The Interference of Dance Therapy on Quality of Life of Patients with Multiple Sclerosis
Case Report
DOI:
https://doi.org/10.34024/rnc.2011.v19.8390Keywords:
Multiple Sclerosis, Quality of Life, DanceAbstract
Introduction. Multiple Sclerosis (MS) is a neurological disease, chronic, autoimmune, progressive and disabling back to negative consequences affecting the motor system, sensory, psychological, social relationships, and especially the quality of life (QoL) of sufferers. Objective. Evaluate the influence that dancing has on the QOL of patients with MS. Method. This study was conducted in Paraplegic Club of São Paulo (PBPC) were evaluated in three patients with MS. The samples were evaluated by the SF-36 scales and DEFU before and after applying the proposed protocol dance. Results. We observed significant improvement in the social aspects of these patients, mainly in questions mental health, general health and vitality of the SF-36. In the field by limiting physical appearance was observed significant improvement in all three cases. Already in DEFU observed improvements in the areas: thinking and fatigue, and social and family system. Conclusion. In this context the dance proved to be an effective remedy in improving the QOL and self-esteem of patients with MS.
Metrics
References
Alastair C. Multiple Sclerosis. Lancet 2002;359:1221-31. http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(02)08220-X
Sliwa JA, Cohen BA. Esclerose múltipla In: Delisa JA, Gans BM. Tratado de medicina de reabilitação. São Paulo: Manole, 2001, p.1307-23.
Minguetti G. Ressonância magnética na esclerose múltipla. Arq Neuropsiquiatr 2001;59:563-9. http://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X2001000400015
Rodrigues IF, Nielson MBP, Marinho AR. Avaliação da fisioterapia sobre o equilíbrio e a qualidade de vida em pacientes com esclerose múltipla. Rev Neurocienc 2008;4:269-74.
Hecox B, Levine E, Scott D. Dance in physical rehabilitation. Physical Therapy 1976; 56:919-24.
Fux, Maria. Dançaterapia. 3rd ed. São Paulo: Summus, 1988, 112p.
Nanni D. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. 4 rd ed. Rio de Janeiro: Sprint. 2002, 288p.
Braga DM, Melo APG, Labronici RHDD, Cunha MCB, Oliveira ASB. Benefícios da dança para pessoas com deficiência física. Rev Neurocienc 2002;3:153-7.
Guimarães EL, Santana JM. Aplicabilidade da dança terapêutica para recuperação funcional de portadores de distúrbios percepto - motores (tese). Faculdades Integradas Fafibe, Bebedouro, 2005, 74 p.
Calil SR, Santos TABP, Braga DM, Lambronice RHDD. Reabilitação por meio da dança: uma proposta fisioterapêutica em pacientes com sequela de AVC. Rev Neurocienc 2007;15:195-202.
Organização mundial de saúde. (endereço na internet). Brasil: OMS. (atualizado em: 20/10/2010; citado em: 05/2009). Disponível em: http://www.ufrgs.br/Psiq/whoqol1.html.
Bortoli AK. Qualidade de vida em idosos de grupos de convivência: uma reflexão dialógica. Rev Fisiobrasil 2009;94:29-32.
Benito L. A review about the impact of multiple sclerosis on health. Disability and Rehabilitation 2003;25:1291-303. http://dx.doi.org/10.1080/09638280310001608591
Morales RR. Avaliação transversal da qualidade de vida em portadores de esclerose múltipla por meio de um instrumento genérico (SF- 36) (tese). Minas Gerais: Faculdade de medicina Universidade Federal de Uberlândia, 2005, 96p.
Ciconelli RM. Tradução para o português e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida “Medical Outcomes Study 36-item short-form health survey (SF-36)” (Tese). São Paulo: UNIFESP, 1997, 143p.
Mendes MF, balsimelli S, Stangehaus G, Tilbery CP. Validação da escala de determinação funcional da qualidade devida na esclerose múltipla para língua portuguesa. Arq Neuropsiquiatr 2004;62:108-13. http://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X2004000100019
Peres M, Gonçalves CA. Dança para pessoas com lesão medular uma experiência de abordagem terapêutica. Rev Conexões 2001;6:54-60.
Nogueira LAC, Nóbrega FR, Nogueira K, Thuler LCS, Alvarenga RMP. Estudo comparativo entre duas escalas funcionais para pacientes com esclerose múltipla. Rev Fisioter Bras 2008;9:31-6.
Esclerose múltipla: conhecer para desmistificar. (endereço na internet). Portugal. Última atualização: 11/2008; citado em 10/2009). Disponível em: http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0453.pdf.
Lima EP, Haase VG, Peixoto MAL. Heterogeneidade neuropsicológica na esclerose múltipla. Psicol Reflex Crit 2007;21:100-9.
Bernardi CL, Prado ALC. A dança como um caminho para a melhorada imagem corporal do indivíduo portador de deficiência física. Fisiobrasil. 1999;1:20-5.
Moreira MA, Lana-Peixoto MA, Callegaro D, Haussen SR, Gama PD, Gabbai AA, et al. Consenso expandido do BCTRIMS para o tratamento da esclerose múltipla. Arq Neuropsiquiatr 2002;60:875-80. http://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X2002000500036
