Geoparque Capixaba: proposta Geoturística para o Espírito Santo

Autores

  • Soraia Fernandes Costa Universidade de Coimbra, Portugal
  • Carlos Augusto Brasil Peixoto Serviço Geológico do Brasil e Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS
  • Lúcio Cunha Universidade de Coimbra, Portugal
  • Adélia Maria de Souza Instância de Governança da Região da Costa e da Imigração do Estado do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.34024/rbecotur.2023.v16.14497

Palavras-chave:

Geodiversidade, Geoparque; Geosítios;, Capixaba

Resumo

A grave crise sanitária global de 2020 impactou a economia em todos os setores da economia, mas o turismo foi um dos mais prejudicados devido à imposição de confinamento pela OMS. Após quase três anos de pandemia o governo e o setor privado buscam reconstruir estas redes produtivas com o incentivo ao turismo, para que este setor volte aos patamares de consumo pré pandemia. O estudo tem relevante importância para o segmento turístico do Espírito Santo, pois propõe a criação do Geoparque Capixaba, para um estado que não tem tradição de estar nas rotas turísticas de destaque em território brasileiro, ainda que possua uma geodiversidade ímpar e um geopatrimônio a ser descoberto. É importante referir que um geoparque é um território com apelo turístico diferenciado mas assente na geodiversidade, voltado para a sustentabilidade e para o desenvolvimento das comunidades locais. Assim, o objetivo principal do estudo é apresentar a proposta de uma área definida pelos limites de treze municípios do estado, que retrate a destacada geodiversidade Capixaba. O geoparque tem interesse em mostrar a geodiversidade do litoral, marcado por praias de areias monazíticas, até à imponente região de relevo serrano e montanhoso na porção oeste do estado, representada pelas mais curiosas geoformas graníticas, como o “Frade”, a “Freira” e a Pedra Azul. A pesquisa utilizou como método a abordagem qualitativa de caráter exploratório, com foco na pesquisa bibliográfica e documental, além da pesquisa in loco. Buscou-se identificar o panorama atual dos projetos de geoparques no Brasil, mostrar a situação do segmento turístico estadual, identificar a geodiversidade e o geopatrimônio existente na área proposta, selecionando alguns geossítios. Os resultados confirmam que não existe processo de proposta de criação de geoparque no estado, mas que existe importante potencial, tanto do ponto de vista da geodiversidade e das paisagens naturais, quanto do fluxo turístico. A princípio se propõem treze geossítios, classificados pela temática geomorfológica, petrológica, sedimentológica e espeleológica, entre outras características que lhe conferem importância turística. Claro que até uma proposta final que atenda aos critérios para um aspirante a Geoparque Mundial da UNESCO, muito tem a ser feito, principalmente em termos de articulações políticas e científicas. Espera-se que a proposta do Geoparque Capixaba sirva de motivação e incentivo para o seu aprimoramento e proposição final como aspirante a Geoparque Mundial da UNESCO, ou para novas propostas de geoparques no estado.

 

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Biografia do Autor

Soraia Fernandes Costa, Universidade de Coimbra, Portugal

Engenheira florestal  com experiência em docência e coordenação de curso de pós-graduação em Faculdades no Espirito Santo e Minas Gerais,  sendo   especialista em Engenharia Ambiental, mestre em Ciência Florestal e  atualmente  estudante do curso de doutoramento em Geografia Física do Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT) Departamento de Geografia e Turismo, Universidade de Coimbra,  com o projeto: "Os serviços ecossistémicos no território dos geoparques Araripe e Arouca".

Carlos Augusto Brasil Peixoto, Serviço Geológico do Brasil e Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS

Graduado em Geologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1994. Pós-graduado em nível de especialização pela UNISINOS em Geologia e Meio Ambiente no ano de 1996. Concluiu MBA em Gestão Ambiental Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas em 2007. Mestre em Análise Ambiental pelo Programa de Pós-graduação em Geografia do Instituto de Geociências da UFRGS no ano de 2015. Doutorando no Programa de Pós-Graduação de Geografia do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (POSGEA/IGEO/UFRGS) na linha de pesquisa Análise Ambiental com o projeto "Estratégias de Geoconservação do Patrimônio Geológico do bioma Pampa transfronteiriço para preservação da Geodiversidade e o desenvolvimento do Geoturismo". Desde agosto de 2007 é pesquisador em geociências do Serviço Geológico do Brasil (SGB/CPRM), atua na área de gestão ambiental e territorial (GEHITE/GATE ) desenvolvendo projetos na área de: geodiversidade, patrimônio geológico e mineiro, geoparques e geologia de engenharia e risco geológicos. Principais projetos realizados estudos geológicos e geotécnicos no traçado referencial da via do Trem de Alta Velocidade (TAV), ligando Rio de Janeiro a São Paulo, setorização de áreas de risco e elaboração de cartas de suscetibilidade nos estado do Rio grande do Sul, Santa Catarina Espírito Santo. Coordenou os projetos: Geodiversidade do estado de São Paulo ((2010), Documento metodológico para a declaração do patrimônio geológico e mineiro da República de Cuba (2013) e a Proposta de Geoparque Guaritas-Minas do Camaquã (2017). Atualmente trabalha no projeto de Setorização de Áreas de Risco Geológico e na elaboração de Cartas de Suscetibilidade a Movimentos Gravitacionais de Massa e Inundações no estado de Santa Catarina. No projeto Atlas de Desastres naturais do estado de Santa Catarina. Ministra cursos de Capacitação em Percepção de Risco. Coordena o projeto Patrimônio Geológico do Brasil nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina e no desenvolvimento do aplicativo Geossit.

Lúcio Cunha, Universidade de Coimbra, Portugal

Geógrafo. Professor catedrático de Geografia Física no Departamento de Geografia e Turismo (Faculdade de Letras - Universidade de Coimbra) e investigador do Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT), onde coordena o Grupo 1 - Natureza e dinâmicas ambientais. É também colaborador estrangeiro, no Brasil, de diversos Grupos de Pesquisa, a saber: Estudos de Dinâmicas Regionais e Agrícolas (GEDRA, UNESP Presidente Prudente); (GEOPLAN - Geoecologia e Planejamento Territorial (UFS); Semiárido Brasileiro e o Contexto Geoambiental (UECE); RotaGeo (UEPG); e GeoCart (UNESP - Rio Claro). 
Foi diretor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (2004-2006), Diretor do Departamento de Geografia, Presidente da Associação Portuguesa de Geomorfologistas (2003-2005; 2013-15; 2019-2022); Presidente da Comissão Nacional de Geografia (2012-2016) e Coordenador do Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território – CEGOT (Universidades de Coimbra, Porto e Minho; 2013-2016).

Ao longo de mais de 40 anos de carreira universitária desenvolveu trabalhos nas áreas da Geomorfologia (Carst e fluvial), dos Estudos Ambientais (Riscos e vulnerabilidades; Geopatrimónio) e Sistemas de Informação Geográfica (SIG) aplicados à Gestão do Território, tendo desenvolvido a sua trabalham no Centro de Portugal, mas também no Brasil, Argentina, Cabo Verde, Angola e Moçambique.
Publicou mais de 350 artigos, orientou 23 teses de doutoramento e integrou o conselho editorial de mais de 20 revistas científicas, entre as quais destaca: Cadernos de Geografia (universidade de Coimbra); Finisterra (Revista Portuguesa de Geografia, CEG, Lisboa); Mercator (Universidade Federal do Ceará); CLIMEP (UNESP - Rio Claro); Sud-Ouest Européen (Revue Géographique des Pyrénées et du Sud-Ouest); e Dynamiques environnementales (Revue du Laboratoire de Géographie Physique Appliquée).

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Publicado

01.11.2023

Como Citar

Costa, S. . F. ., Peixoto, C. A. B., Cunha, L., & Souza, A. M. de. (2023). Geoparque Capixaba: proposta Geoturística para o Espírito Santo. Revista Brasileira De Ecoturismo (RBEcotur), 16(5). https://doi.org/10.34024/rbecotur.2023.v16.14497
Recebido: 2022-10-25
Aceito: 2023-07-14
Publicado: 2023-11-01