Quality of Life
Analysis of The Perception of Children With Cerebral Palsy
DOI:
https://doi.org/10.34024/rnc.2013.v21.8136Keywords:
Life Quality, Cerebral Palsy, PhysiotherapyAbstract
Objective. Analyzing through scale Autoquestionnaire Qualité de Vie Enfant Imagé (AUQEI) children’s Life Quality (LQ) with Cerebral Palsy (CP) and their satisfaction level during physiotherapy. Method. The scale was applied in 21 children diagnosed with CP, 10 girls and 11 boys, aged between 4 and 12 years, with different motor impairment levels, evaluated at the Clinic-School of Physical Therapy, Catholic University of Brasilia (UCB). Results. The overall score obtained with the scale application was 48.9 +/-9.7 points above the cutoff score, indicating a good LQ and it was found a high satisfaction degree during physiotherapy. Conclusion. The results of this study inferred that the children had a good perception about their LQ and they felt very happy during physiotherapy.
Metrics
References
Umphred, Darcy A. Reabilitação Neurológica. 5ª ed. Brasil: Elsevier - Campus, 2011, 1168p.
Rosenbaum P, Paneth N, Leviton A, Goldstein M, Bax M. The definition and classification of cerebral palsy. Dev Med Child Nerol 2007;49:8-14.
Zonta MB, Agert F, Muzzolon SRB, Antoniuk AS, Magdalena NIR, Bruck I, et al. Crescimento e antropomentria em pacientes com paralisia cerebral hemiplégica. Rev Paul Pediatr 2009;27:15-20. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-05822009000400011
Koman LA, Smith BP, Shilt JS. Cerebral Palsy. Lancet 2004;363:1619-31. http://dx.doi.org/10.1016/S01406736(04)16207-7
Westbom L, Hagglund G, Nordmark E. Cerebral palsy in a total population of 4-11 year olds in southern Sweden. Prevalence and distribution according to different CP classification systems. BMC Pediatrics 2007;7:1-8. http://dx.doi.org/10.1186/1471-2431-7-41
Brogen E, Hadders-Algra MMM. Postural dysfunction in children with cerebral palsy: some implications for therapeutic guidance. Neural plasticity 2005;12:221-8. http://dx.doi.org/10.1155/NP.2005.221
Borges MBS. Efeitos de um simulador de montaria no controle postural de crianças portadoras de paralisia cerebral (Tese). Brasília: Universidade de Brasília-UNB, 2011, 59p.
Nunes AMS. O perfil do cuidador da criança com paralisia cerebral. Rev Meio Amb Saúde 2007;1:1-21.
Prudente COM, Barbosa MA, Porto CC. Relação entre qualidade de vida de mães de crianças com paralisia cerebral e a função motora dos filhos após dez meses de reabilitação. Rev Lat Am Enf 2010;18:2-10.
Dantas MAS, Moura FM, Torquato I MB. Impacto do diagnóstico de paralisia cerebral para a família. Texto Cont Enfer 2010;19:229-37. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072010000200003
Vasconcelos V, Frota MA, Pinheiros AKB, Gonçalves MLC. Percepção de mães acerca da qualidade de vida de crianças com paralisia cerebral. Cogitare EnferEm 2010;15:238-44.
Assumpção Jr. FB, Kuczynski E, Sprovieri MH, Aranha EMG. Escala de avaliação de qualidade de vida: (AUQEI – Autoquestionnaire Qualité de Vie Enfant Imagé) validade e confiabilidade de uma escala para qualidade de vida em crianças de 4 a 12 anos. Arq Neuropsiquiatr 2000;58:119-27. http://dx.doi.org/10.1590/S0004282X2000000100018
Minayo MCS, Hartz ZMA, Buss PM. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência Saúde Col 2000;1:7-18. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232000000100002
Jonsen AR, Siegler M, Winslade WJ. Clinical ethics. New York: Mac-Millian, 1982, 202p.
Fleck MPA, Leal OF, Louzada S, Xavier M, Chachamovich E, Vieira G, et al. Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da OMS (WHOQOL-100). Rev Bras Psiquiatr 1999;21:19-28. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44461999000100006
Calidad de vida. Evolución del concepto y su influencia (Endereço na Internet). Espanha: Instituto Universitario de Integración en la Comunidad, Facultad de Psicología, Universidad de Salamanca. (Última atualização 2000; citado em 03/2012). Disponível em: http://campus.usal.es/~inico/investigacion/invesinico/calidad.htm
Manificat S, Dazord A. Évaluation de la qualité de vie de l’enfant: validation d’un questionnaire, premiers résultats. Neuropsychiatr Enfance Adolesc 1997;45:106-14.
Christofoletti G, Hygashi, Godoy ALR. Paralisia cerebral: uma análise do comprometimento motor sobre a qualidade de vida. Fisioter Mov 2007;20:37-44.
Buss PM. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciênc Saúde Col 2000;5:163-77. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232000000100014
Costa Neto SB, Araújo TCCF. A multidimensionalidade do conceito de qualidade de vida em saúde. Estudos 2003;30:153-64.
Hodgkinson I, D’Anjou MC, Dazord A, Berard C. Qualité de vie d’une population de 54 enfants infirmes moteurs cérébraux marchants. Étude transversale. Ann Réadap Med Phys 2002;45:154-8. http://dx.doi.org/10.1016/S0168-6054(02)00195-2
