The physiotherapist and the death of patients in the hospital context
the phenomenological approach
DOI:
https://doi.org/10.34024/rnc.2006.v14.8759Keywords:
Attitude to death, Education, Physical TherapyAbstract
Objective: The main goal of this investigation was to promote a moment of reflexion about how death affects physiotherapists who work at general hospitals, in an attempt to reveal their own feelings and how they would face the death of their hospitalized patients. Methods: Throughout the interviews’ analyses with 13 physiotherapists following a semi-structured phenomenological approach, we found out the meaning of death for these professionals. Results: Results of this study shourd the lack of preparation of these professionals to deal with death and it also shows the need of discussing and educating health professionals, including physiotherapists, providing a more appropriate attitude to patients’ death.
Metrics
References
Luft CP. Minidicionário da língua portuguesa. 12a ed. São Paulo: Ed. Ática, 1996, p 432.
Boff L. Ética da vida, 2a ed. Brasília: Letraviva, 2000, 217-238.
Hoffmann L. A morte na infância e sua representação para o médico: reflexões sobre a prática pediátrica em diferentes contextos. Cad Saúde Púb 1993; .9(3):364-374.
Boemer, MR. A idéia da morte em unidade de terapia intensiva - Análise de depoimentos. Rev Gaúch Enferm 1989; 10(2): 8-14.
Junior AS, Rolim LC, Morrone LC. O preparo do médico e a comunicação com familiares sobre a morte. Rev Assoc Med Bras 2005; 51(1): 11-16.
Bellato R, Carvalho EC. O jogo existencial e a ritualização da morte. Rev Lat Am Enferm 2005; 13(1): 99-104.
Boemer MR. O tema da morte: uma proposta de educação. Rev Gaúch Enferm 1991; 12(1): 26-32.
Quintana AM, Cecim PS, Henn CG. O preparo para lidar com a morte na formação do profissional de medicina. Rev Bras Ed Med 2002; 26(3): 204-210.
Kovacs MJ. Morte e desenvolvimento humano. 4a ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
Kubler-Ross E. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais têm para ensinar. 8a ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Petrelli R. Fenomenologia: teoria, método e prática. 1a. Goiânia: UCG, 2001.
Carpena LAB. Morte versus sentimentos: uma realidade no mundo dos acadêmicos de medicina. Rev Gaúch Enferm 2002; 21(1):100-122.
Angerami-Camon VA. Psicoterapia Fenomenológica-Existencial. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
Heideger M. El ser y el tiempo. Buenos Aires: Fondo de Cultura Economica, 1980.
Gauderer EC. Os direitos do paciente: cidadania na saúde. 7a ed, Rio de Janeiro: Record, 1998.
Siqueira-Batista R, Schramm FR. A filosofia de Platão e o debate bioético sobre o fim da vida: interseções no campo da Saúde Pública. Cad Saúde Púb 2004; 20(3):855-865.
Kubler-Ross E. Morte: estágio final da evolução. 2a ed. Rio de Janeiro: Record, 1996.
Vianna A, Piccelli H. O estudante, o médico e o professor de medicina perante a morte e o paciente terminal. Rev Assoc Med Bras 1998; 44(1): 21-27.
Rodrigues CAS. O médico e a eutanásia: reflexões sobre a morte.Goiânia: UCG, 2003.
Redinbaugh EM. Doctors’ emotional reactions to recent death of a patient: cross sectional study of hospital doctors. BMJ 2003; 327 (7408): 185.
