“BOMBA EXPLODE NA CABEÇA ESTRAÇALHA LADRÃO / FRITOU LOGO O NEURÔNIO QUE APAZIGUA A RAZÃO”:

ANÁLISE DAS TEMPORALIDADES E DE SUAS QUEBRAS EM BRANCO SAI, PRETO E FICA (2015),DE ADIRLEY QUEIRÓS

Autores

  • Lievin de Souza Britez Pontes Miguel graduanda pela USP

DOI:

https://doi.org/10.34024/hydra.2018.v2.9090

Palavras-chave:

temporalidades, marginalidade, cinema brasileiro

Resumo

Este texto tem como objeto de estudo o filme Branco sai, preto fica, produção brasileira dirigida por Adirley Queirós e lançada nos cinemas em 2015. Consiste em uma análise de temporalidades, de conceitos e da estética cinematográfica presentes na obra com o objetivo de observar de que forma esses elementos definem as relações espaço-temporais e socioespaciais que constroem a narrativa de ficção-científica contemporânea do filme e que também se constituem como os eixos centrais de Branco sai, preto fica.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ARENT, Hannah. Origens do totalitarismo. São Paulo: Companha das Letras, 1989.

______________. Sobre a violência. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.

ARIÈS, Philippe. “Primeira parte”. In: História da morte no Ocidente. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.

BATISTA, Vera Malaguti (org.). Paz armada: criminologia de cordel. Rio de Janeiro: Revan, 2012.

BRAUDEL, Fernand. “História e Ciências Sociais: a longa duração”. Revista de História, São Paulo, vol. XXX, n. 62, ano XVI, p. 261-294, 1965.

CARLOS, Ana Fani Alessandri. A condição espacial. São Paulo: Contexto, 2016.

DINUCCI, Kiko. “Caminhos da polifonia contemporânea”. Outros críticos, Pernambuco, ed. 10, p. 48-53, dezembro de 2015.

_____________. “O novo terrorismo”, in, O olho derramado. Disponível em: https://oolhoderramado.wordpress.com/2015/03/21/o-novo-terrorismo/, acessado em 5 de novembro de 2017.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1987.

HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola, 1992.

HAMBURGUER, Esther. “O cinema imaginativo de Adirley Queirós”. In: WILQ, Vicente (org.). Quebrada? Cinema, vídeo e lutas sociais. São Paulo: Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária – USP, 2014, p. 101-117.

KOSELLECK, Reinhart. “História, magistral vitae. Sobre a dissolução do topos na história moderna em movimento”. In: Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006, p. 41-60.

QUEIRÓS, Adirley. Encontros de Cinema (2005) – parte 1/2 e parte 2/2. Disponíveis em: https://www.youtube.com/watch?v=Hdr8C2MR8vo e https://www.youtube.com/watch?v=iQB_zwLUXLQ, acessados em 24 de outubro de 2017.

RÜSSEN, Jörn. “Utopia, alteridade, kairos — o futuro do passado”. In: História viva. Teoria da história III: formas e funções do conhecimento histórico. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2010, p. 135-150.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2015.

SANTOS, Cesar Ricardo Simoni. Brasília: do projeto hegeliano ao espaço da acumulação. São Paulo: FFLCH, 2013.

YUKA, Marcelo. Sua relação especial com o corpo: Marcelo Yuka at TEDxSudeste. Disponível em: https://m.youtube.com/watch?v=WLlN_Xf4CFk, acessado em 13 de setembro de 2017.

Downloads

Publicado

2019-03-25

Como Citar

Miguel, L. de S. B. P. (2019). “BOMBA EXPLODE NA CABEÇA ESTRAÇALHA LADRÃO / FRITOU LOGO O NEURÔNIO QUE APAZIGUA A RAZÃO”:: ANÁLISE DAS TEMPORALIDADES E DE SUAS QUEBRAS EM BRANCO SAI, PRETO E FICA (2015),DE ADIRLEY QUEIRÓS. Revista Hydra: Revista Discente De História Da UNIFESP, 2(4), x. https://doi.org/10.34024/hydra.2018.v2.9090