Estrés y bienestar laboral

Una mirada de la ciudad de Franca (SP) en comparación con Brasil

Autores/as

  • Paulo Eduardo Benzoni Mestrado Profissional em Práticas Institucionais em Saúde Mental da Universidade Paulista https://orcid.org/0000-0001-9806-3779
  • Andréa Richinho Silveira Cruz Mestrado Profissional em Práticas Institucionais em Saúde Mental da Universidade Paulista https://orcid.org/0009-0008-2602-8737

DOI:

https://doi.org/10.34024/prometeica.2024.29.16250

Palabras clave:

estrés, trabajar, bienestar

Resumen

El estrés percibido incide directamente en la sensación de bienestar y se sabe que el trabajo es una de las principales fuentes de estrés. En este artículo, el objetivo fue analizar la percepción de estrés y bienestar entre los trabajadores de la ciudad de Franca (SP) en comparación con el resto de Brasil. Participaron 291 trabajadores, 110 de Franca (Grupo Franca – GF) y 181 del resto de Brasil (Grupo Brasil – GB). Del total de la muestra, la mayoría eran mujeres (67,4%) en edad económicamente activa (75,6%), sin hijos (52,92%), con estudios superiores o de posgrado (74%), trabajando en comercio y servicios (61,5%) y bajo régimen CLT (55%). Los participantes respondieron en línea a dos instrumentos para evaluar su percepción del estrés y el bienestar. Para analizar las variables estudiadas se utilizó la prueba t y la correlación de Pearson. Se observó que el bienestar indica una correlación negativa significativa (p ≤ 0,001) con la percepción de estrés en el conjunto de la muestra (GF r = -0,40 y GB r = -0,50) y, a pesar de no tener, aunque se encontraron diferencias significativas Identificados entre los grupos, la ciudad de Franca no mostró correlación significativa con los estresores relacionados a la carga de trabajo y al ambiente de trabajo. Todos los demás factores estresantes (financieros, sociales, cognitivos, familiares, de salud y relajación) mostraron correlaciones más altas en GB que en FG. Los datos sugieren que, aunque el estrés afecta directamente a la sensación de bienestar, vivir fuera de los grandes centros urbanos, en ciudades más pequeñas, parece proporcionar una relación más adecuada con el trabajo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Paulo Eduardo Benzoni, Mestrado Profissional em Práticas Institucionais em Saúde Mental da Universidade Paulista

É psicólogo com especialização em Administração de Empresas, Doutor em Psicologia e Mestre em Promoção de Saúde. Atua em pesquisa e prática sobre estresse e saúde mental no trabalho. É coordenador do Programa de Mestrado Profissional em Práticas Institucionais em Saúde Mental da UNIP – Universidade Paulista no campus Ribeirão Preto – SP, onde desenvolve sua linha de pesquisa há mais de 20 anos. Como professor e pesquisador, vem desenvolvendo trabalhos sobre estresse ocupacional junto a pesquisadores de grandes centros de pesquisa no Brasil, Chile, Canadá, Portugal e Croácia. Como consultor empresarial trabalhou para Petrobras, Secretaria de Segurança Pública do Mato Grosso, Sergipe e Tocantins, Usina Santa Adélia, Banco Honda, Banco do Brasil, Fundação para o Remédio Popular e Produtos Veterinários Ouro Fino entre outras empresas. Autor de diversos Instrumentos para Psicologia (Baralhos) e livros pela Editora Sinopsys e artigos científicos.

Andréa Richinho Silveira Cruz, Mestrado Profissional em Práticas Institucionais em Saúde Mental da Universidade Paulista

Mestranda em Práticas Institucionais de Saúde Mental; Pós graduada em Psicologia Organizacional, graduada em Psicologia, Técnica em administração, certificada pelo The Dale Carnegie Course Training (Treinamento e técnicas de falar em público), Foi Docente Coordenadora do Programa de Aprendizagem do Senac Franca, é docente nos cursos de Administração, Recursos Humanos e Programa de Aprendizagem do Senac Franca, Professora no Centro Paula Souza, ETEC/NOVOTEC nas áreas de Administração e Recursos Humanos, Professora em cursos de pós graduação em Psicologia Organizacional, Multiplicadora do PINC (Programa de Integração de Novos Cursos) e do Jeito Senac de Educar, treinando docentes do Senac Franca, atuante na área de consultoria em Gestão de pessoas, Treinamento, Desenvolvimento e Capacitação de Lideranças.

Citas

Armstrong, A. R., Galligan, R. F., & Critchley, C. R. (2011). Emotional intelligence and psychological resilience to negative life events. Personality and Individual Differences, 51(3), 331–336. https://www.researchgate.net/publication/229324277_Emotional_intelligence_and_psychological_resilience_to_negative_life_events

Baqutayan, S. M. S. (2015). Stress and coping mechanisms: A historical overview. Mediterranean Journal of Social Sciences, 6(2), 479–488. https://www.researchgate.net/publication/276847037_Stress_and_Coping_Mechanisms_A_Historical_Overview

Benzoni, P. E. (2014). Estilos parentais e stress dos filhos: quando a combinação desses fatores pode levar ao desenvolvimento de transtornos psicológicos. In M. E. N. Lipp (Org.), Stress em crianças e adolescentes (pp. 165-179). Papirus.

Benzoni, P. E. (2019). Construction and validation of the Adult Stressors Inventory (ASI). Trends in Psychiatry and Psychotherapy, 41(4), 375–386. https://doi.org/10.1590/2237-6089-2018-0079

Benzoni, P. E. (2023). Controle do estresse em 8 encontros: guia para profissionais com protocolo cognitivo para aplicação. Sinopsys.

Benzoni, P. E., & Lipp, M. E. N. (2009). Interação entre práticas parentais e sensibilidade límbica na determinação do stress crônico. Boletim Academia Paulista de Psicologia, 77(02/09), 345–353. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/bapp/v29n2/v29n2a11.pdf

Berger, P. L., & Luckmann, T. (1990). A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento (8. ed.). Vozes.

Carvalho, E. M. (2022). Psicologia ecológica: da percepção à cognição social. In M. J. A. Souza & M. M. Lima Filho (Orgs.), Escritos de filosofia V: linguagem e cognição (Cap. 15). Editora Fi.

Delle Fave, A., Brdar, I., Wissing, M. P., Araujo, U., Solano, A. C., Freire, T., Hernández-Pozo, M. D. R., Jose, P., Martos, T., Nafstad, H. E., Nakamuram J., Singh, K., & Soosai-Nathan, L. (2016). Lay definitions of happiness across nations: the primacy of inner harmony and relational connectedness. Frontiers in Psychology, 7, Art. 30. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2016.00030

Diener, E., Emmons, R. A., Larsen, R. J. & Griffin, S. (1985). The Satisfaction with Life Scale. Journal of Personality Assessment, 49, 71–75.

Drigas, A., & Mitsea, E. (2021). Metacognition, stress – relaxation balance & related hormones. International Journal of Recent Contributions from Engineering, Science & IT (iJES), 9(1), 4–16. https://doi.org/10.3991/ijes.v9i1.19623

Esch, T., & Stefano, G. B. (2010). The neurobiology of stress management. Neuroendocrinology Letters, 31(1), 19–39. https://www.researchgate.net/publication/255685315_The_neurobiology_of_stress_management

Everly, G. S., & Lating, J. M. (2004). Personality-guided therapy for posttraumatic stress disorder. American Psychological Association.

Donaldson, S. I.; Zyl, L. E & Donaldson, S. I. (2022) PERMA+4: A Framework for Work-Related Wellbeing, Performance and Positive Organizational Psychology 2.0. Frontiers in Psychology. 12(81724).

Faro, A., & Pereira, M. E. (2013). Estresse: revisão narrativa da evolução conceitual, perspectivas teóricas e metodológicas. Psicologia, Saúde & Doenças, 14(1), 78–100. http://www.scielo.mec.pt/pdf/psd/v14n1/v14n1a06.pdf

Franklin, T. B., Saab, B. J., & Mansuy, I. M. (2012). Neural mechanisms of stress, resilience and vulnerability. Neuron, 75(6), 747–761. https://doi.org/10.1016/j.neuron.2012.08.016

Freeman, J. B., Stolier, R. M., & Brooks, J. A. (2020). Dynamic interactive theory as a domain-general account of social perception. Advances in Experimental Social Psychology, 61, 237–287. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8317542/

Griffa, M. C., & Moreno, J. E. (2001). Chaves para a psicologia do Sdesenvolvimento. Paulinas.

Huo, M. L., Boxall, P., & Cheung, G. W. (2022). Lean production, work intensification and employee wellbeing: Can line-manager support make a difference? Economic and Industrial Democracy, 43(1), 198–220. https://doi.org/10.1177/0143831X19890678

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2023). Panorama – Franca. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/franca/panorama

Kemp, A. H., & Fisher, Z. (2022). Wellbeing, whole health and societal transformation: Theoretical insights and practical applications. Global Advances in Health and Medicine, 11, 1–16. doi: 10.1177/21649561211073077

Krys, K., Park, J., Kocimska-Zych, A., Kosiarczyk, A., Selim, H. A., Wojtczuk-Turek, A., Haas, B. H., Uchida, Y., Torres, C., Capaldi, C. A., Bond, M. H., Zelenski, J. M., Lun, V. M., Maricchiolo, F., Vauclair, C., Šolcová, I. P., Sirlopú, D., Xing, C., Vignoles, V. L., … Adamovic, M. (2021). Personal life satisfaction as a measure of societal happiness is an individualistic presumption: Evidence from fifty countries. Journal of Happiness Studies, 22, 2197–2214. https://doi.org/10.1007/s10902-020-00311-y

Lazarus, R. S. (1966). Psychological stress and the coping process. McGraw-Hill.

Lazarus, R. S. (1995). Psychological stress in the workplace. In R. Crandall & P. L. Perrewé (Eds.), Occupational stress: A handbook (pp. 3-14). Taylor & Francis.

Lazarus, R. S. (2000). Toward better research on stress and coping. American Psychologist, 55(6), 665–673.

Lazarus, R. S., & Folkman, S. (1984). Stress appraisal and coping. Springer Publishing Company.

Lipp, M. E. N. (2003). O modelo quadrifásico do stress. In M. E. N. Lipp (Org.), Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress: teoria e aplicações clínicas (pp. 17-21). Casa do Psicólogo.

Lipp, M. E. N. (2005) Manual do inventário de sintomas de stress para adultos de Lipp (ISSL). 3ª. ed. Casa do Psicólogo.

Münzel, T., & Daiber, A. (2018). Environmental stressors and their impact on health and disease with focus on oxidative stress. Antioxidants & Redox Signaling, 28(9), 735-740. DOI: 10.1089/ars.2017.7488

OECD, Global Happiness Policy Report. 2018.

Oken, B. S., Chamine, I., & Wakeland, W. (2015). A systems approach to stress, stressors and resilience in humans. Behavioural Brain Research, 282, 144–154. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4323923/

Okruszek, L., & Chrustowicz, M. (2020). Social perception and interaction database: A novel tool to study social cognitive processes with point-light displays. Frontiers in Psychiatry, 11(123), 1–9. https://doi.org/10.3389/fpsyt.2020.00123

Pfau, M. L., & Russo, S. J. (2015). Peripheral and central mechanisms of stress resilience. Neurobiology of Stress, 1, 66–79. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4260357/

Rashid, T., & Seligman, M. (2019). Psicoterapia positiva: manual do terapeuta. Artmed.

Sariçam, H. (2015). Metacognition and happiness: The mediating role of perceived stress. Studia Psychologica, 57(4), 271–283. https://doi.org/10.21909/sp.2015.03.699

Spada, M. M., Nikčević, A. V., Moneta, G. B., & Wells, A. (2008). Metacognition, perceived stress, and negative emotion. Personality and Individual Differences, 44(5), 1172–1181. https://doi.org/10.1016/j.paid.2007.11.010

Seligman, M. E. P. (2019). Florescer: uma nova compreensão da felicidade e do bem-estar. Objetiva.

Selye, H. (1950). Stress and the general adaptation syndrome. British Medical Journal, 4667, 1383–1392. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2038162/pdf/brmedj03603-0003.pdf

Selye, H. (1959). Stress: a tensão da vida. Ibrasa.

Sindicato da Indústria de Calçados de Franca. (2023). Setor calçadista. https://sindifranca.org.br/setor-calcadista/

Sprague, J., Verona, E., Kalkhoff, W., & Kilmer, A. (2011). Moderators and mediators of the stress-aggression relationship: Executive function and state anger. Emotion, 11(1), 61–73. DOI: 10.1037/a0021788

Verissimo, D. S. (2019). A percepção social à luz de uma concepção praxiológica da intencionalidade. Revista de Abordagem Gestáltica, 25(3), 302–312. http://dx.doi.org/10.18065/RAG.2019v25n3.9

Wells, A., & King, P. (2006). Metacognitive therapy for generalized anxiety disorder: An open trial. Journal of Behavior Therapy and Experimental Psychiatry, 37(3), 206–212. DOI: 10.1016/j.jbtep.2005.07.002

Werdecker, L., & Esch, T. (2018). Stress und Gesundheit. In R. Haring (Ed.), Gesundheitswissenschaften (pp. 347-359). Springer. 022-02884-y

Publicado

2024-03-05

Cómo citar

Benzoni, P. E., & Richinho Silveira Cruz, A. (2024). Estrés y bienestar laboral: Una mirada de la ciudad de Franca (SP) en comparación con Brasil. Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias, 29, 262–272. https://doi.org/10.34024/prometeica.2024.29.16250

Número

Sección

Artículos - Dosier
Recebió: 2024-01-30
Publicado: 2024-03-05

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.