SOBERANÍA ALIMENTARIA, LA AGROECOLOGÍA Y LA REFORMA AGRARIA:
¿Cómo promover la Justicia Climática?
DOI:
https://doi.org/10.34024/c.2023.2.18753Palavras-chave:
Agroecologia, Movimentos Populares, Reforma agrária, Justiça Climática, Soberania alimentáriaResumo
No livro "Sitopia: Cómo los alimentos pueden salvar el mundo" (2020), Carolyn Steel enfatiza como o sistema global de alimentos atual é responsável pelos impactos negativos no clima e na saúde do planeta. Ela sugere que os alimentos podem ser uma lente poderosa para entender as conexões entre diferentes aspectos da vida humana. Steel defende uma filosofia que nos encoraje a imaginar e criar narrativas completas e otimistas, capazes de contribuir para a preservação do nosso planeta.
O texto também destaca a importância da agroecologia e da soberania alimentar como conceitos fundamentais para repensar e transformar os padrões de vida gerados pelo sistema global de alimentos, conhecido por ser desigual, injusto e insustentável. A agroecologia, ao integrar ciência, prática e movimento social, surge como uma ferramenta poderosa para mudar esse sistema. Inicialmente focada nos problemas gerados pela agricultura industrial, essa abordagem evoluiu para incluir questões de equidade nos mercados e assumiu uma dimensão política e econômica, visando transformar o sistema alimentar global capitalista e preservar o meio ambiente.
