEB nº 4 (2009, 2 de outubro). Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília, DF: Ministério da Educação. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf

Salgado-Cacho, J. M., Moreno-Jiménez, M. D. P., & Diego-Otero, Y. (2021). Detection of Early Warning Signs in Autism Spectrum Disorders: A Systematic Review. Children (Basel, Switzerland), 8(2), 164. https://doi.org/10.3390/children8020164

Sant’ana, I. M. (2005). Educação inclusiva: concepções de professores e diretores. Psicologia em Estudo, 10(2), 227-234

Sartoretto, M. L. (2010). A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: recursos pedagógicos acessíveis e comunicação aumentativa e alternativa. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial.

Sassaki, R. K. (2005). A postura inclusiva de toda a comunidade escolar. São Paulo.

Sekkel, M. C., Zanelatto, R, & Brandão, S. B. (2010). Ambientes inclusivos na educação infantil: possibilidades e impedimentos. Psicologia em Estudo, Maringá, 15(1), 117-126.

Silva, C. C. B., Molero, E. S. S., & Roman, M. D. (2016). A Interface entre Saúde e Educação: percepções de educadores sobre educação inclusiva. Psicologia Escolar e Educacional, 20(1), 109-115.

Teodoro, G. C., Godinho, M. C. S., & Hachimine, A. H. F. (2016). A inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista no Ensino Fundamental. Research, Society and Development, 1(2), 127-143. https://doi.org/10.17648/rsd-v1i2.10

UNESCO. (1994). Declaração de Salamanca e o Enquadramento da Acção: na área das necessidades educativas especiais. Salamanca, Espanha: Unesco. Recuperado de https://pnl2027.gov.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=1011&fileName=Declaracao_Salamanca.pdf

Vygotski, L. S. (1995). Obras escogidas III. Problemas del desarollo de la psique. Madri: Visor.

Yu, Q., Li, E., Li, L., & Liang, W. (2020). Efficacy of Interventions Based on Applied Behavior Analysis for Autism Spectrum Disorder: A Meta-Analysis. Psychiatry investigation, 17(5), 432-443. https://doi.org/10.30773/pi.2019.0229

Publicado

2024-03-05

Cómo citar

Andrade Yamane, J., & Pontes Fernandes, A. C. . (2024). Orientación especializada para profesores que enseñan en casos de TEA: Informe de experiencia. Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias, 29, 294–306. https://doi.org/10.34024/prometeica.2024.29.16257

Número

Sección

Artículos - Dosier
Recebió: 2024-01-30
Publicado: 2024-03-05

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.