POTENCIALIDADES E LIMITES DE UMA HISTÓRIA TRANSNACIONAL DA EDUCAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.34024/hydra.2023.v7.14971Palavras-chave:
História da Educação, História Transnacional, Educação no BrasilResumo
Nas últimas décadas, observa-se a ascensão de perspectivas históricas que se reivindicam como transnacionais e se propõem a ocupar o vácuo deixado pela decadência do Estado-Nação enquanto principal categoria interpretativa da História. Em "Sujeitos e artefatos: territórios de uma história transnacional da educação", Diana Vidal organizar uma série de textos que abordam temas de história da educação sob esta nova perspectiva metodológica. Esta resenha pretende analisar a obra referida, com o intuito de destacar quais os limites e as potencialidades da abordagem transnacional na História da educação.
Downloads
Referências
NUNES, Clarice. Escola e Dependência: o ensino secundário e a manutenção da ordem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Achiamé, 1980.
VIDAL, Diana (Org.). Sujeitos e artefatos: territórios de uma História Transnacional da Educação. 1ªed, Belo Horizonte [MG]: Fino Traço, 2020.
VIÑAO FRAGO, Antonio e ESCOLANO, Agustín. Currículo, Espaço e Subjetividade: a arquitetura como programa. Tradução: Alfredo Veiga Neto. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
WALLERSTEIN, Emmanuel. Eurocentrismo e seus Avatares: Os dilemas das Ciências Sociais. O fim do mundo como o concebemos: Ciência social para o século XXI, Rio de Janeiro: Revan, 2003, pp. 205-221.
WEINSTEIN, Barbara. Pensando a história fora da nação: a historiografia da América Latina e o viés transnacional. Revista Eletrônica da ANPHLAC, 14 (2015): 10-31.