O problema da liberdade da proposta espinosiana

Autores

DOI:

https://doi.org/10.34024/prometeica.2024.29.15817

Palavras-chave:

emoções passivas, emoções ativas, determinismo, livre-arbítrio, agência

Resumo

Neste artigo, o problema do livre-arbítrio é abordado a partir de um ponto de vista espinosiano. Espinosa rejeita a liberdade como livre-arbítrio. No entanto, ele considera que podemos ter arbítrio (liberdade) desde que, guiados pelo conhecimento das causas de nossos afetos, atuemos em favor de nosso conatus. Esta pesquisa está dividida em três capítulos: no primeiro, a posição de Spinoza sobre o livre-arbítrio é brevemente reconstruída; no segundo, desenvolve-se sua proposta de agência; finalmente, na terceira, pretende-se reatualizar as considerações de Spinoza em torno da discussão contemporânea sobre o problema do livre-arbítrio.

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Biografia do Autor

  • Diego Alberto Rivas Diaz, Universidad Nacional de San Agustín de Arequipa

    Profesor del Departamento de Filosofía en la Universidad Nacional de San Agustín de Arequipa, Perú. Doctorando en Filosofía por la Pontificia Universidad Católica del Perú. Magíster en Filosofía por la Pontificia Universidad Católica del Perú con mención Sobresaliente. Licenciado en Filosofía por la Universidad Nacional de San Agustín de Arequipa. Bachiller en Filosofía, con primer puesto en todos los años cursados, por la Universidad Nacional de San Agustín de Arequipa

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Publicado

2024-03-05

Como Citar

Rivas Diaz, D. A. (2024). O problema da liberdade da proposta espinosiana. Prometeica - Revista De Filosofia E Ciências, 29, 193-203. https://doi.org/10.34024/prometeica.2024.29.15817
Recebido 2023-10-20
Aprovado 2024-02-13
Publicado 2024-03-05